Nascemos e morreremos sendo consumidores, desde os bens materiais aos emocionais…

28 de Fevereiro – Dia Mundial de Combate a LER/DORT
09 de Março – Dia Mundial do Rim
10 de Março – Dia do Sogro
15 de Março – Dia Mundial do Consumidor


Neste dia 15 de Março se comemora há 33 ANOS a promulgação da data em que tivemos garantia legal em defesa de nossos direitos de consumidores e consumidoras.

Na verdade, se nos concentrarmos um pouco o que é a vida de um ser humano desde que nasce (sem nada, sem nenhum recurso pessoal ou material em torno de si)…

Apenas maioria de todos nós no Planeta Terra apenas temos ao nascer uma mãe que chora entre dor e felicidade em ver o seu bebê, e um pai extremado feliz e emocionado, com até e um “pouco de medo de segurar aquele tesouro humano que nasceu sem nada, e apenas conta com a garantia de uma mãezinha que o carregou no ventre.

E. agora se encarregará de amamentá-lo, e cuidar de tudo o que se refira a saúde dele, junto de si aquele pai autor e cúmplice em torno daquela nova vida.

Contudo o que sucede? Terão que fazer muitas compras, além do que o bebê cresce rápido e novas roupas etc são necessárias, etc… “Bebê consome muito, não é?!”

Ali percebemos quais são os primeiros consumos (e, custos) de uma vida humana que surge… e, que continuará dependente da família, sendo muito consumidor/a…

Com certeza neste momento fazemos uma retrospectiva rápida de custos, gastos, e o que falta ainda fazer para cada filho ou filha dependentes da família.

Ou seja, sem dúvida afirmativa acima está correta ao afirmar que “Nascemos e morreremos sendo consumidores/as, desde os bens materiais aos emocionais…”

Somos e seremos dependentes de afeto, de atenção, de reconhecimentos, de olhares com ternura de abraços emocionados de “beijinhos das criancinhas!…

Que tal vamos refletir? Vamos fazer um “balanço social do quanto valem as boas palavras, os abraços, os beijos e os olhares de gente feliz ao nosso lado?!

Quanto nos agrada e nos mantem nos sentindo mais vivos, mais jovens, mais felizes, mais animados para continuar, progredir… Consumimos amor, sem dúvida, também!

Refletir sobre os tópicos que a vida nos envolve e a nossa família é importante… Os homens possuem muitos amigos, parceiros de esportes, negócios etc.

Mas, sem dúvida, um grande homem tem junto de si a alegria de ter construído seu lar, sua família, seu “ninho de amor”…

Ou seja, ali ele construiu um lar, e ali diariamente ele se renova ao ver, sentir, comprovar o quanto se precisa de afeto para se “consumir a felicidade familiar!”…

De algum modo você concorda que nascemos e morreremos sendo consumidores, desde os bens materiais aos emocionais???…

Receba (m) nosso abraço fraternal e votos de um abençoado ano 2023. Profª Mestra Elisabeth Mariano e Equipe ESPAÇO HOMEM.


Mensagem do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Prof. Rubens Pedro Cabral

Prof. Rubens Pedro Cabral

Foi coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.

Formou-se em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.

Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.

Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e foi o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.

CONTATO:

E-mail: rubens.omi1@gmail.com


Professora mestra em “Lideranças Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher”/ ONU/1995. Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e em arquivos nacionais, e, em direitos de marcas registradas.

ATENÇÃO: Ninguém está autorizado ao uso em quaisquer tipos de mídia.

Usos indevidos são crimes de concorrência desleal, e suscetível as penas de todas as leis contra plágio, parasitismo etc.

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