Plágio na publicidade: O que é, como ocorre e como se proteger?
Se você trabalha com publicidade e design, esteja no início da carreira ou seja você um “veterano na guerra” desse mercado, é possível que teve ou ainda terá problemas com plágio.
O que muitos ainda não sabem, é que existe a regulamentação do direito autoral, o famoso copyright.
Quer saber mais sobre isso, por que o plágio acontece e como evitá-lo? Então acompanhe o texto a seguir!
O plágio também se aplica à publicidade?
Vivemos em meio a um turbilhão de novas demandas todos os dias, que requerem prazos cada vez menores, sem que se abra mão da excelência, palavra de ordem quando se trata do mercado de criação, um mercado cada dia mais competitivo.
Com isso, cresce a pressão que rodeia as agências de comunicação, que tem como principal ferramenta a criatividade. Tarefa nada fácil, tendo em vista as exigentes expectativas de clientes cada vez mais situados nesse mercado.
Se por um lado esse desafio alimenta o anseio de profissionais de se superarem a cada job entregue, por outro, nos deparamos com a fragilidade que todo criativo encontra ou ainda encontrará pela frente: o plágio.
Segundo Antoine Lavoisier: “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, ou ainda segundo o “velho guerreiro” Chacrinha: “nada se cria, tudo se copia”.
Certo?
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Espionagem Industrial (Empresarial/Corporativa) O que é? Exemplos.
Espionagem industrial, muitas vezes, chamada de espionagem empresarial ou corporativa, de forma geral, é o tipo de espionagem realizada em empresas/industrias, com objetivo obter, sem a autorização dessas, dados ou informações de caráter sigiloso, segredos industriais ou planos estratégicos, para obtenção de vantagens competitivas.
A espionagem corporativa visa obter segredos industrias referente a pesquisa e criação de novos produtos ou serviços, processo de produção ou prestação de serviço. Assim como, informações sobre planos estratégicos, mercados, relações comerciais, dados financeiros ou clientes das empresas.
Espião é definido como um agente empregado para obter dados ou informações de caráter sigiloso relativas a governos, organizações ou pessoas, sem a autorização desses.
A espionagem é considerada crime sempre e pode ser enquadrada em algum dispositivo legal existente na legislação.
Os tipos de espionagem variam de acordo com o alvo escolhido e tipos de informações a serem obtidas
Por José Sérgio Marcondes.
Postado 03/11/2020
Índice do Conteúdo1. O que é Espionagem?
2. O que são Espiões?
3. Quando a espionagem é considerada crime?
4. Quais os Tipos de Espionagens?
5. O que é Espionagem Industria/Empresarial?
6. Formas de Espionagem Empresarial?
7. Exemplos de Casos de Espionagem Industrial
8. Participação do Leitor
9. Indicação de Artigos Complementares
10. Dados para Citação em Trabalhos
11. Referencias Bibliográficas
1. O que é Espionagem?
A definição de Espionagem consiste na prática de obter dados ou informações de caráter sigiloso relativas a governos, organizações ou pessoas físicas, sem a autorização desses, para obter certa vantagem militar, política, competitiva, econômica, científica, tecnológica e/ou social.
Conceitos de espionagem segundo dicionário: 1- Ato ou efeito de espionar, de vigiar ou observar em segredo (algo ou alguém) para conseguir informações sigilosas. 2- serviço organizado dedicado a espiar em benefício de um Estado, de um grupo, etc. 2- ofício ou atividade de espião ou de agente secreto
A espionagem refere-se ao ato de colher clandestinamente informações sigilosas sem permissão do titular da informação. Trata-se de uma prática ilegal e punível por lei.
A palavra “espionagem” vem da palavra francesa espionner, que significa “espionar”, e do italiano clássico spione. A palavra spy é originária de várias palavras antigas significando “olhar e observar”, como no latim specere ou no anglo-normando espier.
1.1 Origem
A espionagem não é uma atividade moderna, ou recente. Considera-se que o primeiro espião tenha sido o homem pré-histórico que desejou saber como os membros da tribo vizinha conseguiam produzir o fogo.
A Arte da Guerra, um documento chinês escrito, há mais de 2.500 anos, pelo filósofo e general Sun Tzu, é um dos livros mais lidos na atualidade. Nele, o general descreve como um Estado pode dominar a arte da guerra:
“ … o conhecimento do espírito do mundo tem de ser obtido por adivinhação; a informação sobre a ciência natural deve ser procurada pelo raciocínio intuitivo; as leis do universos podem ser comprovadas pelos cálculos matemáticos; mas as disposições do inimigo só são averiguadas por espiões e apenas por eles” . (Sun Tzu, 1998:105)
A história nos remete a pensar sobre a necessidade de se utilizar espiões para obter conhecimento estratégico relevante sobre a concorrência, uma vez que, em todas ás eras da humanidade, se ouve falar sobre o uso de espionagem e espiões, para se obter vantagens sobre o oponente.
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