A China ativou, pela primeira vez, seu reator de fusão nuclear apelidado de “Sol artificial” — o apelido foi dado porque o reator pode gerar plasma a uma temperatura equivalente a até dez vezes a da estrela do Sistema Solar.
O nome do reator nuclear é HL-2M Tokamak, e ele é o maior do país. Seu funcionamento representa um grande avanço nas capacidades de pesquisa nuclear chinesa para a produção de energia limpa. A instalação trabalha com hidrogênio e deutério, sendo que o desenvolvimento da energia de fusão nuclear não é só uma forma de resolver as necessidades estratégicas de energia do país, mas também tem grande significado para o desenvolvimento sustentável futuro da energia da China e da economia nacional.
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