São suas frases inesquecíveis, dentre outras:
“Muitas rugas podem recordar momentos de alegria e não tiram a dignidade do rosto.” IVO PITANGUY
“Hoje em dia, entre os brasileiros, há uma preocupação excessiva com o corpo e, com isso, deixa-se de lado o espírito. É saudável que as pessoas se cuidem, mas passar três horas por dia numa academia é um exagero. É mais importante desenvolver o intelecto do que os músculos do bumbum.” IVO PITANGUY
“Ainda hoje é espantoso como as classes B e C não têm noção do que engorda, tomam muita cerveja, comem muita comida gordurosa.” IVO PITANGUY
Ivo Hélcio Jardim de Campos Pitanguy (Belo Horizonte, 5 de julho de 1926[nota 1] – Rio de Janeiro, 6 de agosto de 2016)
Ivo Pitanguy foi um cirurgião plástico, professor e escritor brasileiro, membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Letras. É considerado o maior cirurgião plástico do mundo.[3]
Em 2008, New York Magazine se referiu a ele como “o rei da cirurgia plástica”.
A revista alemã Der Spiegel, uma vez o chamou de “Michelangelo do bisturi”.
Em seu obituário, The New York Times disse que durante o “século 20, talvez apenas dois brasileiros – Pelé, a estrela do futebol, e Carmen Miranda, a lendária atriz e cantora – fossem mais conhecidos internacionalmente” do que Ivo Pitanguy.[4]
(…)
Ivo Pitanguy morreu em 6 de agosto de 2016, aos 90 anos, após sofrer uma parada cardíaca em casa. Sua última aparição pública foi no dia anterior à sua morte, carregando a chama olímpica dos Jogos Olímpicos do Rio.[6][7]
Academia Nacional de Medicina
Pitanguy foi membro titular da Academia Nacional de Medicina desde 28 de junho de 1973, quando assumiu a cadeira número 67.
Academia Brasileira de Letras
Ivo foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 11 de outubro de 1990, na sucessão de Luís Viana Filho, e recebido em 24 de setembro de 1991 pelo acadêmico Carlos Chagas Filho. Ocupou a cadeira 22, cujo patrono é José Bonifácio, o Moço[3].