Olá Leitores! Olá Leitoras!
Quando se tem ideal e se age por vocação na vida profissional, quer seja para empresariar ou para fortalecer o mundo e pesquisa acadêmica, e, principalmente para gestar inventos que sirvam para salvar vidas, há pessoas que nascem com esta luz (que deve se localizar entre o espírito da alma e em algum recanto especial do cérebro, onde só o detentor da criatividade divina, assopra o que se deve experimentar, insistir, testar, e regozijar-se com o efeito conseguido daquela inspiração (1%) somada a transpiração de testes e observações árduas (99%) conforme explicava Einstein.
A genialidade de nosso cientistas e inovadores, criadores intelectuais e autores não estão sendo respeitadas, valorizadas, e sequer tratam com dignidade a quem tanto se esforça para colaborar com o restante da humanidade. Sinceramente, pode-se imaginar a dor de quem criou algo para ajudar parte da humanidade que sofre, e neste espirito de amor e criador de uma fórmula que ameniza a existência humana de um ente sofredor, e não poder fazer absolutamente nada, porque passa a ser cerceado por leis e desvarios legais, e, meios de entravamentos por intuições que até deveriam priorizar tudo o que se referisse a melhorias para a saúde humana, e a sobrevida com dignidade.
Com certeza se tais autoridades realmente se amassem seus parentes: ancestrais ou descendentes, tudo fariam para minorar a dor daqueles que tanto se ama. Agora imagine quem é o criador de algo que pode minorar esta dor e quiçá até salvar, conforme alguns resultados pesquisados.
Não se está tratando com algum “semi-analfabeto, ou algum deslumbrado em busca de falsa mídia ” mas, sim um cientista que se formou, se especializou, testou e experimentou com outros colegas, com autorização de quem quis tentar melhorar seu quadro de vida com toda a segurança que lhe é possível, e está imbuído de fazer algo, quem sabe que até beneficiará futuramente os que por ora lhe impedem de continuidade.
Deve ser muito triste, desolador, só o luto e a depressão sejam pouco para significar a dor, a desolação do médico e pesquisador Renato Meneguelo. Mesmo que fosse apenas para explorar economicamente o que inventou, e que teria a utilidade pública, cabia a todas as autoridades no país, no estado e no munícipio se unirem para que tal situação se torne realidade, pois seus cidadãos e suas cidadãs teriam mais um novo recurso, uma nova chance em suas vidas. Infelizmente, não é apenas a prepotência e a incompetência, há também a inveja que se coloca como empecilho em primeira oposição a quem é autor/a, criador/a intelectual, inovador/a, e até cientista, pois aliado a tudo isto está também a desonestidade intelectual somada a “ quanto levo nisto tudo aí” e, sem esforço, querem o lucro do êxito futuro.
“Se não levo nada, nem eu nem ele/ ou nem ela.” Muito triste é esta outra realidade, sequer dá para se apontar frontalmente as “tais personalidades ocultas” que só sabotam o que é para o bem!
Nos solidarizamos com este medico, rogamos aqui que as autoridades competentes, que sejam defensoras da dignidade humana, colaborem o melhor que puderem, que outros/as colegas em áreas interdisciplinares entrem na questão, e nos méritos, independente de lucros econômicos, tenha a experiência de tornar-se uma pessoa milionária de boas atitudes e com solidarismo complementar.
Com esta nossa simples observação, e, com a expectativa que este impasse se resolva o mais ágil possível e de forma favorável, que em breve possamos comemorar esta vitória cientifica.
Aceite nosso fraternal abraço, com as pesquisas que fizemos para você, com notícias e informações que acreditamos serem úteis. Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.