Lançamento do livro: “Filhos do Afeto”

“Nunca entendi porque, para serem levadas a sério, as pessoas têm que falar e escrever de uma forma que dificulta o entendimento. Será para dar a impressão ao interlocutor de ser que mais culto e mais sábio? O resultado é que se torna necessário um grande esforço para compreender o que o outro quis dizer;

Assim, lá vão – do meu jeito e com o meu afeto – minhas reflexões sobre os vínculos entre pais e filhos.

Sejam eles naturais, biológicos, afetivos, adotivos, plurais, ou de “outra origem”, segundo a expressão legal.

Também me debruço sobre o calvário do procedimento da adoção e faço um desabafo sobre os filhos do desafeto;

Os operários da justiça – como prefiro chamar juízes promotores, advogados, defensores – precisam se encharcar de sensibilidade e coragem para ver a realidade da vida;

Nunca é demais lembrar que invisibilidade é a mais perversa forma de punir;

E quando se trata de crianças e adolescentes toda e qualquer omissão é criminosa.

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Fonte: e-mail recebido de Maria Berenice Dias <berenice@berenicedias.com.br>

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