Entrevista com o Psiquiatra Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Perfil do Psiquiatra Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Médico, Psiquiatra e Psicanalista, Professor titular de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina São Camilo (SP), da Faculdade de Medicina da USP-SP, Professor convidado da PUC-SP para cursos de pós-graduação na área de saúde (COGEAE-PUC-SP), Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia Hospitalar (NEPHO-SP), curador e palestrante do Programa Café Filosófico da TV Cultura e CPFL, coordenador no site http://www.mapadamente.com.br/

Autor dos livros: Manual de Psicologia Hospitalar (Ed. Artesã), A Cena Hospitalar (Ed. Artesã) e O Nó e o Laço (Ed. Integrare)

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/1458715185063893

CONTATO:

Endereço: R. Augusta, 2676 – Jardim America, São Paulo – SP, 01412-100

Telefone: (11) 3064-3936

Prof. Dr. Alfredo Simonetti

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com a Cirurgiã-dentista Beatriz Graneiro Gonçalves

Beatriz Graneiro Gonçalves

Perfil da Cirurgiã-dentista Beatriz Graneiro Gonçalves

Beatriz Graneiro Gonçalves

Cirurgiã-dentista

Especialista em Implantodontia

Experiência de mais de 25 anos

Contatos:

Instagram:

@beatrizgraneiro

@alemdomocho

Facebook: Dra Beatriz Graneiro

E-mail: drabeatrizgraneiro@gmail.com

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2021-09-15 – Beatriz Graneiro Gonçalves

https://drive.google.com/file/d/1gHx6XEsmK-F54yi7ffby9F3VdlxvF8Pi/view?usp=sharing

Caso de Bruxismo | Fonte: Megaartigos

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Leia dois estudos sobre Lideranças

1 – Gestão de pessoas

10 características do falso líder

17/11/2010

*Por Patricia Bispo

Apesar dessa visível preocupação focada nas lideranças, há ainda quem detenha o “título” de líder, mas que na verdade, no dia a dia, não consegue nem dar um norte às próprias atividades quanto mais a uma equipe formada por pessoas com experiências e competências comportamentais completamente diferenciadas. Infelizmente, ainda, há pessoas que conseguem “driblar” a real visão de que pertencem ao grupo dos que apenas delegam ordens, mas que nunca conseguirão segurar o “leme” dos profissionais que estão sob suas responsabilidades. Abaixo, seguem algumas características dos falsos líderes.

  1. “Eu sei de tudo. Dou conta do meu departamento e não preciso de modismos”. Um verdadeiro líder sabe que seu desenvolvimento precisa ser constante. E mais: o aprendizado não ocorre somente de maneira formal, através de treinamentos. O gestor precisa ser autodidata e reconhecer que sempre é possível aprender com aqueles que formam seu time.
  2. Se a empresa institui um Programa de Desenvolvimento de Lideranças, o “pseudogestor” entra em pânico e é o primeiro a levantar a “bandeira da resistência”. Tenta convencer os demais gestores de que essa ação, desenvolvida pelo “tal RH”, é apenas para mostrar serviço e finca os “pés” na zona de conforto.
  3. Caso a área de Recursos Humanos procure o “falso líder” para dar respaldo às suas atividades ou, então, firmar parcerias que visem o bem-estar da equipe, torna-se visível a repulsa. Para ele, o RH nada tem a fazer em seu departamento e deve preocupar-se apenas com assuntos burocráticos. A “moda” de RH Estratégico é passageira e sua equipe não necessita de intrusos para atrapalhar.
  4. Quando uma atividade mais complexa precisa ser desenvolvida, o falso líder convocar um ou dois membros da sua equipe para realizar o trabalho. Determina prazos, mas não acompanha o processo. Ao final, cobra o conteúdo produzido, dirige-se à diretoria para cumprir das determinações e, em momento algum, cita que contou com a “ajuda” de terceiros. Os “louros” recaem sobre sua cabeça, o que garante a sua permanência no cargo de “liderança”.
  5. Outra característica de quem se autointitula de líder, mas que na prática passam bem longe, é acreditar que todos que estão ao seu redor cobiçam sua colocação na empresa. Quando identifica alguém que pode destacar-se e chamar a atenção dos dirigentes, imediatamente providencia o desligamento do profissional porque se sente ameaçado.
  6. Para o falso líder, a comunicação interna é pura perda de tempo. E indaga: “Por que parar para conversar com a equipe, se as pessoas terão que parar suas atividades por uma hora ou até menos? Todos têm que continuar a todo o vapor em suas atribuições, afinal são pagos para trabalhar e não para conversar, mesmo que os assuntos estejam relacionados à superação de metas.
  7. E por falar em metas, quando o “falso líder” percebe que seu setor ficará abaixo das expectativas da empresa, utiliza um estimulo motivacional, no mínimo, bizarro. Apela para gritos, ameaças de demissão e chega a cometer ações consideradas como assédio moral.
  8. A política de Portas Abertas para o “falso líder” só deve ser colocada em prática se a outra pessoa detém o título de liderança, é seu superior ou alguém que comparece à empresa para tratar de assuntos do seu próprio interesse
  9. Se uma equipe é o reflexo do seu gestor, aqueles que estão sob o julgo da “falsa liderança” apresentam sinais preocupantes para qualquer empresa como, por exemplo, desmotivação, situações de conflitos constantes entre os pares, presenteísmo, absenteísmo e baixo desempenho.
  10. Um péssimo hábito de um “falso líder” também se apresenta quando o processo de avaliação de desempenho chega às suas mãos, para que ele cumpra o papel de analisar a performance dos liderados. Ao invés de considerar os pontos fortes e aqueles que precisam ser trabalhados em cada pessoa que compõe o time, faz elogios apenas com quem esporadicamente simpatiza e deteriora a imagem dos demais colaboradores, mesmo que tenham uma atuação digna de elogios.

Esse artigo foi publicado no RH.com.br, em 09/11/2010 e foi escrito por Patricia Bispo.

(Fonte: https://blog.lg.com.br/10-caracteristicas-do-falso-lider/, data de acesso: 14/09/2021)

2 – O líder motivador, a busca pelo ingrediente fundamental

Por Robert Half on 4 de agosto de 2016

Por Fernando Mantovani

Um bom chefe de cozinha sabe que toda receita tem seu ingrediente fundamental para que tudo dê certo. Sem ele, a massa desanda e a refeição não sai como o planejado. Parte das características de um líder é ter seu próprio ingrediente fundamental, para guiar a equipe na direção correta.

No livro, The Five Dysfunctions of a Team (Os 5 desafios das equipes, versão em português), Patrick Lencioni apresenta cinco princípios de liderança para formar uma equipe de sucesso.

Uma das principais características de um líder é a confiança

Não a confiança de simplesmente saber que o trabalho será feito e que cada um cumprirá o seu papel. Mas a confiança de ter espaço para ser vulnerável; de poder errar e se abrir com os colegas; de assumir que não sabe a resposta ou que precisa de ajuda sem que isso coloque em dúvida suas capacidades. Encontrar um ambiente assim não é tão fácil quanto pode parecer.

Um líder motivador é capaz de assumir sua própria vulnerabilidade, compreendendo sua condição humana de erros e acertos. Uma atitude de excelência é poder reconhecê-las e encontrar apoio para reverter o jogo. Quando há uma resistência a esse tipo de comportamento nos membros da equipe, o líder deve tomar a iniciativa e inspirá-los a fazer o mesmo uns com os outros. Orientá-los a lidar com as fraquezas sem censuras, com o único objetivo de buscar soluções e evoluir como um time. Só assim será possível avançar para as próximas etapas na construção de uma equipe capaz de funcionar bem. Sem essa confiança, a massa desanda.

  • Fernando Mantovani é diretor de operações da Robert Half Brasil. Este artigo foi publicado em primeira mão no blog Sua Carreira, Sua Gestão, da Exame.com.

SAIBA MAIS LEIA TAMBÉM: https://www.ibccoaching.com.br/portal/lideranca-e-motivacao/principais-caracteristicas-bom-lider/

(Fonte: https://www.roberthalf.com.br/blog/experts/o-lider-motivador-busca-pelo-ingrediente-fundamental, data de acesso: 14/09/2021)

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Por que a taxa de suicídio é maior entre os homens?

Pedro Vinicius Paliares de Freitas

Sep 23, 2019

Todos as referências e estatísticas utilizadas no texto estarão nos links do final.

  1. Setembro Amarelo
    O Setembro Amarelo é uma campanha brasileira com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre os crescentes problemas relacionados ao suicídio e sua prevenção. Foi criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria). Para se ter uma ideia da importância dessa campanha, precisamos analisar alguns dados. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, tornando o suicídio, em 2016, a segunda maior causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos, só ficando atrás de “lesões não intencionais”, que incluem acidentes de trânsito, quedas, envenenamentos acidentais, entre outros. Além disso, é importante lembrar que esses números não representam a totalidade de tentativas de suicídio, pois, para cada suicídio que ocorre, estima-se que três outras tentativas são feitas, assim, muitas delas não se concluem.
  2. Histórico e causas
    Infelizmente, o fenômeno não é uma novidade, e conforme pesquisas e levantamentos sobre o problema começaram a surgir de forma mais clara no século XX, os números vêm crescendo assustadoramente. Entre 1950 e 1995, a taxa mundial de suicídio cresceu 33% entre as mulheres e 49% entre os homens, segundo o periódico sueco Suicidologi. Desde então, os números continuaram aumentando em boa parte do mundo.
    As causas do fenômeno são variadas, complexas, e muitas vezes, subjetivas. Aspectos sócio-econômicos devem ser levados em consideração, visto que 79% dos suicídios do mundo ocorrem em países de baixa renda média. Porém, o suicídio é um fenômeno de causas múltiplas. Assim, fatores biológicos, psicológicos ou sociais, isoladamente, não abrangem todo o problema. De qualquer forma, o suicídio tem uma relação íntima com fatores como a depressão e problemas de saúde mental, pois sabe-se que cerca de 90% das pessoas que morrem de suicídio têm algum tipo de problema com saúde mental.
  3. O fenômeno do suicídio no Brasil
    No cenário brasileiro, o momento é crítico. Nos últimos anos, as taxas de suicídio no mundo diminuíram, devido à campanhas bem sucedidas e políticas publicas efetivas no combate ao problema. Já no Brasil, os números crescem, apontando um aumento de 24% no número de suicídios entre adolescentes nas grandes cidades do país, entre 2006 e 2015. E, segundo dados mais recentes do Ministério da Saúde, referentes apenas ao ano de 2016, foram registradas mais de 11 mil mortes por suicídio no pais.
    Apesar de ser um fenômeno multifacetado, e não fazer distinções entre origem, idade, classe social ou orientação sexual, o suicídio é (não só no Brasil) mais recorrente em alguns grupos. Minorias que estão mais expostas a preconceito, violência e discriminação fazem parte desse cenário, populações indígenas e jovens que vivem em cidades grandes também possuem altos índices. Mas existe um aspecto intrigante em um grupo específico: Os homens.
  4. O suicídio entre os homens
    As pesquisas são claras, e apontam que a taxa de suicídio entre homens no Brasil pode chegar a ser três ou quatro vezes maior que das mulheres, dependendo da região e de outros fatores. Isso faz com que, do total de mortes registradas por suicídios, cerca de 75% seja de homens.
    Sim, é uma disparidade muito grande, uma estatística que surpreende, talvez não seja o mais esperado pelo senso comum. Mas, por quê? Por que homens cometem mais suicídio que mulheres? E como?
    Bom, existem alguns fatores que se destacam entre as pesquisas e estudos mais recentes sobre o tema, que buscam explicar esse fenômeno. Primeiramente, precisamos analisar o método utilizado para cometer suicídio. Apesar de tentativas serem mais frequentes entre mulheres, as pesquisas mostram que os homens tendem a ser mais impulsivos e agressivos nas escolhas de método, optando, em sua grande maioria, por métodos mais violentos e letais, o que diminui a chance de sobrevivência ou de serem resgatados a tempo.
    Outro fator importante é a busca por ajuda profissional. Estima-se que homens entram menos em contato com profissionais da área para buscar ajuda, sejam psicólogos ou psiquiatras. A relação também é surpreendente, e mostra que, dos casos analisados, aproximadamente 75% das mulheres que cometeram suicídio já estiveram em contato com algum psicólogo ou psiquiatra, enquanto apenas 50% dos homens que morrem desta forma tiveram contato com algum profissional da área para buscar auxílio.
    Por fim, o impacto das mudanças de vida também deve ser levado em consideração. Términos de relacionamentos, desemprego ou crises são aspectos importantes a serem analisados, e comprovadamente aumentam as chances de suicídio para ambos os sexos. Porém, pesquisadores e profissionais da área dizem que as mulheres costumam se recuperar psicologicamente mais rápido do que os homens, e sugerem que as mulheres têm uma “rede de apoio” mais ampla, entre familiares e amigos próximos.
  5. O tabu da masculinidade
    Somado a esses fatores, e com certeza impulsionando alguns deles, existe o tabu de que homens não devem ser sensíveis, demonstrar seus sentimentos ou buscar ajuda. Existe a construção social de que devemos ser auto-suficientes e fortes, de que não podemos chorar ou demonstrar emoções que indiquem sensibilidade, insegurança ou “fraqueza”. Essa pressão social pode influenciar a ocorrência de alguns dos fatores citados.
    [Esse outro artigo pode te ajudar melhor na compreensão desse conceito, https://medium.com/@pedroviniciuspaliaresdefreitas/a-origem-da-fam%C3%ADlia-por-engels-e-a-monogamia-em-diverg%C3%AAncia-com-o-ideal-de-amor-rom%C3%A2ntico-1be1348eec5e] mas, basicamente, com o surgimento e “evolução” do conceito de família, a introdução do direito da herança paterna com relação aos bens, assim como a criação gradual de uma organização social patriarcal como núcleo da instituição familiar, criou-se a imagem do indivíduo do sexo masculino como forte, auto-suficiente, provedor e inabalável. Claro, o principal aspecto dessa construção é observado no privilégio do sexo masculino em detrimento do sexo feminino, bem como a opressão e desigualdade em inúmeros setores da sociedade. Mas é importante constatar que isso também se torna algo nocivo aos homens. O fato é que os homens também se tornam vítimas do machismo.
    A busca por ajuda, por exemplo, frequentemente é vista como uma inabilidade de lidar com seus próprios problemas e sua vida, como uma incapacidade de ser auto-suficiente e forte. Isso cria uma contradição com a norma social sobre como homens devem ser, sobre como homens devem agir ou se portar socialmente. Assim como isso pode afastar boa parte dos homens que sofrem da anteriormente citada “rede de apoio”, que demonstra ser tão importante para as mulheres, segundo as pesquisas. Grande parte dos homens sente, seja conscientemente ou inconscientemente, estaria ferindo seu orgulho ou sua masculinidade, ao admitir que precisa de apoio profissional e médico, ou simplesmente de apoio familiar e de suas amizades. Isso dificulta a prevenção do problema e, consequentemente, o tratamento.
    Igualmente importante é observar a relação do homem como indivíduo provedor da família e da casa. Ao se estabelecer definitivamente o direito paterno como regra na instituição da família, a mulher passa a ser vista como dona de casa e quem cuida dos filhos, isso automaticamente atribui ao homem o papel de provedor da casa e indivíduo que busca o sustento da família no trabalho. Isso pode ter inúmeras consequências, desde o machismo estrutural já citado anteriormente, bem como a disparidade de salários entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Esse aspecto pode nos ajudar a ilustrar melhor como mudanças de vida podem influenciar quadros depressivos e tentativas de suicídio.
    Para um indivíduo que é visto como provedor da família, e que se identifica com essa responsabilidade e posição assumida na instituição familiar, um momento de crise econômica, desemprego ou dificuldade pode ser devastador. É importante pensar que para quem se encontra na posição de provedor familiar, perder um emprego, ou a capacidade de prover para a sua família é caótico, não só no aspecto econômico e material, mas também psicologicamente. De novo, entramos no mesmo problema, é como se, ao perder a capacidade de prover o necessário para sua família, o homem perde o valor enquanto indivíduo do sexo masculino, pois parou de produzir o que a sociedade vê como seu dever. É como se ele não estivesse cumprindo o papel de homem da forma correta, e isso se torna nocivo a longo prazo.
    Um bom exemplo disso pode ser encontrado no clássico de Franz Kafka, A Metamorfose, onde o protagonista, Gregor Samsa, provedor de sua família, passa a não conseguir mais trabalhar e sustentar seus familiares por conta da metamorfose que sofreu enquanto dormia. Isso tem um efeito psicológico muito forte em Gregor, que se encontra, após alguns meses, em um quadro que pode ser comparável a uma depressão. [Caso queira ler mais sobre, eu também tenho um artigo sobre o tema. https://medium.com/@pedroviniciuspaliaresdefreitas/a-metamorfose-de-franz-kafka-e-a-depress%C3%A3o-14bd23c3e9fa]
    A conclusão é que homens também são vítimas do machismo e do conceito de masculinidade. Precisamos seguir um padrão que já é previamente estabelecido, criando expectativas estritamente iguais em seres humanos completamente diferentes e individualmente complexos demais para serem enquadrados em qualquer tipo de padrão social. É impossível dizer que isso, por si só, é o que gera a superioridade numérica de suicídios nos homens, pois, como já vimos, o problema é complexo, e também é preciso levar o fator bioquímico em consideração. De qualquer forma, é válida a reflexão e a análise, já que especialistas no tema estão chegando a essas conclusões.
  6. Reconhecendo sintomas
    Caso você acredite estar sofrendo de depressão ou apresenta sintomas relacionados à doença, deve procurar um profissional da área da saúde imediatamente para um diagnóstico confiável. De qualquer forma, creio ser importante citar os principais sintomas e sinais de que você ou alguém próximo pode estar começando a desenvolver a doença. Mas, lembre-se, nada substitui o diagnóstico feito por profissionais. Os principais sintomas, segundo livro da Associação Americana de Psiquiatria, Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, são:
  • Humor deprimido durante boa parte do dia, quase todos os dias. Sentir-se triste ou vazio.
  • Perda de interesse ou prazer nas atividades cotidianas.
  • Perda ou ganho significativo de peso em curtos períodos de tempo, assim como perda de apetite ou apetite excessivo.
  • Insônia ou excesso de sono quase todos os dias.
  • Cansaço frequente ou perda de energia durante longos períodos de tempo.
  • Agitação excessiva ou retardo psicomotor (observável por terceiros).
  • Capacidade limitada de pensar e dificuldade de concentração quase todos os dias.
  • Sentimentos excessivos de culpa e de inutilidade sem uma razão aparente.
  • Pensamento de morte frequente e ideação suicida.
    Se mais de cinco desses sintomas forem apresentados ao longo de duas semanas, é essencial que você procure a ajuda de um profissional. O ponto principal a ser analisado é se alguns desses sintomas está te afetando o suficiente para atrapalhar a sua rotina, trabalho ou estudos.
  1. Apelo aos homens
    Se você leu até aqui, quer dizer que se importa de alguma forma com isso. Seja você um indivíduo que se identifica com o gênero masculino, ou não. Você sabe a importância de falar sobre suicídio, de discutir cada vez mais o assunto. Sabe que só é possível combater o problema com conhecimento, conscientização, empatia, e principalmente, através da criação políticas públicas efetivas.
    Não somos máquinas, frios e calculistas o tempo todo, apesar de termos essa vontade às vezes. Somos frágeis, apenas mais uma complexa forma de vida baseada em carbono do planeta Terra. Somos seres humanos, todos nós sentimos, todos nós desejamos, todos nós passamos por decepções e tristeza ás vezes. E está tudo bem, nem sempre conseguiremos manter a felicidade e o ânimo lá no alto, pois ninguém é feito pra isso, ninguém é de ferro, é impossível ser feliz o tempo todo. O importante é saber que: É normal se sentir pra baixo ás vezes, e você não deve estar sempre disposto, ou passar sempre a imagem de alguém feliz e realizado para todo mundo. Talvez o principal seja a aceitação. Aceitar que temos defeitos e falhas, e conviver com isso.
    Entender que nem tudo depende da gente, entender que não conseguimos controlar todas as possibilidades e resultados da vida é essencial, principalmente em um século em que a cobrança e a expectativa são maiores do que nunca.
    Permita-se sentir, permita-se ser. Nem todo mundo precisa ser popular, nem todo mundo precisa ser engraçado, nem todo mundo precisa ser bem-sucedido. Aliás, o que é ser bem-sucedido? Somos indivíduos complexos e dramaticamente únicos, não podemos permitir que algumas histórias ou construções sociais genéricas ditem o que devemos ser e como devemos viver, liberte-se das expectativas externas e das suas próprias cobranças exageradas sobre a faculdade, o trabalho e a vida.
    E você, homem, abrace seus outros amigos homens, suas amigas, seus familiares e pessoas queridas. Não há mal algum em dizer que ama, em dizer o que sente, em demonstrar carinho. Aliás, talvez o mal esteja mais próximo da falta de sentimento e da ausência de expressão de sinceridade do que de qualquer estereótipo preconceituoso criado para inibir os nossos sentimentos reais e puros.
    Não deixe que as expectativas dos outros ou alguma construção social maldita apague quem você é, quem você nasceu pra ser. Ame, principalmente a você mesmo, e cuide-se. A sua vida importa.
(Fonte: https://medium.com/revista-subjetiva/por-que-a-taxa-de-suicídio-é-maior-entre-os-homens-1e558ca2a061, data de acesso: 14/09/2021)

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SESAU promove campanha Setembro Verde para estimular doação de órgãos

Josenildo Torres

03/09/2021

Repórter: Bia Alexandrino

Repórter Fotográfica: Carla Cleto

Alagoas realizou 41 transplantes em 2021 e tem lista de espera com 449 pessoas

Um único doador de órgãos pode salvar mais de oito vidas, mas, essa realidade ainda não atingiu seu maior potencial, porque a recusa familiar para a doação de órgãos ainda é alta. No Brasil, em 2020, 43% das famílias se recusaram a doar órgãos de seus parentes falecidos após morte encefálica comprovada. Em Alagoas, esse número é de 40%. Além disso, de acordo com dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), em decorrência da pandemia, o número de doadores caiu 26% no país, em 2021.

Assim, com o intuito de reverter essa situação e de conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promove a Campanha do Setembro Verde. A ação, que irá contar com lives, cursos, debates e ações educativas, vai ocorrer de 9 até 27 deste mês.

As atividades da programação são voltadas para médicos, profissionais das Comissões Intra Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTS) e população em geral, que terão a oportunidade de aprender e debater temas sobre diagnóstico de morte encefálica, enucleação de córneas, importância da doação de órgãos e entrevista familiar para a doação de córneas.

A ABTO possui ainda uma meta anual de números de doadores Por Milhão de População (PMP). Em 2019 a meta era de 5 doadores PMP e o número alcançado foi de 4,8. Já em 2020, a meta era de 6,5 doadores PMP, mas o número alcançado foi de apenas 0,3 PMP.

Segundo Daniela, a comunicação à família sobre o desejo de ser doador é uma ato que pode salvar vidas

A coordenadora da Central de Transplantes de Alagoas, Daniela Ramos, explica a recusa familiar. “Um dos maiores motivos de recusa no estado é o desconhecimento do desejo do doador ainda em vida, da integridade do corpo após a retirada dos órgãos e motivos religiosos”. Segundo Daniela, a comunicação à família sobre o desejo de ser doador é um ato que pode salvar vidas. “A cirurgia de retirada dos órgãos é uma cirurgia como outra qualquer e não mexe com a integridade do corpo e nenhuma religião proíbe a doação e nem o transplante de órgãos”, afirma a coordenadora.

Com relação à pandemia causada pelo novo coronavirus, Daniela Ramos esclarece que se o potencial doador estiver positivo para a Covid-19, a doação de órgãos é contraindicada. “Além disso, essa redução se deu por várias situações, tais como orientação do próprio Ministério da Saúde em suspender busca ativa e transplante de córneas, suspensão das cirurgias eletivas no estado, falta de leitos nos hospitais e adoecimento dos profissionais de saúde”.

Importante ressaltar que, no Brasil, anualmente, em média, 12 mil pessoas apresentam morte cerebral, um dos critérios para a doação de órgãos. Desse número, aproximadamente 6 mil pessoas poderiam ser doadoras de órgãos. Por outro lado, em média 23.800 pessoas têm a necessidade de receber um transplante a cada ano. Portanto, a chance de que alguém seja doador de órgãos é quatro vezes menor do que a chance de que venha a precisar de um transplante.

O doador vivo pode doar um rim, medula óssea (que pode ser feita até por crianças e mulheres grávidas, por não acarretar nenhum risco ao doador), parte do fígado (em torno de 70%), parte do pulmão (em situações excepcionais) e parte do pâncreas. Já um único doador falecido pode doar coração, pulmão, fígado, rins, pâncreas, córneas, intestino, pele, ossos e válvulas cardíacas.

O primeiro transplantado de fígado do Estado foi Jorge Ricardo Queiroz de Andrade, de 57 anos

O estado de Alagoas realiza os transplantes de córnea, rim, coração e fígado. E o primeiro transplante de fígado do Estado foi realizado em maio deste ano. Quem recebeu a doação foi Jorge Ricardo Queiroz de Andrade, de 57 anos, vítima de cirrose, em decorrência de uma hepatite. Jorge Ricardo se encontra em casa se recuperando da cirurgia junto com a esposa e as quatro filhas desde julho.

Balanço – Conforme dados da Central de Transplantes de Alagoas, o Estado realizou 41 transplantes este ano, sendo 39 de córnea e dois de fígado. Com relação à fila de espera, atualmente há 324 alagoanos aguardando por um transplante de córnea, 121 por um de rim, três por um novo coração e um por um fígado.

Os órgãos são transplantados nos primeiros pacientes compatíveis, que estão aguardando em uma lista única da Central de Transplantes de cada estado. A lista é controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e supervisionado pelo Ministério Público (MP).

Orientações sobre transplante de órgãos

  • No Brasil, para ser um potencial doador de órgãos, basta comunicar a família sobre o desejo, não sendo mais obrigatório deixar isso registrado na Carteira de Identidade.
  • Para ser realizado o transplante de órgãos, além da autorização familiar, precisa ser constatada a morte encefálica do doador, que é a parada irreversível da função do encéfalo, ou seja, é quando o cérebro para de funcionar. A morte cerebral permite a doação de órgãos e tecidos, mas a morte cardíaca, só a doação de tecidos.
  • Qualquer pessoa pode ser doadora, exceto os portadores de doenças infecciosas ativas ou de câncer. E a doação não desfigura o corpo do doador.
  • Para doadores vivos, o doador deve ter mais de 18 anos de idade e o receptor deve ser cônjuge ou parente consanguíneo até quarto grau (pais, filhos, irmãos, avós, tios ou primos). Se não houver parentesco, será preciso autorização judicial.
  • A doação de órgãos e tecidos não acarreta nenhum custo ou ganho material à família do doador nem do receptor.

Atualizada em: 03/09/2021

(Fonte: https://www.saude.al.gov.br/sesau-promove-campanha-de-setembro-verde-para-a-doacao-de-orgaos/, data de acesso: 14/09/2021)

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Obesidade em homens é alerta para distúrbios urológicos

A obesidade é um problema de saúde pública que afeta grande parte da população. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que cerca de 50% da população com mais de 20 anos está acima do peso, sendo quase 17% das mulheres e 12,5% dos homens são obesos. São inúmeros os malefícios do sobrepeso, porém, poucas pessoas sabem que esse transtorno pode levar à infertilidade e a uma série de disfunções urológicas, incluindo a impotência.

No caso do homem, a produção de testosterona, principal hormônio responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características masculinas, que controla a normalidade das funções e do desempenho sexual diminui consideravelmente. “A pessoa obesa produz mais hormônios do que uma pessoa de peso regular, o que pode acarretar em alterações em seu sistema reprodutivo. Porém, a questão mais drástica está ligada especificamente à destinação desse hormônio e à forma como ele age no organismo masculino”, explica o Dr. Antonio Corrêa Lopes Neto, responsável pelo Serviço de Urologia do HCor.

Segundo o especialista, a produção de testosterona é realizada por células especializadas e presentes nos testículos, mas o estímulo para essa produção vem de outros hormônios, provenientes da glândula hipófise, conforme as demandas particulares do organismo diante das diversas situações e momentos da vida de cada pessoa. Normalmente, uma pequena parte da testosterona é transformada em um hormônio feminino chamado estradiol, mas quando um homem está obeso, algumas enzimas atuam de forma a aumentar essa produção, o que pode causar desordem nos processos de estimulação para a formação de espermatozóides, diminuição da libido masculina e, até mesmo, dificuldade de ereção.

As dificuldades para gerar filhos têm relação direta com o aumento alarmante da obesidade no mundo todo e, em cerca de 42% dos casos, há fatores masculinos envolvidos nos problemas de infertilidade dos casais.

Quando relacionada à impotência, a obesidade também é responsável por resultados preocupantes, especialmente nos casos em que está ligada ao excesso de gordura abdominal. A prática de 30 minutos diários de exercícios físicos vigorosos tem forte relação com a diminuição do distúrbio, após seu surgimento.

Além disso, o risco do desenvolvimento de disfunções eréteis está relacionado intimamente com o de doenças cardiovasculares. “As atividades que são benéficas para o coração são positivas para a atividade sexual. Por isso, bons hábitos alimentares e o início de atividades físicas devem ser preocupações constantes do homem, principalmente para aqueles que querem manter uma vida sexual satisfatória durante todos os anos de sua vida. Uma dieta rica em vegetais e alimentos antioxidantes e pobre em carboidratos e gordura animal é altamente recomendada e deve estar sempre acompanhada de avaliações médicas regulares, em todas as fases da vida masculina”, conclui o especialista.

HCor referência em urologia:

Atuando há sete anos na área de urologia, com exames diagnósticos, equipe multidisciplinar e equipamentos de ponta, o HCor, oferece aos pacientes o que há de mais moderno em exames preventivos e terapias cirúrgicas minimamente invasivas de última geração. Com cobertura 24 horas para os diversos setores do HCor ao tratamento das mais variadas doenças do trato-urogenital, o Serviço de Urologia do HCor realiza cerca de 450 a 500 consultas por mês e aproximadamente 100 avaliações urológicas dentro do programa de check-up da Instituição.

O HCor dispõe de uma equipe de urologia reconhecida e preparada para oferecer um atendimento diferenciado com o objetivo de prevenir, diagnosticar e tratar a saúde urológica. A Instituição conta com o apoio de laboratório capacitado para realizar quaisquer exames diagnósticos das patologias urinárias e excelência em exames radiológicos, tomografia computadorizada de última geração, ressonância magnética, PET_CT e estudo urodinâmico (para incontinência urinária), além de endoscopias urológicas que são realizadas pela equipe de urologia no centro cirúrgico do hospital.

(Fonte: https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/obesidade-em-homens-e-alerta-para-DISTURBIOS-urologicos/, data de acesso: 14/09/2021)

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O que faz um Educador Social

10 ago 2020

Por: Catho Comunicação

Você sabe o que é um educador social? Deseja seguir carreira na área? Então, entenda agora mais sobre essa profissão e tudo que precisa para você consolidar uma carreira.

O Educador Social

O educador social é um profissional essencial para a integração social de indivíduos em situação de vulnerabilidade, condições de deficiência ou exclusão social. Ele é a figura que busca reconectar à sociedade pessoas como:

  • Adolescentes Infratores
  • População carcerária
  • Pessoas com deficiências físicas ou mentais
  • Moradores de rua
  • Dependentes químicos

Realiza seu trabalho ministrando e coordenando atividades pedagógicas e lúdicas aos seus alunos, tais como:

  • Atividades educativas de lazer e cultura
  • Atividades esportivas
  • Oficinas de artesanato
  • Aulas de educação ambiental ou sexual

Através da aplicação de atividades pedagógicas como estas, o educador social irá estimular a criatividade e a participação dessas pessoas nas esferas da vida social, como por exemplo.: escola e trabalho. Além de contribuir para a saúde psicológica destes indivíduos.

Além disso, o sócio educador carrega consigo também a missão de assegurar a entrega dos direitos civis que estes indivíduos possuem e que os auxiliam no desenvolvimento social. Por conta disso, deve agir com intervenções caso perceba que algum de seus educandos está tendo seus direitos negados ou está sem acessibilidade.

| Baixe agora o [Modelo de currículo para a área de Educação https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/modelo-curriculo/cv-pedagogia/]

O que um educador social faz?

Entre as tarefas do dia a dia que um educador social faz, estão ações como:

  • Orientações educacionais para grupos, famílias ou indivíduos em particulares
  • Elaboração e planejamento de atividades educativas
  • Elaboração e coordenação de oficinas educativas
  • Ministrar aulas
  • Acompanhar o progresso de seus educandos e elaborar relatórios para superiores envolvidos no processo de reintegração destes grupos
  • Elaborar atividades de educação civil, ambiental, ou sexual.

Para atuar neste cargo, o que precisa?

Antes de mais nada lembre-se que o principal da profissão é a função de “educador”. Portanto, é fundamental ter interesse por ensinar diferentes temas a determinados grupos de pessoas que precisam desenvolver noções para reintegração à sociedade.

Paciência e cordialidade para ensinar e habilidades com metodologias de ensino são requisitos fundamentais para se tornar um educador social, pois isto é o que garantirá a eficácia de suas atividades e ensinos.

Nas vagas de educador social, o perfil esperado contém traços como:

  • Empatia
  • Paciência
  • Organização e habilidades com administração
  • Interesse por áreas de humanas
  • Comprometimento
  • Interesse por causas sociais
  • Conhecimento de metodologias de ensino

Também é preciso ter preparação psicológica para lidar com casos e contextos mais difíceis que podem acabar abalando a saúde psicológica do educador.

O envolvimento com a situação crítica e vulnerável dos educandos pode acabar o afetando emocionalmente. E isto é algo que não pode ocorrer, pois o educador deve estar sempre pronto e apto para lidar com estes pessoas.

O que estudar?

Em relação aos estudos e conhecimentos exigidos, desde 2019 quando a profissão foi regulamentada por lei, para ser um educador social é preciso apenas ter um curso superior em qualquer área.

Não é exigida uma área específica pois o educador social pode trabalhar em várias frentes e coordenar atividades de diversas naturezas. Mas estes são os cursos que são considerados ideais para a profissão: Serviços Sociais; Pedagogia; Psicologia; Ciências Sociais; Artes Cênicas

Portanto, pessoas que já possuem experiência profissional como: professor de artes cênicas, assistente social ou psicólogo, possuem aptidão de conhecimento para assumir este cargo.

Um bom educador social será reconhecido pela eficácia de suas atividades e oficinas propostas para a evolução educacional dos alunos.

Logo, buscar ampliar os conhecimentos no que diz respeito à atividades lúdicas, metodologias de ensino e outros instrumentos pedagógicos é um grande diferencial para esse cargo.

Qualificação desejada

Veja alguns cursos online que podem destacar o currículo:

  • Curso de neuroeducação na prática
  • Curso de atividades lúdicas
  • Curso de novas maneiras para ensinar
  • Curso de pedagogia hospitalar

O tipo de atividade a ser desenvolvida está a depender do tipo de grupo vulnerável que ele estará educando e também o segmento do estabelecimento onde estará atuando.

Por exemplo, esse profissional que atua em um hospital e/ou com pessoas com deficiência deve buscar especializar-se nos tipos de atividades educacionais mais adequadas para pessoas com aquela deficiência em questão.

E depois de cuidar dos seus estudos para assumir a profissão, candidate-se à vagas de educador social presentes na Catho!

(Fonte: https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira/o-que-faz-um-educador-social/, data de acesso: 14/09/2021)

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A realidade dos homens idosos no Brasil, qual é?

17 de Agosto – Dia do Patrimônio Histórico
19 de Agosto – Dia da Integração Jurídica Latino-Americana

20 de Agosto – Dia do Maçom
30 de Agosto – Dia Nacional de Conscientização Sobre a Esclerose Múltipla


As notícias e pesquisas sobre homens idosos, o que revelam?

Sempre que possível em minhas palestras, entrevistas etc. procuro incluir as questões sociais e políticas e de saúde, condições profissionais etc. na participação dos homens, na sociedade…

O universo masculino ainda é algo que, a “meu ver social” precisa ser mais divulgado e conhecido, pois há inúmeras lideranças que são verdadeiros exemplos sociais e profissionais, empresariais, familiares, acadêmicos etc. estão silentes.

Para fazer estas pesquisas precisei selecionar umas 30 leituras para formalizar um pensamento da realidade masculina citando em 10 tópicos com artigos diferentes nas fases finais da vida, principalmente com o foco na saúde.

E a pesquisa 11ª traz informações, mas novamente, não indica as idades e qual gênero pertencem, e, os que ali são noticiados num único universo textual.

Assim, crendo que fazemos nossa parte trazer a visibilidade sobre as importantes áreas que os homens também se destacam e colaboram para um mundo melhor.

Estudos sobre saúde, comportamento, direitos dos homens são importantes.

Nosso fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

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Entrevista com o Educador Físico Prof. Pedro Cláudio Bortz

Perfil do Educador Físico Prof. Pedro Cláudio Bortz

Prof. Pedro Cláudio Bortz

Prof. Pedro Cláudio Bortz

Proprietário e Diretor Técnico da Live Cór – Atividade Física Pró Saúde

Graduado em Educação Física pela FIG (Unimesp)

Especialista pela UniFMU-SP em Reabilitação Cardiovascular

Especialista em Gestão de Saúde In Company na FIA-USP

Coordenador do Curso Pré-Congresso “Capacitação em Atividade Física e Diabates da ANAD – Associação Nacional de Atenção em Diabetes

Conselheiro Municipal de Saúde de São Paulo (2010 à 2014)

Conselheiro Estadual de Saúde (2015 à 2016)

Referências profissionais mais importantes

Total Care – Amil (2000 à 2014)

FitCór (2003 à 2004)

Faculdades Integradas de Guarulhos (2013 à 2016)

Clubes e Academias

Alphaville Tênis Clube, São Paulo Futebol Clube, Sport Clube Corinthians Paulista, Academia R.White.

Contato:

Live Cór – Atividade Física Pró Saúde

Endereço: Av. Nova Cantareira, 291 – sala 122 – Água Fria, São Paulo – SP, 02331-000

E-mail: livecorprosaude@gmail.com

Whatsapp: (11) 99993-6418

Facebook: @LiveCorSaude

Site: http://livecor.wix.com/livecorprosaude

Prof. Pedro Cláudio Bortz

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com o Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Prof. Rubens Pedro Cabral

Coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.

Se formou em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.

Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.

Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e atualmente é o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.

Contato:

Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Telefone: (11) 3141-2566

Site: https://www.crbsp.org.br/

E-mail: crbsp@crbsp.org.br

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2021-08-15 – Prof. Rubens Pedro Cabral

https://drive.google.com/file/d/1YuK7e_vcA5qADD2TLAoldeJ4sf0usgzV/view?usp=sharing

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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