Entrevista com o Advogado Criminalista Rui Yoshio Kunugi

Perfil do Advogado Criminalista Rui Yoshio Kunugi

Rui Yoshio Kunugi

Rui Yoshio Kunugi

Advogado criminalista, professor de criminologia e mestre em ciências políticas pela PUC-SP.

CONTATO:

E-mails: ruiyoshio@adv.oabsp.org.br | rui_yoshio@terra.com.br

Telefones: (11)98550-3049 | (11)96649-1573

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2021-10-15 – Rui Yoshio Kunugi

https://drive.google.com/file/d/1P58YvT1PqJb5zd4OBqsnIAubc3wkpyEw/view?usp=sharing

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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10 de Novembro é o Dia Mundial da Ciência para Paz e Desenvolvimento

Agência da ONU ressalta importante papel da ciência para a sociedade e a necessidade de incluir o público em geral nos debates do setor; objetivo é manter cidadãos informados sobre descobertas da ciência.

Este 10 de novembro é o Dia Mundial da Ciência para Paz e Desenvolvimento. A data é celebrada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco.

Ao associar mais a ciência à sociedade, o Dia Mundial quer ressaltar a importância de manter os cidadãos bem informados sobre as descobertas e avanços científicos. (Continua…)

ESCUTE O ÁUDIO ORIGINAL NA ONU NEWS: https://news.un.org/pt/audio/2020/11/1732292?jwsource=cl

(Fonte: https://news.un.org/pt/story/2020/11/1732282, data de acesso: 14/10/2021)

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Dia Mundial da Ciência para Paz e Desenvolvimento

10 de novembro. Este dia é celebrado anualmente desde 2001 a nível mundial, com a promoção da UNESCO, sendo uma oportunidade para sublinhar o papel da ciência na edificação de um mundo melhor. Esta data é uma oportunidade para demonstrar ao público em geral a razão da ciência ser relevante para a vida diária das pessoas e para envolvê-las no debate sobre questões relacionadas com a ciência.

Neste dia são organizados vários eventos pelo mundo, como debates sobre o potencial da ciência para a sustentabilidade, e como a entrega de prémios a investigadores, professores e estudantes, pelo seu trabalho. Todos os anos é escolhido um novo tema que serve de base para a celebração.

(Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-ciencia-pela-paz-e-pelo-desenvolvimento/, data de acesso: 14/10/2021)

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Por que o Brasil tem tão poucos cientistas?

Por Luiz Davidovich*

O Brasil possui, segundo a UNESCO, cerca de 700 pesquisadores por milhão de habitantes, enquanto a China possui 1.100, a Rússia 3.100, a União Europeia 3.200, os Estados Unidos 3.900, Coréia e Singapura 6.400, Israel 8.300. Na América Latina, o Brasil está em segundo lugar, abaixo da Argentina, que tem 1.200 pesquisadores por milhão de habitantes. Mas está muito distante ainda dos países desenvolvidos, embora esteja formando 18 mil doutores por ano.

Por que o Brasil tem tão poucos pesquisadores? Como fazer para aumentar esse número? Como estimular jovens a seguirem carreiras científicas?

Continua…

Autor * Luiz Davidovich é presidente da Academia Brasileira de Ciências e professor titular do Instituto de Física da UFRJ

(Fonte: https://museudoamanha.org.br/pt-br/por-que-o-brasil-tem-tao-poucos-cientistas, data de acesso: 14/10/2021)

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Rafael Muneratti, defensor público do Estado de SP

‘O QUE A SOCIEDADE GANHA COM PRISÃO DE UMA PESSOA COMO ELA?’, DIZ DEFENSOR DE MULHER PRESA POR FURTO DE MACARRÃO E SUCO

Leandro Machado – Da BBC News Brasil em São Paulo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu soltar Ana (nome fictício), de 41 anos, que foi presa sob a acusação de ter furtado duas garrafas de 600 ml de coca-cola, dois pacotes de macarrão instantâneo e suco em pó de um supermercado da zona sul de São Paulo, em 29 de setembro. A decisão foi publicada nesta quarta-feira.

Desempregada e mãe de cinco filhos, ela confessou o furto ao ser detida em flagrante, alegando que subtraiu os alimentos porque “estava passando fome”.

O valor dos produtos totalizava R$ 21,69. Por duas vezes, a Justiça de São Paulo negou um pedido de habeas corpus da Defensoria Pública. O caso chegou ao STJ, e, nesta quarta, o ministro o Joel Ilan Paciornik decidiu pela soltura da acusada e pelo arquivamento do processo por considerar que o valor do furto é insignificante.

Para Rafael Muneratti, defensor público do Estado de SP com atuação em Brasília, a história não termina aí. “Ela foi solta, era o que todo mundo queria, mas o problema dela não está resolvido. Ela vai sair da prisão e ainda tem cinco filhos para criar, quatro deles são menores de idade e ela precisa alimentá-los todos os dias”, diz ele, que atuou diretamente no caso depois que o processo chegou em Brasília. ( continua…)

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-58906975, data de acesso: 14/10/2021)

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Desemprego recua para 14,1% no 2º tri, mas ainda atinge 14,4 milhões de pessoas

Editoria: Estatísticas Sociais | Alerrandre Barros

31/08/2021 09h00 | Atualizado em 30/09/2021 10h14

A taxa de desocupação recuou para 14,1% no segundo trimestre deste ano, uma redução de 0,6 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre. Apesar da diminuição na taxa, o país ainda soma 14,4 milhões de pessoas na fila em busca de um trabalho. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada hoje (31) pelo IBGE.

Esse recuo na taxa foi influenciado pelo aumento no número de pessoas ocupadas (87,8 milhões), que avançou 2,5%, com mais 2,1 milhões no período. Com isso, o nível de ocupação subiu 1,2 ponto percentual para 49,6%, o que indica, contudo, que menos da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país.

“O crescimento da ocupação ocorreu em várias formas de trabalho. Até então vínhamos observando aumentos no trabalho por conta própria e no emprego sem carteira assinada, mas pouca movimentação do emprego com carteira. No segundo trimestre, porém, houve um movimento positivo, com crescimento de 618 mil pessoas a mais no contingente de empregados com carteira”, explica a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.

O número de empregados com carteira assinada no setor privado avançou 2,1%, totalizando 30,2 milhões no segundo trimestre do ano, frente ao anterior. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o contingente ficou estável, mas interrompeu quatro trimestres sucessivos de quedas.

A ocupação também avançou no segundo trimestre com o aumento de 3,4% no número empregados no setor privado sem carteira (10,0 milhões) na comparação com o trimestre anterior. Em relação ao segundo trimestre do ano passado, esse contingente subiu 16,0% ou 1,4 milhão de pessoas.

Trabalho por conta própria atinge recorde de 24,8 milhões de pessoas

Outro destaque foi o trabalho por conta própria, que atingiu o patamar recorde de 24,8 milhões de pessoas, um crescimento de 4,2% na comparação com o trimestre anterior. Em um ano, o contingente avançou 3,2 milhões, alta de 14,7%. Inclusive, 52,2% da alta da ocupação na comparação mensal e 62,7% dessa alta na comparação anual vieram do aumento dos conta própria sem CNPJ.

Adriana observa que o aumento da ocupação no segundo trimestre foi gerado, principalmente, por atividades relacionadas à alojamento e alimentação (9,1%), construção (5,7%), serviços domésticos (4,0%) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,8%).

“Alojamento e alimentação, que inclui restaurantes e hotéis, avançaram 7,7% na comparação anual, primeiro crescimento depois de quatro trimestres de quedas. Esse avanço, porém, não faz a atividade voltar ao patamar pré-pandemia, mas é um movimento de leve recuperação, depois de registrar a segunda maior perda de trabalhadores em 2020, atrás do serviço doméstico”, disse a analista da pesquisa.

O trabalho doméstico (5,1 milhões) não teve variação significativa frente ao primeiro trimestre do ano, mas avançou 8,4% na comparação com o segundo trimestre de 2020. A categoria dos empregadores (3,8 milhões) ficou estável nas duas comparações. Já o setor público (11,8 milhões) registrou uma redução de 4,4% (menos 539 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Em um ano, número de informais cresce quase 5,0 milhões

Os trabalhadores informais, que incluem aqueles sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração, somaram 35,6 milhões de pessoas e uma taxa de 40,6%. No trimestre anterior, a taxa foi de 39,6%, com 34,0 milhões de informais. Há um ano esse contingente era menor, 30,8 milhões e uma taxa de 36,9%.

Subocupados por insuficiência de horas atingem recorde de 7,5 milhões

A PNAD mostra ainda que os trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas, aqueles que trabalham menos horas do que poderiam trabalhar, chegou a um número recorde de 7,5 milhões de pessoas, um aumento de 7,3%, com mais 511 mil pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, o indicador subiu 34,4%, quando havia no país 5,6 milhões de pessoas subocupadas.

Os desalentados (5,6 milhões), pessoas que desistiram de procurar trabalho devido às condições estruturais do mercado, houve uma redução de 6,5% em relação ao primeiro trimestre do ano. Mas esse contingente permanece estável na comparação com o segundo trimestre do ano passado.

O contingente de pessoas subutilizadas, aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial, foi de 32,2 milhões, uma redução de 3,0% em relação ao primeiro trimestre (33,2 milhões). A taxa composta de subutilização também foi de 28,6%.

Rendimento médio dos trabalhadores recua para R$ 2.515

O rendimento médio real dos trabalhadores foi de R$ 2.515, um recuo de 3,0% frente ao trimestre de janeiro a março de 2021 e redução de 6,6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, ficou estável, atingindo R$ 215,5 bilhões.

Mais sobre a pesquisa

A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e no Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE. As tabelas com os resultados completos estão disponíveis no Sidra.

Desde março do ano passado, a coleta de informações da pesquisa estava sendo realizada somente por telefone em função da pandemia. A partir de 5 julho deste ano, porém, a coleta deixou de ocorrer exclusivamente de forma remota, passando também a ser realizada presencialmente, conforme a portaria nº 207/2021 da Presidência do IBGE, que flexibilizou algumas atividades consideradas essenciais.

(Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/31480-desemprego-recua-para-14-1-no-2-tri-mas-ainda-atinge-14-4-milhoes-de-pessoas, data de acesso: 14/10/2021)

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Uma em cada 100 mortes ocorre por suicídio, revelam estatísticas da OMS

17 JUN 2021

Todos os anos, mais pessoas morrem como resultado de suicídio do que HIV, malária ou câncer de mama – ou guerras e homicídios. Em 2019, mais de 700 mil pessoas morreram por suicídio: uma em cada 100 mortes, o que levou a OMS a produzir novas orientações para ajudar os países a melhorarem a prevenção do suicídio e atendimento.

“Não podemos – e não devemos – ignorar o suicídio”, afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde. “Cada um deles é uma tragédia. Nossa atenção à prevenção do suicídio é ainda mais importante agora, depois de muitos meses convivendo com a pandemia de COVID-19, com muitos dos fatores de risco para suicídio – perda de emprego, estresse financeiro e isolamento social – ainda muito presentes. A nova orientação que a OMS lança hoje fornece um caminho claro para intensificar os esforços de prevenção do suicídio.”

Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa de morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal.

As taxas variam entre países, regiões e entre homens e mulheres.

Mais homens morrem devido ao suicídio do que mulheres (12,6 por cada 100 mil homens em comparação com 5,4 por cada 100 mil mulheres). As taxas de suicídio entre homens são geralmente mais altas em países de alta renda (16,5 por 100 mil). Para mulheres, as taxas de suicídio mais altas são encontradas em países de baixa-média renda (7,1 por 100 mil).

(Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/17-6-2021-uma-em-cada-100-mortes-ocorre-por-suicidio-revelam-estatisticas-da-oms, data de acesso: 14/10/2021)

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Por que o coronavírus está matando mais homens que mulheres?

Especialistas dizem que biologia, estilo de vida e comportamento poderiam explicar diferença no número de mortes de homens e mulheres por covid-19

08/04/2020 08h16

Na Itália, sete em cada dez mortos são do sexo masculino; no Brasil, proporção é de 60%; especialistas dizem que biologia, estilo de vida e comportamento poderiam explicar diferença.

Já se sabe que a covid-19 tende a afetar mais os velhos e aqueles com doenças associadas, as chamadas comorbidades. Mas desde que o coronavírus se alastrou e provocou mortes em mais de uma centena de países, uma pergunta vem intrigando cientistas de todo o mundo: por que homens estão morrendo mais do que as mulheres?

A tendência foi observada inicialmente na China, onde o surto teve origem. Depois, se refletiu em países como França, Alemanha, Irã, Itália, Coreia do Sul e Espanha.

E também no Brasil. Segundo últimos dados do Ministério da Saúde, 58% dos óbitos por covid-19 foram de pacientes do sexo masculino.

O número surpreende ainda mais quando se leva em conta que, no país, há 4 milhões mais mulheres do que homens acima dos 60 anos – faixa etária a partir da qual a maior parte das mortes por covid-19.

Cientistas ainda não sabem dizer ao certo por que isso vem ocorrendo.

Mas apostam que a resposta não está em um único fator, mas possivelmente numa combinação deles: biologia, estilo de vida e comportamento poderiam explicar o caráter “sexista” da covid-19.

Estilo de vida pouco saudável?

Uma primeira explicação veio da China. Naquele país, estudos preliminares mostraram que os homens corriam muito mais risco do que as mulheres em relação ao coronavírus.

Um levantamento com 99 pacientes em um hospital na cidade de Wuhan, origem do surto, descobriu que dois terços dos pacientes eram homens e mais da metade dos doentes hospitalizados tinham doenças crônicas como cardiopatias ou diabetes.

Dados mais recentes do Centro de Controle e Prevenção de Doenças chinês, baseados em dezenas de milhares de casos, revelaram que 64% dos mortos por covid-19 eram homens.

A causa mais provável teria a ver, então, com o estilo de vida. Ao redor do mundo, homens tendem a beber e a fumar mais do que as mulheres e, portanto, ficam mais suscetíveis a desenvolver doenças pulmonares e cardiopatias, o que os fragilizariam caso contraíssem o coronavírus.

Os números embasavam essa constatação: 48% dos chineses acima de 15 anos fumam, contra apenas 2%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além disso, fumantes tocam a boca a todo o momento, porta de entrada para o vírus, e têm mais chances de compartilhar cigarros contaminados.

Um estudo com 1.099 pacientes na China com covid-19, publicado na revista científica New England Journal of Medicine, em fevereiro deste ano, revelou que 26% daqueles que precisam de cuidados intensivos ou morreriam eram fumantes.

E, num contexto mais amplo, também há o fator comportamental: estudos mostram que homens lavam menos as mãos do que as mulheres, tendem a usar menos sabão, assim como deixam de ir ao médico com regularidade e ignoram os alertas das autoridades de saúde.

Mas outros aspectos começaram a ser considerados a partir do momento em que o coronavírus cruzou as fronteiras da China e atingiu outros países.

Na Coreia do Sul, por exemplo, embora mulheres sejam 61% dos casos confirmados, 54% dos mortos são homens.

Já na Itália, sete em cada dez óbitos por covid-19 são de pacientes do sexo masculino, embora 28% dos homens e 19% das mulheres fumem.

E na Espanha, o número de homens mortos é o dobro do de mulheres.

(Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2020/04/08/por-que-o-coronavirus-esta-matando-mais-homens-que-mulheres.htm, data de acesso: 14/10/2021)

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10 atitudes para aumentar a autoestima e ser mais feliz

2 de abril de 2018

Autoestima é uma avaliação positiva ou negativa que uma pessoa faz de si mesma em algum grau a partir de emoções, ações, crenças, comportamentos ou qualquer outro tipo de conhecimento de si próprio.

A autoestima ou valor dado a cada pessoa por si mesma é fundamental para o bem-estar mental e físico de qualquer pessoa, já que a aceitação de si mesmo se reflete em cada aspecto da vida.

Desde que nascemos, nossa vida nos determina condições para sermos estimados. Só seremos bem tratados e cuidados se formos obedientes, se sentarmos direito, se nos alimentarmos como desejam, se estudarmos, trabalharmos, se temos sucesso pessoal e profissional. Entretanto, segundo a escola humanista da psicologia de Rogers:

“Todo ser humano, sem exceção, pelo mero fato do ser, é digno do respeito incondicional dos demais e de si mesmo; merece estimar-se a si mesmo e que se lhe estime.”

O que é autoestima?

Na visão da psicanálise, a autoestima está relacionada diretamente ao desenvolvimento do ego. Sigmund Freud utilizava a palavra alemã Selbstgefühl, especificando dois significados: consciência de uma pessoa a respeito de si mesma (sentimento de si), e vivência do próprio valor a respeito de um sistema de ideais (sentimento de estima de si). Este “sentimento de estima de si” que descreve Freud é a autoestima.

Assim, a percepção de nós mesmos a partir de nossos modos de agir e pensar é o que gera sentimentos de inferioridade ou superioridade, autocrítica, autocensura, narcisismo ou egoísmo. Todas essas características influenciam diretamente em nossas experiências, no bem-estar e na nossa qualidade de vida.

Os pilares da autoestima

Potreck-Rose e G. Jacob (2006) propõem uma abordagem psicoterapêutica para baixa autoestima baseada no que elas chamam de “os quatro pilares da autoestima”. Esses pilares são:

  1. Autoaceitação
    Uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Isso inclui elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser “um consigo mesmo” e se sentir em casa no próprio corpo;
  2. Autoconfiança
    Diz respeito a uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;
  3. Competência social
    É a experiência de ser capaz de fazer contatos. Isso inclui saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas;
  4. Rede social
    Ou seja, estar ligado a uma rede de relacionamentos positivos. Isso inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser importante para outras pessoas.
    Assim, os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os dois outros sua dimensão interpessoal. O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares.

Mas antes de se começar o trabalho no primeiro pilar, há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou cuidado consigo mesmo (em alemão, Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos:

  • tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades corporais e psíquicas;
  • relacionar-se respeitosa e amorosamente consigo mesmo;
  • cuidar de si.

Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, mindfulness, técnicas para lidar com o crítico interno e de se tornar consciente das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de auto reforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.

Como melhorar a autoestima?

Pessoas que possuem alta autoestima costumam ser mais fortes, resistir a situações adversas por acreditarem mais em seu próprio potencial de mente e ação. Mas como praticar uma boa autoestima? Aqui vão 10 atitudes que podem te ajudar.

Elimine a culpa

Um dos principais motivos para uma baixa autoestima é o sentimento constante de culpa. Seja por não estar fazendo algo ou por aquilo que foi feito, é muito comum segurarmos a sensação de que somos culpados pela vida que estamos levando.

Contudo, procure eliminar esse sentimento, abraçando cada vez mais a leveza de sermos seres livres e que, se estamos agindo de forma danosa para nós ou para o outro, a oportunidade de mudança está presente a cada novo segundo.

Não se compare com os outros

O mundo em que vivemos é sustentado pela competitividade. Isso nos faz acreditar que nosso próprio sucesso pessoal ou profissional só será alcançado quando superarmos o de outras pessoas. Deixe as comparações todas de lado.
Dessa forma, cada ser é tão único, complexo, cheio de experiências, dores e felicidades como você. A alegria de uma pessoa não é a mesma da outra, assim como o sofrimento. Quando se trata da vida, não existe base de comparação: faça o que te faz bem.

Não generalize suas experiências

Não é porque você cometeu um erro no passado que agora irá cometê-lo novamente. Os conceitos que criaram para nós ou que nós mesmos criamos não podem nos aprisionar. Assim, podemos nos movimentar o tempo todo e visualizar as situações dessa forma ajuda para que esse movimento se torne mais natural, mais leve.

Confie em si mesmo

Não espere que os outros te deem a motivação necessária para agir. Ou seja, encontre forças em si para confiar nos seus movimentos e levar sua vida para onde você deseja. Assim, é muito mais fácil conseguir alcançar seus objetivos quando sua mente já está inclinada em acreditar no seu sucesso.

Seja mais compassivo com seus erros

Não foi dessa vez? Não deixe que um erro cometido seja razão para que você desanime. Assim, se você consegue perdoar os outros, precisa conseguir perdoar a si mesmo também. Desenvolver um olhar compassivo para suas atitudes vai te fazer viver melhor.

Entenda o que funciona para você

O que te faz se sentir mais autoconfiante é praticar um exercício? Aprender algo novo? Fazer alguma atividade em que você já tem domínio? Ter um contato mais próximo com uma comunidade? Praticar a solidariedade? Assim, encontre o que funciona para a sua situação e volte a isso sempre que sentir sua autoestima diminuindo.

Seja sincero consigo mesmo

Da mesma forma que mentir para os outros é prejudicial, mentir para nós mesmos também nos faz cair em situações danosas. Por isso, seja sincero com suas dificuldades e facilidades.
Assim, abrace suas fraquezas e suas forças, alimentando o equilíbrio da mente com relação à cada uma delas, sem se entregar ao narcisismo e sem se abalar pela autocrítica excessiva.

Comece a agradecer

Ser grato tem a força de cultivar melhores experiências. Quando notamos todo o bem que há ao nosso redor, especialmente o bem que há dentro de nós e nas ações que fazemos no mundo, somos mais felizes e conseguimos nos impulsionar para melhores atitudes.

Comemore suas vitórias

Certamente sua vida não foi só feita a partir de erros. Só o fato de você existir e estar vivo já é uma vitória para ser comemorada. Faça com que cada novo objetivo alcançado seja um impulso positivo e contente, que te leve em direção de seu equilíbrio físico e mental.

Viva no presente

O mais importante ato de crescimento da autoestima é viver no agora. Não importa o que já foi feito ou o que irá acontecer, o que você pode fazer neste momento para ser mais confiante e se alegrar mais por seu próprio ser? Viver no presente é o melhor presente que você pode dar a si.

A autoestima é como uma flor que precisa ser regada. Depois que você começa a fornecer água, ela cresce e se espalha por toda a sua vida de forma positiva. Comece a alimentar esse cuidado de si e perceba como tudo fica mais simples e bonito.

(Fonte: https://www.vittude.com/blog/atitudes-para-aumentar-autoestima/, data de acesso: 14/10/2021)

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Embora o cotidiano das dificuldades, é maravilhoso comemorar vitórias diárias…

19 de Setembro – Dia Nacional do Educador Social
21 de Setembro – Dia Internacional da Paz

22 de Setembro – Dia Nacional do Atleta Paralímpico
04 de Outubro – Dia do Médico do Trabalho
10 de Outubro – Dia Mundial da Saúde Mental

SETEMBRO AMARELO – DIGA NÃO A IDEIA DE SUICIDIO

CAMPANHA SETEMBRO VERDE – DOE ÓRGÃOS, DOE VIDA!


Lastimável é o descompromisso de “supostas certas castas” consideradas em cargos importantes, com o compromisso com a população, pelas quais se tornam responsáveis ao assumirem tais “cargos e não honrarias.”

Aqui coletamos alguns estudos de especialistas em gestão de pessoas e de treinamentos em recursos humanos, e, assim, você possa avaliar, o que é coreto e incorreto no que se observa atualmente, no cenário nacional.

Incentivamos os homens brasileiros a participarem e motivares para as campanhas sociais de combate ao suicídio e também de doação de órgãos.

Seja líder humanitário!

Nosso cordial abraço e gratidão a muitos homens que imbuídos de nobres sentimentos nos apoiam, orientam e colaboram para a nossa continuidade.

Abraço fraternal de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

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