O que temos a comemorar hoje para festejar a vida dos homens brasileiros?

19 de Novembro – Dia Internacional do Homem
21 de Novembro – Dia em Memória das Vítimas de Acidentes de Trânsito e seus Familiares
06 de Dezembro – Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres


Diante de tantos conflitos e dificuldades inesperadas na vida de todas as famílias no Mundo, algo está em comum em todos os lares de todas as Nações: “se reinventar!”

O que se desenrolava em cada família até já fazia parte do acervo cultural/moral das famílias, pois há incontáveis décadas havia quase uma padronização de “saúde” e de cultura, onde tudo se encaixava numa organização até por hábitos regionais e sazonais.

A pandemia trouxe o inesperado com ela…

Dar-se conta que havia algo que mais parecia ter que lutar “contra inimigo invisível!”

E, infelizmente HAVIA em alguns países /capitais/cidades com lideranças frágeis e despreparadas, sem muita cultura, sem capazes assessorias e assessores em ministérios, secretarias, repartições públicas etc. e, “ sem vivência em respeitar direitos sociais”…

Foi um caos para a população; pois havia dois temores: o da pandemia, e de não ter como se tratar! E, além disso, o PÂNICO! Poderia ocorrer morte na família…

Infelizmente, foram muitas mortes…

Nossa lástima sobre as tristezas que possam ter ferido a você e sua família, e, Receba nosso abraço fraternal, e mais esta edição.

Elisabeth Marino e equipe Blog ESPAÇO HOMEM

P.S.: ATENÇÃO NÃO TEMOS REPRESENTANTES E NEM AUTORIZADOS, TEMOS DIREITOS AUTORAIS E MARCÁRIOS GARANTIDOS POR LEIS.

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Entrevista com o Escritor, Terapeuta, Professor e Consultor de Ayurveda Prof. Erick Schulz

Perfil do Escritor, Terapeuta, Professor e Consultor de Ayurveda Prof. Erick Schulz

Prof. Erick Schulz

Prof. Erick Schulz – escritor, terapeuta, professor e consultor de ayurveda.

É diretor do Instituto de Cultura Hindu Naradeva Shala e Diretor e Instrutor (Gnana Dhatha Acharya) do Ashram Sarva Mangalam da Suddha Dharma Mandalam na cidade de São Paulo/SP. Diretor e Co-fundador da Escola Latino-Americana de Ayurveda.

Entre seus certificados de ayurveda, destaca-se para aqueles obtidos no Arya Vaidya Shala, Cochin/Índia e no Arya Vaidya Pharmacy Training Academy, Coimbatore/Índia, este com o qual mantém constante contato e treinamento.

Ministra aula de ayurveda em diversos estados do Brasil, no Chile e Argentina.

Fazendo parte do corpo docente do Instituto Naradeva Shala e da Escola Latino-Americana de Ayurveda.

Aluno direto do Dr. Robert Svoboda, o primeiro Ocidental a se formar como Vaidya (médico ayurvédico) na Índia.

Editor chefe da Editora Naradeva (Naradeva Prakshana).

Contatos:

Instituto Naradeva Shala

Rua Coriolano, 169/171 – São Paulo/SP

Bairro Pompéia – Cep: 05047-000

Tel: (11) 3862-7321

Site: www.naradeva.com.br

E-mail: atendimento@naradeva.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/naradevashala/

Facebook: https://www.facebook.com/institutonaradevashala

Youtube: http://goo.gl/wWjDGZ

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com o Diretor do Instituto Meninos de São Judas Tadeu (IMSJT) Pe. Cristiano Francisco de Assis, SCJ

Perfil do Diretor do Instituto Meninos de São Judas Tadeu (IMSJT) Pe. Cristiano Francisco de Assis, SCJ

Pe. Cristiano Francisco de Assis, SCJ

Pe. Cristiano Francisco de Assis, SCJ (2019).

“Tudo posso, Naquele que me Fortalece” Fl 4, 13.

Padre religioso da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos). Nascido em Formiga(MG) iniciou sua caminhada vocacional no Seminário Dehoniano em Lavras (MG), em 1994. Continuou o processo formativo em Curitiba (PR), em 1996, e depois em Jaraguá do Sul (SC), vivendo o ano de noviciado em 1997.

Fez a graduação em Filosofia na cidade de Brusque (SC), nos anos de 1998 a 2000, e nos anos de 2001 e 2002 fez o tirocínio no Seminário São Judas Tadeu em Terra Boa (PR). Neste mesmo período fez a pós-graduação em Comunicação Social na USF em São Paulo(SP). Cursou a Teologia, em Taubaté (SP), entre 2003 e 2006, e em dezembro de 2006 foi ordenado Sacerdote na Paróquia São Vicente Férrer, na cidade de Formiga (MG).

Como Sacerdote em fevereiro de 2007, atuou em Mato Grosso por 8 anos (2007-2014) no trabalho paroquial e na formação no Seminário Pe. Dingler.

Entre os anos de 2009 e 2010 cursou a pós-graduação para Formadores de Seminários e Casas de Formação na Faculdade Dehoniana Taubaté (SP). Em 2015, foi transferido para trabalhar na Paróquia Sant’Ana de Lavras(MG), ficando nesta paróquia até o dia 20 de outubro de 2019.

No dia 21 de outubro, iniciou a nova missão, no Instituto Meninos de São Judas Tadeu, na cidade de São Paulo (SP), e no dia 3 de novembro, Pe. Ronilton S. de Araújo, Superior Provincial, durante a celebração das 10h na Capela São José do IMSJT, deu a posse como novo diretor.

Contato:

Av. Itacira, 2801 – Planalto Paulista – São Paulo /SP

Tel.: (11) 5586-8666

E-mail: imprensa@imsjt.org.br

Site: https://imsjt.org.br/

Instagram: @imsjtdigital

Facebook: @imsjt

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCnN4YIwfDMwQ8ggc9_ifX0Q

11 nov Formação: Advento, Natal e Novena de Natal 2021

Nos dias 23 a 25 de Novembro, haverá no Santuário São Judas Tadeu palestras gratuitas de formação para uma frutuosa vivência do Advento e Natal, além de orientações para as orações da Novena de Natal.
Será dos dias 23 a 25 de Novembro, às 19h30 no Salão Dehon, presencialmente.

Inscrições

Inscrições prévias na Secretaria Paroquial à Av.Jabaquara, 2682, São Paulo – SP – Atendimento das 8h às 18h, todos os dias. Vagas Limitadas

Confira os dias e os temas:

  • Dia 23/11 (Terça-feira) – Tema: Advento;
  • Dia 24/11 (Quarta-feira) – Tema: Natal;
  • Dia 25/11 (Quinta-feira) – Tema: Novena de Natal

Ajude a Obra Social São Judas Tadeu

Como Ajudar: Doando alimentos não perecíveis (arroz, feijão, sal, açúcar, café, macarrão etc.) ou fazendo uma doação em dinheiro via PIX ,TED ou Depósito:

BRADESCO | Ag. 2818 | C/C 4397-4

CHAVE PIX: 04.322.035/0001-06

Para mais informações entre em contato conosco: Av. Piassanguaba, 3061, Planalto Paulista, São Paulo – SP.

Contatos: obrasocial@saojudas.org.br | (11) 2050-6190

Enviar comprovante de doação

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2021-11-15 – Pe. Cristiano Francisco de Assis, SCJ

https://drive.google.com/file/d/1SZ0cfBC3xn1Rkx2tqKkWwF1Z28SSldRJ/view?usp=sharing

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Comportamento e fatores genéticos explicam maior mortalidade masculina

LUIZA PRADO/JC

Juliano Tatsch

O Sars-Cov-2, vírus que causa a Covid-19 e que transformou 2020 em um ano que ficará para a história, não distingue a quem contagia. Dizer que o vírus é democrático não é de todo correto, na medida em que estudos já provam que a doença mata mais pobres e negros, por exemplo.

Outra característica da pandemia diz respeito ao fato de, apesar de serem minoria no número de casos, os homens são maioria do de óbitos. Mas o que explica isso? (Continua…)

(Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/especiais/coronavirus/2020/12/771247-porque-os-homens-morrem-mais-por-covid-19-do-que-as-mulheres.html, data de acesso: 14/11/2021)

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64,6% dos homens com 15 anos ou mais de idade já eram pais em 2019

26 de agosto de 2021 – 11:41 Brasil

Resumo

A maioria (64,6%) dos homens com mais de 15 anos já tinha pelo menos um filho em 2019.

19,0% dos homens de 15 a 29 anos eram pais, enquanto entre os que tinham 60 anos ou mais esse percentual chegou a 91,4%.

No Norte, 24,5% dos homens entre 15 e 29 anos já eram pais, enquanto no Sudeste o percentual foi de 15,2%.

A média de filhos tidos entre os homens acima de 15 anos foi de 1,7 filho. Esse número era maior entre os sem instrução ou com fundamental incompleto (2,7) do que entre aqueles com ensino médio completo ou superior (1,2).

A maior parte dos pais (76,7%) disse ter participado do acompanhamento pré-natal da gestação da companheira grávida ou do último filho com menos de seis anos.

76,0% das crianças com 6 meses a menos de dois anos de idade receberam três doses da vacina contra poliomielite, doença também conhecida como paralisia infantil.

Em 2019, 64,6% dos homens com15 anos ou mais já tinham pelo menos um filho. Essa proporção diminui à medida que o nível de escolaridade aumenta. Entre aqueles sem instrução ou que tinham o ensino fundamental incompleto, 76,8% eram pais, enquanto entre os que tinham ensino médio completo ou superior, esse percentual era de 59,9%. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019 – Ciclos de vida, divulgada hoje (26) pelo IBGE, que pela primeira vez investiga o tema paternidade.

“A paternidade varia conforme o grupo etário do homem. Entre os jovens de 15 a 29 anos, 19,0% eram pais, enquanto na faixa de 30 a 39 anos esse percentual foi de 68,9%, entre 40 a 59 anos foi 85,3% e com 60 anos ou mais alcança 91,4%. Cabe lembrar que o ciclo reprodutivo de muitos homens, em especial dos mais jovens, pode estar se iniciando ou estar incompleto”, explica a analista da pesquisa, Marina Águas.

Nas duas faixas etárias mais altas, ou seja, entre homens de 40 e 59 anos e com 60 anos ou mais, o percentual dos que eram pais superou, respectivamente, 80% e 90%, independentemente do recorte regional ou sociodemográfico analisado. Mas há diferenças entre homens mais jovens.

“Podemos observar que, nas duas faixas etárias mais baixas (15 a 29 anos e 30 a 39 anos), o percentual de homens brancos que têm filhos (respectivamente, 14,2% e 64,0%) era menor do que entre os homens pretos ou pardos (superando, respectivamente, 20% e 70%). E as pessoas menos escolarizadas também têm um percentual maior do que as mais escolarizadas”, diz a pesquisadora.

Além do nível de escolaridade, no grupo de homens mais jovens (entre 15 e 29 anos), a realização da paternidade se dá de forma diferente conforme a região onde moram. No Norte, por exemplo, 24,5% dos homens dessa faixa etária já eram pais, enquanto no Sudeste o percentual foi de 15,2%.

O número médio de filhos tidos também foi alvo da pesquisa. Entre os homens acima de 15 anos, o número médio foi de 1,7 filho. Esse número aumenta conforme a faixa etária cresce: a média de filhos dos homens que tinham mais de 60 anos era de 3,6. Homens com nível de instrução mais baixo também tinham, em média, mais filhos. Entre os sem instrução ou com fundamental incompleto, a média de filhos foi de 2,7, já entre aqueles que tinham ensino médio completo ou superior, o número cai para 1,2. “O número médio de filhos é maior para quem é menos escolarizado e também para quem tem menor rendimento, porque a educação é muito associada à renda”, diz Marina.

Os homens brancos de 60 anos ou mais tinham, em média, 3,1 filhos, enquanto os idosos pretos ou pardos tinham 4,2. “Quando se tem maior rendimento, maior escolaridade ou se declarou branco, que, no Brasil, está associado a uma situação econômica mais favorável, o percentual dos homens que têm filhos é mais baixo em relação aos grupos que não estão nessas condições. Também é possível observar isso em relação ao número médio de filhos”, afirma a pesquisadora.

Outro ponto observado em relação à paternidade foi a idade média do homem no momento do nascimento de seu primeiro filho. Considerando todas as faixas etárias, os homens tinham, em média, 25,8 anos quando foram pais pela primeira vez, sendo esse número menor na área rural (24,9) e maior na área urbana (26,0). No Norte, os homens, em média, tiveram o primeiro filho mais cedo (24,3 anos), enquanto no Sudeste, a média de idade foi a mais elevada (26,6 anos).

10,4% dos homens com mais de 35 anos não tinham o desejo de ser pais

Foi perguntado aos homens cuja parceira estava grávida ou cujo filho mais novo tinha menos de 6 anos sobre a desejabilidade daquela gravidez. Dentre os homens de 15 a 34 anos, 65,5% queriam ter o filho naquele momento, 27,3% gostariam de ter esperado mais e 7,3% não queriam ter filhos ou ter mais filhos. O percentual dos que gostariam de ser pais naquele momento sobe no grupo acima de 35 anos: 74,8%. No entanto, 10,4% desse grupo não queriam ter tido filho ou ter tido outro filho.

“O objetivo dessa investigação é saber se os homens estão tendo uma participação ativa e consciente no planejamento reprodutivo, seja sabendo sobre o desejo de ter tido aquele filho, assim como sobre a participação no pré-natal da gravidez daquela criança. A partir desses dados, podem ser planejadas políticas públicas que incentivem a participação mais ativa no pré-natal do filho e reduzam as gestações não planejadas”, diz Marina.

Para a analista da PNS, a investigação da paternidade representa um avanço para o IBGE. “A ideia da inclusão desse tema é também observarmos o comportamento reprodutivo sob a perspectiva dos homens. Estamos em um momento de mudanças desse comportamento e captar essas informações é muito importante para entendermos as transformações”, diz.

76,7% dos pais participaram do pré-natal

A maior parte (61,3%) dos homens relatou que o pré-natal do filho fora realizado no Sistema Único de Saúde (SUS), cuja utilização era mais frequente na área rural (79,8%) do que na urbana (57,4%). O SUS também foi mais utilizado entre os homens com menor rendimento (87,3%). Dentre aqueles com maior rendimento, apenas 6,2% utilizaram a rede pública para esse fim.

Cerca de 9,9 milhões (76,7%) de homens disseram ter participado do acompanhamento pré-natal da gestação da companheira grávida ou do último filho com menos de seis anos. A participação entre os pais do Sudeste (83,8%) e do Sul (82,9%) ficou acima da média nacional, o que não aconteceu com os do Norte (67,4%) e do Nordeste (67,7%). Dentre os homens com rendimento domiciliar per capita acima de cinco salários mínimos, o acompanhamento do pré-natal chegou a 91,5%.

“A maior parte dos pais disse ter participado do pré-natal, mas esse número varia. No Norte e Nordeste, esse percentual é mais baixo do que no Sudeste e no Sul e, quanto menor a renda, menor a participação do homem nesse acompanhamento”, afirma Marina. Os motivos que levaram à não participação dos pais no pré-natal devem ser levantados na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), outra parceria do IBGE com o Ministério da Saúde.

Durante esse acompanhamento, 19,5% dos homens declararam ter realizado os exames que lhes foram solicitados, 51,6% deles disseram ter sido informados sobre a possibilidade de participação no momento do parto e 20,2% foram incentivados a participar de palestras, rodas de conversas e/ou cursos sobre cuidados com o bebê.

76,0% das crianças de seis meses a menos de dois anos de idade foram vacinadas contra poliomielite

Em 2019, segundo a PNS, 76,0% das crianças de seis meses a menos de dois anos de idade receberam pelo menos três doses da vacina contra poliomielite, doença também conhecida como paralisia infantil. O Programa Nacional de Imunização (PNI) recomenda que essas três doses sejam dadas aos dois, quatro e seis meses de idade. Após esse período há o planejamento de duas doses de reforço até os quatro anos.

Já a vacina pentavalente, que evita tétano, hepatite B, coqueluche, difteria e outras infecções causadas pela bactéria haemophilus influenza tipo b, deve ser aplicada nas seguintes doses: aos dois, quatro e seis meses de idade. A PNS estimou que 76,2% das crianças de seis meses a menos de dois anos haviam recebido três doses dessa vacina.

Dentre as crianças de quatro meses a menos de dois anos de idade, 89,9% haviam tomado duas doses da vacina pneumocócica, que protege contra a doença pneumocócica que pode evoluir para pneumonia, otite, meningite e outras enfermidades. Dentre as crianças de 12 meses a menos de dois anos de idade, que deveriam ter tomado além das duas doses a primeira dose de reforço, menos da metade (46,7%) realizou esse esquema vacinal.

Já a vacina tríplice viral, que evita sarampo, caxumba e rubéola, havia sido aplicada em pouco mais da metade (53,3%) das crianças que tinham de 12 meses a menos de dois anos de idade.

(Fonte: IBGE – https://defesa.com.br/646-dos-homens-com-15-anos-ou-mais-de-idade-ja-eram-pais-em-2019/, data de acesso: 14/11/2021)

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Entenda os riscos do uso de drogas na juventude

De acordo com dados do Centro de Referência Estadual em Álcool e Drogas (CREAD), a maioria dos quadros de dependência química se iniciam ainda na juventude. Muitas vezes, pais e adultos, de forma geral, acabam ignorando os fatores de risco e os problemas que o adolescente apresenta por acharem que trata-se apenas de uma fase. Se algo parece errado, é preciso tomar medidas para evitar as graves consequências do uso de drogas na adolescência.

Para abordar esse assunto de extrema relevância, preparamos este post e explicaremos o riscos do uso de drogas na juventude, como isso se apresenta no Brasil e no mundo, além de saber quais são as consequências das drogas na adolescência e os efeitos do uso a longo prazo. Continue a leitura!

Início do uso de drogas na juventude

O primeiro contato com as drogas acontece principalmente na juventude. Isso porque esse é um momento em que ocorrem diversas mudanças relacionadas com o psicológico do adolescente, que se torna mais vulnerável e, por isso, pode ser considerado um grupo de risco.

O consumo de drogas lícitas e ilícitas se dá por diversos fatores, entre eles o sentimento de indestrutibilidade, relações com amigos e família e falta de autoconhecimento. Além desses fatores, é importante compreender de onde vem o interesse em consumir drogas, pois muitas vezes os jovens têm seus próprios motivos para as usarem ou utilizam pela primeira vez dentro de casa, com o apoio dos pais. Conheça melhor os principais fatores de risco!

Cultura

Socialização, tédio, rebeldia, comportamento, estímulos externos e internos têm relações diretas com a cultura. A mídia, televisão e a Internet apresentam o consumo de drogas de uma forma romantizada e normal. Muitos adolescentes também já são incentivados a consumir substâncias, principalmente o álcool, em festas de aniversário, algo que é cada vez mais comum.

Geralmente a droga utilizada pela primeira vez na vida de um jovem é o álcool, por conta da facilidade de acesso e da cultura ao redor da bebida. Músicas que estimulam o consumo e relacionam a substância como algo descolado ou para se desinibir, também dão espaço para uma pessoa se comportar de forma agressiva.

Ainda, o tédio e a rebeldia são riscos suficientes para uma pessoa fazer uso de drogas. Aqueles que não encontram algo para se ocupar, que não conseguem ficar sozinhos ou procuram por algo mais interessante em suas vidas, acabam por decidir gastar do tempo com essas substâncias.

Prazer instantâneo

Todos os fatores acima relacionados à cultura levam ao prazer instantâneo que as drogas e o álcool proporcionam. Os seus efeitos iniciais fazem os adolescentes se sentirem bem consigo mesmos, que acabam associando a droga com o sentimento de felicidade. Ou seja, eles sabem que a cada uso poderão se sentir mais felizes ou até com uma falsa ideia de maturidade.

Os amigos também acabam por influenciar o consumo para animar uns aos outros quando se sentem tristes ou porque não estão indo bem na escola. Então, a solução que encontram para amenizar os sentimentos é a ingestão de bebida alcoólica em locais públicos ou na casa uns dos outros.

Falta de confiança

Jovens que são mais tímidos e têm dificuldades de se socializar tendem a usar drogas ou ingerir bebidas para se tornarem mais sociáveis, interessantes e fazer algo que eles não fariam se estivessem sóbrios. Por ser um período marcado por diversas transformações e mudanças internas e externas, a adolescência acaba por gerar um sentimento de baixa autoconfiança.

Pelo fato de ainda não se conhecer totalmente, o adolescente se torna mais vulnerável à situações de risco. Para conseguir aprovação social, ele acaba por se sujeitar ao consumo da maconha, cigarro ou álcool, drogas mais comuns e de fácil acesso.

Uso de drogas no Brasil e no mundo

Falta de políticas efetivas para controlar, alterar e, principalmente, prevenir o uso de drogas em todo o mundo provoca o aumento do uso de drogas na juventude. Isso acaba colocando em risco a integridade social, física e mental de adolescentes. O estímulo externo e social acaba por agravar a situação e encoraja o consumo, que muitas vezes é excessivo.

O uso de drogas é uma das maiores causas de morte de jovens no mundo e pode deixar graves sequelas a longo prazo. A prevenção pode reduzir os números drasticamente, mas primeiro é preciso entender qual é o cenário atual do uso de drogas na juventude. Saiba mais como isso se dá no Brasil e no mundo!

No Brasil

Em uma pesquisa realizada pelo IBGE no segundo semestre de 2016, constatou-se que mais da metade dos jovens (55%, ou 1,44 milhão de alunos) relataram já ter tomado ao menos uma dose de bebida alcoólica.

Outros estudos também relataram um início precoce na experimentação de bebidas alcoólicas. Esse dado é bastante preocupante se considerarmos que o consumo de bebidas alcoólicas só está legalmente autorizado no Brasil para indivíduos maiores de 18 anos. Porém, não é difícil adquiri-las em bares, supermercados e lojas de conveniência, visto que a fiscalização nesses locais é baixa.

A cultura do consumo de álcool no Brasil também é um problema, e é vista como aceitável, pois a substância não é considerada uma droga. Programas de controle e taxação de bebidas no país também são fracos. O fácil acesso à outras drogas, como ecstasy, LSD e a maconha, acaba por estimular o uso, que está também relacionado ao tráfico de drogas, principalmente em periferias das cidades.

No mundo

De acordo com o Estudo de Acompanhamento de Atitude, realizado em 2012, no mundo, 40% dos jovens concordam que filmes e séries de TV exibem o consumo de drogas como algo totalmente aceitável. Portanto, as mídias podem ser influenciadoras. É importante que pais conversem abertamente com seus filhos sobre o assunto.

Em um relatório realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), verificou-se que a ingestão de substâncias químicas gera 500 mil mortes por ano. Um número alarmante que demanda maior atenção por parte da saúde pública e não deve ser somente tratado como uma questão criminal.

Muitos países ainda veem o consumo de drogas como algo que está mais sujeito à penas de prisão ou até de morte em alguns países, em vez de uma doença que merece atenção e um tratamento terapêutico e multidisciplinar. A dependência química é um transtorno mental e somente duras penas não resolvem o problema.

Ação das drogas no cérebro de adolescentes

Existem diversas substâncias psicoativas, como o álcool, maconha e LSD que podem alterar ou danificar o desenvolvimento cerebral na adolescência. Elas alteram a função dos neurotransmissores, que permitem a comunicação com os nervos. Em consequência, a percepção da pessoa também é modificada. O hábito do uso acaba por afetar o pensamento, raciocínio e a consciência desenvolvidos, podendo permanecer ao longo da vida de uma pessoa.

Além dessas consequências das drogas na adolescência, vale destacar que o cérebro humano só se forma totalmente depois dos 24 anos de idade. Por conta disso, jovens que fazem uso de drogas por bastante tempo podem desenvolver transtornos físicos e mentais crônicos que demandam tratamentos contínuos.

Influência genética no desenvolvimento da prática de ingerir drogas

Em pesquisa publicada recentemente no periódico científico Psychological Medicine, comprovou-se por meio de análises genéticas o que estudos anteriores já haviam sugerido de forma observacional: o consumo da maconha é particularmente perigoso para pessoas com propensão genética à esquizofrenia, mas, principalmente, que os esquizofrênicos tendem a usar mais a droga.

Perigos do uso de drogas na juventude

O uso de drogas na juventude pode trazer diversas consequências, principalmente a longo prazo. Entenda quais são os principais riscos desse hábito!

Diminuição da interação social

O adolescente que usa drogas tende a mudar seus comportamentos. Se antes costumava estar perto de familiares e amigos, possivelmente ficará mais isolado e evitará o contato social. Atividades rotineiras também são deixadas de lado, pois já não trazem mais prazer.

Mau desenvolvimento da memória

Uma das consequências das drogas na adolescência é que as substâncias químicas das drogas, atingem negativamente a capacidade de memorização, especialmente da chamada memória curta, ou seja, aquela que é utilizada para realizar as tarefas cotidianas. Assim, o jovem passa a ter problemas de concentração e não consegue concretizar as atividades planejadas para o seu dia.

É válido ressaltar que o uso frequente das drogas pode ocasionar danos permanentes ao cérebro, visto que a prática afeta o sistema de ação de neurotransmissores importantes para o correto funcionamento cerebral.

Queda do rendimento escolar

Devido à falta de concentração provocada pela droga, o desempenho na escola tende a cair, fator que dificulta o aprendizado e, consequentemente, o avanço nas séries escolares. Além disso, de acordo com estudo publicado na revista The Lancet Psychiatry, a ingestão diária de substâncias químicas diminui também as chances do indivíduo chegar a concluir o ensino médio.

Redução do senso crítico

A droga prejudica o potencial de racionalidade, uma vez que modifica a atividade cerebral. Nos casos do uso de alucinógenos, a realidade é transformada e, com isso, há uma mudança nos pensamentos, emoções, bem como no desenvolvimento de um raciocínio compatível com as situações ao redor do indivíduo. Dessa forma, ocorre uma redução do senso crítico.

Aumento das chances de aquisição das doenças sexualmente transmissíveis

Com a falta de racionalidade causada pelas substâncias químicas, os jovens ficam mais expostos às doenças sexualmente transmissíveis, pela ausência de preocupação com o uso de preservativos. No caso das mulheres, os riscos de uma gravidez não planejada são altos.

Elevado risco de acidentes

O ato de dirigir sob o efeito de drogas aumenta consideravelmente os perigos no trânsito e chances da ocorrência de acidentes automobilísticos, uma vez que há alteração das noções de espaço e consciência. Isso coloca em risco não só a vida do condutor como também dos pedestres.

Dependência química no futuro

O uso de drogas na juventude torna a pessoa mais vulnerável à dependência química na vida adulta. Isso porque o cérebro permanece com inúmeros receptores dessas substâncias e também pelo fato da adolescência ser a fase em que são definidos os hábitos que serão levados ao futuro.

Aumento dos problemas de saúde mental

Usuários de drogas estão mais propensos a sofrerem com ansiedade e depressão por estarem expostos a uma série de situações que mexem bastante com o aspecto psicológico. Dessa forma, o consumo de substâncias químicas associado a esses transtornos pode trazer consequências severas ao indivíduo.

Segundo o psicólogo Erick Marangoni, do Hospital Santa Mônica e da Unidade Integrativa Santa Mônica, a dependência química é uma doença progressiva, crônica, potencialmente fatal, porém, tratável. Desse modo, é muito importante se conscientizar sobre os riscos da dependência química na juventude e as consequências das drogas na adolescência. Afinal, com esse conhecimento entende-se que o tratamento ainda é o melhor caminho para restabelecer a saúde e qualidade de vida.

Agora que você já sabe os riscos do consumo de drogas por jovens, entre em contato conosco caso precise de ajuda ou queira saber mais sobre o assunto!

O Hospital Santa Mônica é o primeiro Hospital Psiquiátrico Privado com Acreditação ONA. A certificação atesta a qualidades dos serviços prestados na área de saúde.

(Fonte: https://hospitalsantamonica.com.br/entenda-os-riscos-do-uso-de-drogas-na-juventude/, data de acesso: 14/11/2021)

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Desemprego recua para 13,2% e atinge 13,7 milhões de brasileiros, diz IBGE

Taxa de desocupação recuou para 13,2% no trimestre encerrado em agosto, uma redução de 1,4 ponto percentual em relação ao trimestre até maio (14,6%).

Em um ano, total de pessoas ocupadas avançou a 8,5 milhões, de acordo com a Pnad Contínua, do IBGE

Fernanda Strickland

postado em 27/10/2021 10:49 / atualizado em 27/10/2021 10:51

A taxa de desocupação recuou para 13,2% no trimestre encerrado em agosto, uma redução de 1,4 ponto percentual em relação ao trimestre até maio (14,6%). Apesar do recuo, isso ainda corresponde a 13,7 milhões de pessoas em busca de um trabalho no país. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (27/10) pelo IBGE

O número de pessoas ocupadas (90,2 milhões) avançou 4,0%, com mais 3,4 milhões no período. Com isso, o nível de ocupação subiu 2,0 pontos percentuais para 50,9%, o que indica que mais da metade da população em idade para trabalhar está empregada no país. Em um ano, o contingente de ocupados avançou a 8,5 milhões de pessoas, de acordo com a Pnad Contínua, do IBGE.

A pesquisa mostra ainda que a ocupação foi impulsionada pelo aumento de 1,1 milhão de trabalhadores (4,2%) com carteira assinada no setor privado (31,0 milhões). “Os postos de trabalho informais também avançaram, com a manutenção da expansão do trabalho por conta própria sem CNPJ e do emprego sem carteira no setor privado. Inclusive, isso fez com que a taxa de informalidade subisse de 40,0% no trimestre encerrado em maio para 41,1%, no trimestre encerrado em agosto, totalizando 37 milhões de pessoas”, mostra a pesquisa.

O trabalho informal inclui trabalhadores sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores familiares auxiliares.

Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, parte significativa da recuperação da ocupação deve-se ao avanço da informalidade. Em um ano a população ocupada total expandiu a 8,5 milhões de pessoas, sendo que desse contingente 6 milhões eram trabalhadores informais. “Embora tenha havido um crescimento bastante acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda se encontra abaixo do nível pré-pandemia e do máximo registrado no trimestre fechado em outubro de 2019, quando tínhamos 38,8 milhões de pessoas na informalidade”, explica.

Rendimento em queda

O PNAD conclui que apesar do crescimento da população ocupada no trimestre até agosto, o rendimento médio real dos trabalhadores recuou 4,3% frente ao trimestre encerrado em maio e reduziu 10,2% em relação ao mesmo trimestre de 2020, ficando em R$ 2.489. “Foram as maiores quedas percentuais da série histórica, em ambas as comparações. A massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, ficou estável, atingindo R$ 219,2 bilhões”, informa a pesquisa.

“A queda no rendimento está mostrando que, embora haja um maior número de pessoas ocupadas, nas diversas formas de inserção no mercado e em diversas atividades, essa população ocupada está sendo remunerada com rendimentos menores. A ocupação cresce, mas com rendimento do trabalho em queda”, pontua Adriana.

(Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2021/10/4958439-desemprego-recua-para-132-e-atinge-137-milhoes-de-brasileiros-diz-ibge.html, data de acesso: 14/11/2021)

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Médico que sacou arma em pizzaria terá que pagar R$ 3 mil a ONG

Caso aconteceu em 26 de setembro. Irritado com a demora de uma entrega, o médico ameaçou funcionários da pizzaria com uma arma. O pagamento do valor para uma organização não governamental provém de um acordo feito com o MPDFT.

(Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/11/4963139-medico-que-sacou-arma-em-pizzaria-tera-que-pagar-rs-3-mil-a-ong.html, data de acesso: 14/11/2021)

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Além de nosso abraço, algumas reflexões, e dicas para boas ações, e reviver grandes emoções! Assim é viver!!!

22 de Outubro – Dia do Protesto Mundial contra o Uso do Eletrochoque
24 de Outubro – Dia Mundial do Desenvolvimento da Informação
29 de Outubro – Dia Nacional da Prevenção da Lavagem de Dinheiro
09 de Novembro – Dia Nacional dos Clubes Esportivos Sociais
10 de Novembro – Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento


São muitas emoções e transformações no cotidiano, parece que o tempo ficou mais veloz…

As notícias sobre os outros planetas e astros, a velocidade incalculável de “foguete” que ocorrem… Repare até aos trechos do que há minutos escrevemos ou falamos com alguém distante em milhares de quilômetros de distância, mas, que parece aqui, junto de nós !!!

A velocidade da vida atual “dá uma sensação de vertigem de algo solto no espaço sideral.” Mais do que nunca precisamos ser mais velozes em pensar/analisar.

Contudo, a um lado triste e negativo… A “coisificação das pessoas” retira o brilhos do sentimentos e os encantos do viver, dá sensação de solidão, dor!!!

As pesquisas NOTICIADAS que fizemos e trazemos aqui mostram um certo lado mais frágil e contínuo medo, na vida de grande parte dos homens… (é, mas, também se sabe que o mesmo ocorre com e na vida de muitas mulheres, idosos, jovens, c crianças etc.); resta aprender a equilibrar-se!!!

Espero que esta edição traga notícias, questionamentos, reflexões e finalize com muita alegria para a sua vida.

CANTAR FAZ BEM PARA A VIDA! Que tal? Cante, assobie, dance, toque instrumentos… a alegria de viver é saber gargalhar, e assim mais belo!

Leia também: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/07/17/interna_ciencia_saude,261547/risadas-reduzem-o-estresse-e-colabora-para-a-cura-de-alguns-pacientes.shtml

Receba nossos votos de muito sucesso, saúde felicidade, e fraternal abraço, de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

A TRAGÉDIA DA FOME LEVA AO DESESPERO, CONTUDO, O PIOR É A SOMA DE INJUSTIÇAS

NOSSA PERGUNTA: HÁ MULTIPLICAÇÃO DAS MISÉRIAS MORAIS E JUDICIAIS TAMBEM?

A TRAGÉDIA DA FOME LEVA AO DESESPERO, CONTUDO, O PIOR É A SOMA DE INJUSTIÇAS?

PARA O DEFENSOR RAFAEL MUNERATTI, QUE ATUOU NO CASO, A HISTÓRIA DE ANA É UM “RETRATO DA MISÉRIA PELA QUAL PASSA O BRASIL”.

Por fim um “homem justo e de bons princípios, que sabe interpretar as leis” consegue livrar da cadeia “uma mãe faminta com cinco filhos famintos”…

Há quem quer polemizar e justificar a prisão, mas tais “falsos/falsas moralistas” será que são assim tão nas leis “ com os poderosos/as corruptos/as”?

Pior de tudo na vida “o clássico: “dois pesos na mesma medida”

ARTIGO JURIDICO/ MIGALHAS: Este conteúdo pode ser compartilhado na íntegra desde que, obrigatoriamente, seja citado o link: https://www.migalhas.com.br/coluna/gramatigalhas/335952/dois-pesos–duas-medidas—e-correto-dizer

“Voltaire é o seguinte trecho em que se emprega exatamente a mesma expressão em francês:
“Il y a toujours deux poids et deux mesures pour tous des droits des rois et des peuples” (‘Há sempre dois pesos e duas medidas para os direitos dos reis e os direitos das pessoas comuns’)”.
Ou seja: há um peso e há uma medida com que pesar e medir os direitos dos reis; e há um outro peso e uma outra medida para pesar e medir os direitos das pessoas comuns.”

Trecho parcial retirado de Gramatigalhas Título: Dois pesos, duas medidas – É correto dizer? Autoria de José Maria da Costa – quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Este conteúdo pode ser compartilhado na íntegra desde que, obrigatoriamente, seja citado o link: https://www.migalhas.com.br/coluna/gramatigalhas/335952/dois-pesos–duas-medidas—e-correto-dizer

(Fonte: https://www.migalhas.com.br/coluna/gramatigalhas/335952/dois-pesos–duas-medidas—e-correto-dizer, data de acesso: 14/10/2021)

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Entrevista com o Bibliotecário Hélio Inácio Monteiro da Silva Júnior

Perfil do Bibliotecário Hélio Inácio Monteiro da Silva Júnior

Hélio Inácio Monteiro da Silva Júnior

Hélio Inácio Monteiro da Silva Júnior

Bibliotecário, Especialista em Literatura Infantojuvenil, atua na Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco-BPE, Diretor vice-presidente voluntário do Núcleo de Apoio a Criança com Câncer. Ex presidente da Associação Profissional de Bibliotecários de Pernambuco (gestão 1999 a 2002).

Curriculum na Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/0159800542685544

Contatos:

Instagram: @heliobiblio

E-mail: helio.monteiroo@gmail.com

Fone: (81) 99929-2100

Contatos do NACC

Site: http://nacc.org.br/

Instagram: @naccrecife

Fone: (81) 3267-9200

Hélio Inácio Monteiro da Silva Júnior

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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