O estudo mostra que, em dez anos, houve um aumento da proporção dos idosos no total da população. Em 2012, representavam 7,7%
Da Redação / Publicado em 16 de junho de 2023
A população com 65 anos ou mais no Brasil representa 10,5% do total conforme dados da última amostragem, em 2022. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira, 16, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo mostra que, em dez anos, houve um aumento da proporção dos idosos no total da população porque, em 2012, o percentual era de 7,7%.
A população adulta entre 30 e 64 anos também cresceu, ao passar de 42,4% em 2012 para 46,1%. Por outro lado, a proporção da população mais jovem diminuiu. Aqueles com 18 a 29 anos passaram de 20,9% para 18,7% dos habitantes, enquanto as pessoas com menos de 18 anos recuaram de 29% em 2012 para 24,6% em 2022.
“Observando-se a pirâmide etária da população brasileira, entre 2012 e 2022, nota-se o alargamento do topo onde estão representados os mais idosos e o estreitamento da base”, disse o pesquisador do IBGE Gustavo Fonte.
Entre as grandes regiões, o Norte e o Centro-Oeste ampliaram sua participação no total. O Norte passou de 8,3% em 2012 para 8,8% em 2022. Já o Centro-Oeste subiu de 7,4% para 7,8%. O Sul manteve a proporção de 14,3%, enquanto Nordeste (queda de 27,7% para 27%) e Sudeste (de 42,2% para 42,1%) tiveram recuo na participação nacional.
As mulheres correspondiam a 51,1% da população brasileira em 2022, enquanto os homens eram 48,9%. Isso significa que havia 95,6 homens para cada mulher no país. Apenas na região Norte, a população masculina superava a feminina, o que fazia com que a proporção fosse de 100,1 homens para 100 mulheres.
As regiões com menores proporções entre homens e mulheres eram o Nordeste (94,3 homens para 100 mulheres) e Sudeste (94,4 para 100).
Em relação à cor ou raça, a proporção de pessoas que se declararam pretas subiu de 7,4% em 2012 para 10,6% em 2022, enquanto os que se declararam brancos recuaram de 46,3% para 42,8% no período. Os pardos, que eram 45,6% em 2012, passaram a ser 45,3% em 2022.
Fonte destaca que a projeção populacional desta pesquisa da PNAD ainda não leva em consideração os dados do Censo Demográfico 2022. O parâmetro ainda é o Censo 2010.
No total populacional estimado para 2021, as mulheres totalizavam 108,7 milhões (51,1%), enquanto os homens correspondiam a 103,9 milhões de pessoas (48,9%). Não foi verificada alteração relevante nessas participações entre 2012 e 2021, nas estimativas, informou ainda o instituto. 22 de jul. de 2022
A campanha Novembro Azul traz à tona um assunto que ainda é tabu na sociedade — a necessidade de detectar precocemente e tratar o câncer de próstata, aumentando as chances de cura. Porém, tão importante quanto essa iniciativa é conhecer as doenças que mais matam os homens para preveni-las e evitar essas mortes.
Não se trata apenas de reduzir os índices de mortalidade, embora isso seja muito importante. A questão vai além, e envolve a possibilidade de viver com saúde, disposição, independência e energia ao longo dos anos, evitando uma terceira idade pautada pela dor e sofrimento.
As estatísticas mostram que os homens morrem mais cedo que as mulheres. De acordo com o relatório Dados da Morbimortalidade Masculina no Brasil (1), divulgado pelo Ministério da Saúde, eles são vítimas de 68% das mortes entre pessoas entre 20 e 59 anos. Entre os 20 e 30 anos, a situação é ainda pior — eles representam 80% dos casos.
Por isso, entendemos que é importante falar do câncer de próstata mas, além disso, mostrar também que existem outros riscos, e que eles podem ser minimizados com a prevenção. Quer saber, então, quais são as doenças que mais matam os homens? Veja a seguir!
Doenças que mais matam os homens
O fatores que mais matam os homens entre 20 a 59 anos são externos, ou seja, não são considerados doenças. Eles estão mais expostos a ferimentos letais com armas de fogo, armas brancas (como facas e punhais), bem como a acidentes de trabalho e em veículos de transporte.
No entanto, em seguida a esses fatores acidentais vem uma lista de doenças, sendo que a maioria delas pode ser prevenida com um estilo de vida saudável. Veja quais são:
Doenças do sistema circulatório Problemas no sistema circulatório são a segunda principal causa de morte entre homens, de acordo com as estatísticas apresentadas pelo Ministério da Saúde (1). Embora os dados sejam referentes ao ano de 2014, esse é um padrão que tem se repetido em todos os anos recentes. Esses problemas no sistema circulatório têm como resultado os duas causas de morte extremamente importantes, que são o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como derrame. Segundo a Organização Mundial da Saúde, eles são os campeões em mortalidade também no mundo desde 2003, ou seja, há 17 anos. Portanto, ao prevenir ou tratar problemas como a cardiopatia isquêmica (bloqueio das artérias que levam sangue ao coração) e a hipertensão arterial, a pessoa reduz seus riscos de sofrer um infarto ou AVC, engrossando essa lamentável estatística.
Câncer A segunda doença que mais mata os homens é o câncer. Embora os tumores na próstata sejam alvo de campanhas anuais de conscientização, segundo o Ministério da Saúde (1), os órgãos que mais sofrem com esse problema, levando à morte, são os que pertencem ao sistema respiratório, como brônquios e pulmões. O mais assustador é que, segundo esse relatório (1), 77% dos óbitos por câncer registrados em 2014 ocorreram entre homens na faixa etária de 50 a 59 anos. Portanto, trata-se de um grupo relativamente jovem. É importante observar que os tipos de câncer que atingem os homens nem sempre são os que mais matam. Afinal, a doença é mais agressiva em alguns órgãos. Vale a pena chamar a atenção para o fato de que, apesar de ser o mais frequente, o câncer de próstata não é o que mais mata os homens. Em primeiro lugar vem o câncer de pulmão, que tem um alto índice de letalidade — 82%, de acordo com o Instituto Oncoguia (3). O mais triste é saber que o tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento dessa doença, gerando 64% dos casos diagnosticados (3). Se as pessoas simplesmente parassem de fumar, esse número seria bastante reduzido.
Enfermidades do aparelho digestivo Entre as doenças que mais matam os homens, temos ainda as enfermidades do aparelho digestivo. Segundo o relatório do Ministério da Saúde (1), essas mortes ocorrem principalmente devido aos problemas no fígado causadas pelo consumo de álcool. Nesse grupo de doenças, os homens realmente têm estatísticas discrepantes em relação às mulheres. Eles representam 88% dos óbitos causados por cirrose, hepatite alcoólica e esteatose hepática. Quase a metade dessas mortes (44%) acontecem até os 59 anos. Embora esse tópico fale a respeito do aparelho digestivo, não podemos deixar de destacar que essa informação está relacionada também ao surgimento do câncer. Afinal, a mesma bebida alcoólica que provoca cirrose, esteatose hepática e hepatite causa também câncer de cabeça e pescoço, no esôfago, fígado e colorretal. Portanto, quando se fala em termos de aumento dos riscos de mortalidade entre os homens, o álcool com certeza é um dos principais fatores que levam à doença. Se não afeta o aparelho digestivo, aumenta as chances de desenvolver tumores em outras áreas do corpo.
Doenças respiratórias Doenças pulmonares e no aparelho respiratório também causam muitas mortes entre a população masculina. Entre elas, podemos destacar as infecções de vias aéreas, bem como a obstrução dos pulmões, que acontece de maneira crônica. Embora a exposição a elementos como poeira, poluentes do ar e vapores químicos também contribua para o aparecimento de doença pulmonar obstrutiva crônica, o principal fator que leva ao surgimento desse problema é o cigarro. Além dos prejuízos causados pela própria doença, os portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se tornam mais susceptíveis a agravamento de infecções simples, como a gripe comum. Por isso, a melhor alternativa para evitar essas complicações é parar de fumar. Os médicos recomendam ainda vacinas anuais contra agentes que afetam o sistema respiratório.
Doenças infecciosas Finalmente, infecções também estão entre as doenças que mais matam os homens. Quando falamos das doenças anteriores, você certamente percebeu que todas elas podem ser evitadas eliminando fatores que causam essas enfermidades e mantendo um estilo de vida saudável. Porém, agora você talvez esteja pensando: “não há como evitar as doenças infecciosas. Elas podem atingir qualquer pessoa”. Em alguns casos, isso realmente é verdade, pois no dia a dia estamos expostos ao contato com pessoas que transmitem vírus e bactérias. No entanto, vale a pena destacar um ponto. Quando temos um estilo de vida saudável, nosso sistema imunológico é fortalecido. Com isso, o organismo consegue se defender de agentes invasores de forma muito mais rápida e efetiva, evitando complicações que essas doenças podem trazer. Um exemplo desse princípio foi o desfecho de muitos casos de coronavírus no ano de 2020. Na população em geral, embora a transmissibilidade fosse alta, as complicações foram relativamente raras em pessoas saudáveis. Isso não aconteceu com os pacientes que já possuíam outros quadros delicados, como diabetes, obesidade, problemas respiratórios, hipertensão arterial etc., com expressivo aumento da letalidade nesses grupos. Um estilo de vida saudável garante não só uma vida mais longa. Ele também é o passaporte para uma longevidade ativa e independente. E você, quer viver mais e melhor, mas ainda tem alguns hábitos pouco saudáveis, como o tabagismo e alcoolismo? Descubra como é possível tratar essa dependência com recursos naturais e começar agora a livrar seu organismo desses vícios.
Quando se trata de gênero, os homens lideraram o ranking, com 972 envolvidos em acidentes de trânsito, seguido por mulheres com 351, e 88 casos sem gênero informado
Em relação às vítimas fatais, no primeiro trimestre de 2022 foram registradas um total de 44 mortes, sendo que motociclistas e garupas representaram 52% dessas vítimas que vieram a óbito, com 23 mortos.
Causas de acidentes
Entre tantas causas de acidentes de trânsito que ocorreram de janeiro a abril deste ano, em Roraima, o Detran registrou: invasão no cruzamento, com 251 casos; fechamento lateral, 129; embriaguez, 99; perda de controle, 35; ciclista na via, 26; pedestre na via, 14, e animais na via ocasionaram 12 acidentes, entre outras.
Ano de 2021
Em janeiro, fevereiro e março do ano passado, 1.076 pessoas se envolveram em acidentes de trânsito, sendo que 576 saíram com lesões corporais; 438 tiveram danos materiais, 28 morreram e 34 não tiveram registro de prejuízo informado. A maioria eram condutores de veículo, com 663 envolvidos; 45 passageiros; 263 motociclistas; 66 garupas de motocicleta ou bicicleta; 25 ciclistas e 12 pedestres.
Ainda naqueles três primeiros meses de 2021, o número de homens envolvidos em acidentes de trânsito foi de 772; foram 241 mulheres no período; e 63 não tiveram o gênero informado. Jovens com idade entre 24 e 29 anos foram os que mais se envolveram em acidentes de trânsito no ano passado, com 845 casos.
No mesmo período do ano passado, foram registrados 28 óbitos, sendo que motociclistas e garupas representaram 67% dos casos, com 19 mortes.
O presidente do Detran RR, Álvaro Duarte, afirmou que existem medidas que previnem colisões, atropelamentos e outros problemas no trânsito, como dirigir em boas condições físicas e psicológicas, evitar caminhos que apresentem riscos, entre outros.
“O trânsito é feito pelo envolvimento de motociclistas, condutores de veículos, ciclistas e pedestres. Para se evitar acidentes, todos devem estar atentos às regras de trânsito e principalmente às regras de convivência no trânsito”, comentou.
A saúde do homem brasileiro corre perigo. Você já viu aqui no blog que as doenças cardiovasculares estão entre as campeãs de causas de morte no Brasil. O envelhecimento da população e a mudança de hábitos alimentares contribuem muito para esses números. Quando juntamos os dados, entendemos porque a Organização Mundial da Saúde (OMS) espera que nosso país se torne, em duas décadas, o país em que mais se morre por doenças do coração.
Nesse cenário preocupante, os homens são muito afetados. Embora pessoas do sexo masculino e feminino sofram igualdade doenças cardíacas, alguns fatores socioculturais, como o descaso com a prevenção e a aversão aos cuidados médicos, impactam especialmente a saúde do homem.
Mortalidade masculina no Brasil
No início dos anos 2000, o IBGE mostrava que as mulheres brasileiras viviam 8 anos a mais do que os homens, em média. Enquanto a expectativa de vida masculina era de 65 anos, as mulheres batiam os 73 anos. Dados de 2016 mostram que os homens ainda vivem, em média 7,1 anos menos do que as mulheres.
Nesse ano, a expectativa de vida da população masculina chegou a 72,2 anos enquanto a feminina atingiu 79,3. No nosso país, a mortalidade masculina é maior em praticamente todas as faixas etárias, realidade que poderia ser explicada, entre outras razões, pela falta de uma política pública focada nos homens.
Política pública de saúde para o homem
É por isso que desde 2008 a Sociedade Brasileira de Cardiologia trabalha em cooperação com órgãos federais e estaduais para implementar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, uma série de medidas que têm o objetivo de promover saúde e reduzir a morte prematura do homem por doenças cardiovasculares, urológicas, oncológicas e psiquiátricas.
Aproximadamente 75% das doenças que afetam os homens estão concentrada em 5 grandes áreas especializadas: cardiologia, urologia, saúde mental, gastroenterologia e pneumologia.
Fatores de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares e demais doenças nos homens
Segundo pesquisa brasileira sobre Comportamentos de Risco e Morbidade, os principais fatores de risco associados à mortalidade no país são:
Tabagismo
Falta de prática de atividades físicas
Hipertensão arterial
Sobrepeso
Obesidade
Cuidado e prevenção
Além das medidas de saúde já conhecidas, como a mudança alimentar para hábitos mais saudáveis, abandono do tabagismo e, prática de exercícios de físicos, os homens podem adotar um comportamento preventivo mais ativo. Homens fumantes, com sobrepeso, antecedentes familiares e sedentários, devem iniciar uma rotina de exames a partir dos 30 anos, com acompanhamento médico. Esse cuidado deve ser repetido a cada dois anos e, com a ocorrência de alterações, semestralmente ou a critério do médico especialista.
Dados do Ministério da Saúde apontam que 31% dos homens ainda não têm o hábito de ir ao médico. Desses, 55% afirmam que não precisam. Diversas doenças podem ser prevenidas com medidas básicas como a realização de exames regulares e a descoberta precoce de alterações fisiológicas.
Dados do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprovam o que o cotidiano já revela: homens cuidam menos da saúde do que mulheres. Do total de mortes na faixa etária de 20 a 59 anos, 68% são de homens. A expectativa de vida também está 7,6 anos abaixo da média das mulheres.
Na idade adulta, a partir dos 40 anos, uma das principais causas de morte no sexo masculino, ao lado de câncer e diabetes, são doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio, angina de peito.
Fatores diversos explicam a predominância desse tipo de doença entre os homens. Em geral, segundo os médicos, eles têm uma qualidade de vida bem inferior à do sexo oposto: fumam mais, ingerem maior quantidade de bebida alcoólica, além de serem pouco adeptos às atividades físicas.
Também estão mais sujeitos ao estresse. “A testosterona já é um hormônio que deixa a pessoa mais ativa.
Bem diferente do estrogênio da mulher, que a deixa mais tranquila”, afirma a cardiologista e professora da Faculdade de Medicina da UFMG, Margarida Smith Maia.
Ingerir grandes quantidades de sal e alimentos gordurosos, e renegar as verduras e frutas contribuem para fragilizar a saúde masculina. “Ao beber álcool, eles também comem salgadinhos, petiscos gordurosos, torresmo”, aponta a professora.
Os especialistas são unânimes em dizer ainda que, em geral, o comportamento masculino contribui para o surgimento de doenças. “Os homens não têm costume de ir ao médico periodicamente. Só vão quando há um evento mais grave”, pondera Margarida Smith. Eles também têm mais dificuldade em seguir prescrições médicas.
Para evitar fazer parte das estatísticas das doenças cardiovasculares, o recomendável, segundo a cardiologista, é fazer a prevenção, com cuidados do corpo e da mente. É imprescindível alimentar-se bem e buscar atividades de distração.
Tema da semana (os eventos já transcorreram/ excelente para ampliar temas para novos debates, etc.);
Outros aspectos que afetam a saúde do homem, como violência e envelhecimento, também são destaques da edição do programa Saúde com Ciência que vai ao entre os dias 8 e 12 de agosto.
Confira a programação (já ocorreu deixamos como sugestão de tema para outros eventos, estudos etc.:
Você não é um super-homem – Segunda-feira, 08/08.
Homem idoso – Terça-feira, 09/08.
Violência – Quarta-feira, 10/08.
Coração – Quinta-feira, 11/08.
Vida saudável– Sexta-feira, 12/08.
Sobre o programa de rádio
O Saúde com Ciência é desenvolvido pela Assessoria de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG e tem a proposta de informar e tirar dúvidas da população sobre temas da saúde.
O programa é veiculado em vinte emissoras de rádio. Também é possível conferir as edições pelo site do Saúde com Ciência.
A OMS alerta que as doenças cardiovasculares são, juntas, a maior causa de mortes em todo mundo, à frente de tragédias naturais, guerras ou crimes! Mas quem é mais propenso a sofrer infarto, os homens ou as mulheres?
Para ser completa, essa pergunta necessita de duas respostas:
A incidência de infartos é maior nos homens!
Porém, a mortalidade é maior entre as mulheres, sendo que elas têm até 50% mais chances de morrer de infarto do que eles.
Existe uma série de fatores que explicam esses dados, como diferenças nos estilos de vida e de anatomia. Por exemplo, o calibre das artérias das mulheres é de menor calibre e assim de mais fácil oclusão. Mas essa diferença existe também porque os sintomas são frequentemente distintos para homens e mulheres.
Enquanto os homens, quando enfartam, sentem prioritariamente o clássico sintoma de dor no peito, as mulheres normalmente experimentam sintomas que se confundem com problemas gastrointestinais. Assim elas acabam demorando mais a reconhecer a gravidade da condição e a buscar ajuda.
Vale observar que na fase hormonal, pré-climatério e menopausa, a incidência de infarto do miocárdio é ainda menor nas mulheres, devido a proteção hormonal. Na fase pós-menopausa, as curvas de incidência de coronariopatias entre os sexos se aproximam.
27 de Agosto – Dia Nacional do Psicólogo 04 de Setembro – Dia Mundial da Saúde Sexual
A saúde dos homens precisa ser mais incentivada?
Sem dúvida, as pessoas de boa educação e níveis sociais e profissionais compatíveis com boas qualidades humanas também costumam promover palestras sobre o tema “saúde do homem”…
Abordar situações estressantes do cotidiano, e, de sobrecarga profissional faz com que ocorra uma compreensão entre os participantes do grupo arregimentado, para uma sessão de debates, ou de análise da performance de todos, quer em algum esporte comum, ou trabalho.
O tema “saúde do homem” pode ser abordado por diversas frentes, de modo que se possa até haver campanhas nos departamentos de recursos humanos das empresas, em fazer promoções mensais por meio de eventos na empresa, com informações referentes a qualidade dos alimentos que devem ser o sustentáculo da saúde humana, além de cuidados pessoais, higiênicos, e, de consultas e exames médicos etc. além de palestras sobre a alimentação, atividade física, e até as consultas de checkup anual, ou os exames médicos de rotina etc.
Cabe também incluir temas de debates e depoimentos sobre situações de educação familiar, resolução de conflitos, e áreas legais, judiciais etc.
Manter uma equipe profissional unida passa pela aceitação de todo o grupo, nas suas semelhanças em casos familiares, ou dificuldades financeiras, ou casos de doenças em parentes próximos às vezes até ao luto (inesperado). etc.
Afinal , todos e todas “são gente de carne e osso, e, com situações estressantes emocionais etc. inseridos numa sociedade atual, em que muito se preza mais o que é material, do que é legal ou não, além de invasão de intimidades em casas geminadas ou em poucas áreas de divisórias.
Há muito a se analisar e debater nas empresas modernas, além do resultado da produção em todos os segmentos, incluindo-se a qualidade de vida das pessoas empregadas ,ou colaboradoras da empresa, nos mais diversos setores, e resultados de faturamentos etc.
Investir na qualidade de vida de quem é contribuinte com seu trabalho e experiência para o sucesso da empresa, é “guardar ouro no cofre”!
Assim enviamos NOSSO ABRAÇO A TODOS E A TODAS, e, entregamos mais esta edição de “ESPAÇO HOMEM” on line.
(*) Professora mestra em “Lideranças, Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher” / ONU/1995. Possui registro de todas as suas marcas no INPI e em domínios etc.
Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, também arquivados na Biblioteca Nacional/RJ dentre outras. Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Além de outras formações acadêmicas, é formada em 6/seis Pós-graduações em 6 áreas de comunicação social. E, se destaca em MESTRADO DE LIDERANÇA, com a dissertação intitulada: LIDERANÇAS, DIREITOS HUMANOS E COMUNICAÇÃO SOCIAL.
E pós-graduação em Política Internacional: “DIREITOS INTERNACIONAIS DAS MULHERES E COMUNICAÇÃO SOCIAL” etc.
E, por bolsa de estudos concedida PELA OMPI / ONU – GENEBRA/SUÍÇA, obteve a formação com o TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DIREITOS AUTORAIS E MARCÁRIOS, dentre outros aspectos legais, e, paralegais (áreas de combate a concorrência desleal e parasitismo, pirataria etc.)…
TAMBÉM PARTICIPOU DE EVENTOS EM MONTREAL/CANADÁ, EM LOS ANGELES/ESTADOS UNIDOS… E, EM BEIJING/CHINA. Além de países latino-americanos, e estados brasileiros.
PARA ATUAR NO BRASIL E EXTERIOR: Dentre outras dezenas de formações profissionais, possui ativismo internacional em áreas sociais, e direitos humanos.
ATENÇÃO: Ninguém está autorizado ao – USO DAS MARCAS ou de DOMÍNIOS – e em quaisquer outros tipos de mídia.
USOS INDEVIDOS são crimes de concorrência desleal e pirataria, portanto, estão suscetíveis as penas de todas as leis contra plágio, parasitismo etc. com INDENIZAÇÃO FINANCEIRA OBRIGATÓRIA ALÉM DAS PENAS DAS LEIS.
AVISE-NOS, E, INDIQUE PARA NÓS QUEM ABUSA DE NOSSOS DIREITOS AUTORAIS E DE MARCAS.
Desde já agradecemos, e se tudo estiver correto em sua informação, faremos entrevista gratuita com você!
Mensagem do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral
Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral
Prof. Rubens Pedro Cabral
Foi coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo
Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.
Formou-se em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.
Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.
Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e foi o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.
Perfil do Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta Corporal-Reichiano Dr. Paulo César Sampaio
Dr. Paulo César Sampaio
Eu sou Paulo Cesar Sampaio, bahiano, médico psiquiatra e psicoterapeuta corporal-Reichiano.
Fui diretor do hospital de custódia de Franco da Rocha, também chamado de Manicômio judiciário. Fui Coordenador de Saúde do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo, membro do Conselho Penitenciário do Estado de São Paulo.
Defensor do direito da pessoa humana
Fui Presidente da Ação dos Cristãos para Abolição da Tortura – ACAT
Fui Conselheiro do Movimento Nacional dos Direitos Humanos- MNDH e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana – CONDEPE
Nomeado no Grupo Peritos para a Prevenção da Tortura e da Violência da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
Militante da Reforma da Saúde Mental, pelo trabalho que Coordenou para minimizar o sofrimento imposto a pessoas que cometeram delito por estarem com transtornos mentais e, apesar de absolvidos, são internados nos hospitais de custódia onde são vítimas de abusos e mais tratos.
Por denunciar caso de violência em um destes hospitais fui alvo de denuncia anônima caluniosa com falsas declarações.
Por este motivo escrevi o livro A Desconstrução de um Sonho onde trato da tentativa de humanizar o tratamento nestes hospitais de custódia baseado na reforma da saúde mental, criando a desinternacão progressiva e a unidade de tratamento de usuário de múltiplas drogas.
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.
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Sintomas de uso de drogas: físicos, comportamentais e psicológicos
Atualizado em dezembro 2022
Revisão médica: Dr. Gonzalo Ramirez, Psicólogo e Clínico Geral
O uso de drogas pode causar sintomas físicos, comportamentais e psicológicos como aumentos dos batimentos cardíacos e pressão arterial, dilatação das pupilas, isolamento ou preocupação excessiva, além de perda do sono, podendo variar de acordo com a droga consumida.
Os sintomas podem variar de acordo com a droga utilizada e a quantidade consumida, podendo haver risco de overdose quando há consumo de grande quantidade de droga que o corpo não consegue eliminar corretamente, podendo causar perda da consciência, respiração acelerada e pele fria, por exemplo. Veja como identificar os sintomas de overdose.
Em caso de suspeita de uso de drogas, é importante consultar um psiquiatra para confirmar o diagnóstico e receber orientações adequadas. Quando desejado, o tratamento normalmente envolve o uso de medicamentos, como antipsicóticos e antidepressivos, e psicoterapia.
Principais sintomas
Os principais sintomas causados pelo uso de drogas são:
1. Físicos
Os principais sintomas físicos de uso de drogas incluem:
Dilatação ou contração das pupilas;
Olhos vermelhos ou com excesso de lágrimas;
Aumento do apetite;
Movimentos anormais com os olhos;
Aumento da pressão arterial;
Aumento da frequência cardíaca;
Ganho ou perda de peso sem causa aparente;
Dificuldade de coordenação de movimentos;
Falta de equilíbrio para andar;
Fala lenta ou sem sentido;
Marcas de injeção em partes do corpo, especialmente nos braços;
Aumento da temperatura do corpo.
Normalmente, os sintomas variam de acordo com a droga utilizada e a quantidade consumida. Além disso, em caso de abstinência da droga, a pessoa também pode apresentar outros sintomas como tremor em partes do corpo, suor excessivo, náusea e vômitos. Veja outros sintomas que podem indicar abstinência de drogas.
2. Comportamentais
Os sintomas comportamentais de uso de drogas mais comuns são:
Queda do rendimento na escola;
Diminuição da produtividade no trabalho ou tarefas diárias;
Falta de higiene ou cuidado com a aparência;
Perda de interesse por atividades com a família, amigos ou passatempos;
Isolamento da família e amigos;
Envolvimento em atividades de risco ou ilegais;
Iniciar brigas ou discussões facilmente.
Além disso, a pessoa pode mentir com frequência e deixar de cumprir suas responsabilidades na escola, trabalho ou em casa, por exemplo.
3. Psicológicos
Os principais sintomas psicológicos de uso de drogas são:
Ansiedade, medo ou preocupação excessiva;
Tristeza ou choro frequente e sem causa aparente;
Mudanças rápidas de humor;
Agressividade ou agitação sem causa aparente;
Irritabilidade fácil;
Falta de atenção ou memória;
Perda do sono;
Sensação de euforia;
Perda de vontade para fazer as tarefas diárias.
Além disso, também podem surgir sintomas, como alucinações, delírios e pensamentos sem sentido, que podem indicar um surto psicótico e são mais comuns após o consumo de algumas drogas como LSD e cocaína. Saiba como identificar os sintomas do surto psicótico.
Como estas alterações também podem indicar doenças psiquiátricas, como depressão, transtorno bipolar ou esquizofrenia, é importante consultar um psiquiatra para uma avaliação, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais indicado.
O que fazer em caso de suspeita
Em caso de suspeita de que alguém possa estar utilizando drogas, é importante:
Conversar com essa pessoa para tentar entender se a suspeita tem algum fundamento;
Mostrar para a pessoa que se está disponível para ajudar no que for preciso;
Procurar ajuda de um profissional da saúde, se necessário.
Em casos em que a pessoa já está viciada na droga, é importante consultar um psiquiatra para uma avaliação, podendo ser indicado procurar uma clínica de reabilitação ou um centro de acolhimento, como o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do SUS. Saiba como é feito o tratamento para parar de usar drogas.