Cuide-se e cuide de sua família também…

4 de Janeiro – Dia do Hemofílico


No trânsito é tudo de bom neste verão e nas férias…

Você acredita e se propõe a agir assim…

Contudo já pensou que nem todas as pessoas podem pensar assim na direção de um carro, caminhão carregado com mudanças ou mercadorias, ônibus lotado com passageiros etc.? Talvez possa ter alguém passando mal ao volante, ou quiçá esteja “meio embriagado/a” com alto teor de álcool no sangue…

Ou, quem sabe está muito alterado nas emoções por uma briga familiar, ou, por uma notícia de alguém amigo ou da família, está enfermo e em perigo…

É excelente pensar positivo, mas, pense que temos as invariáveis, os inesperados da vida…. e, é que aí cruzamos com outras situações de risco…

Preparar-se para umas férias merecidas ao lado de quem se ama é uma maravilha e aventuras inesquecíveis… descansa, relaxa e nos faz feliz…

Contudo, chegar feliz ao seu destino só ocorre se no meio do caminho não cometemos infrações, ou, soubemos nos livrar quem as comete a nossa frente…

Nossos votos de que ano 2020 seja o ano de suas máximas realizações pessoais e profissionais em paz e com o amor de sua família!

Receba as entrevistas de nossos/as colaboradores/as que voluntários contribuem com seus conhecimentos e orientações, além de outras informações que pesquisamos para você nesta edição.

Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

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Entrevista com o Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. RUBENS PEDRO CABRAL

Prof. Rubens Pedro Cabral

Coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo
Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.

Se formou em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.

Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.

Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e atualmente é o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.

Sugestões de leitura:

Título: Do suicídio – Estudos brasileiros
Autor: Roosevelt M. S. Cassorla
Editora: Papirus Editora

Título: Morte e Desenvolvimento Humano
Autor: Maria Júlia Kovács
Editora: Casa do Psicólogo

Título: Colhendo Flores Entre Espinhos
Autor: Antônio Moser e Ana Maria Moser
Editora: Editora Vozes

Título: A Praça da Dádiva – Onde a vida se torna maior que a própria existência
Autor: Antônio Bogaz, João Hansen e De Lourenzi
Editora: Editora Lafonte

Título: Ele enxugará suas lágrimas
Autor: Carlos A. Schmitt
Editora: Editora Paulus

Título: Uma palavra de conforto
Autor: Carlos A. Schmitt
Editora: Editora Paulus

Contato:

Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Telefone: (11) 3141-2566

Site: https://www.crbsp.org.br/

E-mail: crbsp@crbsp.org.br

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com o Historiador Prof. Dr. Édison Huttner

Perfil do Historiador Prof. Dr. Édison Huttner

Prof. Dr. Édison Hüttner
Prof. Dr. Édison Hüttner

Pós-doutor em História pela PUCRS. Tema: “A Arte Sacra Jesuítico-Guarani (séc. XVII-XVIII) no Rio Grande do Sul: itinerários e descobertas”.

Doutorado em Teologia pela Pontificia Universidade Gregoriana – Italia (2003).

Possui graduação (licenciatura e bacharelado) e mestrado em Teologia pela PUCRS (1995/2000).

Atualmente é professor titular da PUCRS. Atua principalmente nos seguintes temas: fenômeno religioso, diálogo inter-religioso, cultura indígena, amazonas, arte sacra, telesaúde-indígena, gerontologia do índio idoso.

Coordenador do Núcleo de Estudos e em Cultura Afro-brasileira e Indígena. Coordenador do Projeto de Arte Sacra Jesuítico-guarani: descobriu mais de uma dezena de peças sacras de 300 anos. Idealizou e coordenou o Iº Fórum Internacional Povos Indígenas na América; realizou missões multidisciplinares na área de saúde indígena com as etnias indígenas: Arara e Gaviões em Ji-Paraná RO, Índios do Alto XIngu.

Coordenador do Grupo de Pesquisas em Cultura Afro-egípcio da PUCRS (CNPq/SIPESQ).

Atuação em telemedicina. Trabalho reconhecido pela Organização Mundial de Saúde; Organizou e publicou on-line uma obra em parceria com a Fundação Darcy Riberio e karioca Media: (Séculos Indígenas no Brasil: Catálogos de Imagens. EDIPUCRS, 2010/ 2ª Edição 2010 (considerado como o étnico brasileiro pelo Jornal Correio do Povo).

Recebeu carta da Secretaria do Estado do Vaticano em 2010 com agradecimento e elogio do Papa Bento XVI pela obra mística: Rosário: Orações de Outubro, assinada por seu Secretário de Estado, Peter Wells.

Co-Coordenador da Ação Educativa: Séculos Indígenas no Brasil. Fórum de Atualização sobre Cultura Indígenas (Modolo I, II e III- Brasilia 2009, 10, 11).

Coordenador Geral da Exposição Séculos Indígenas – III Edição. Brasília (2011).

Personalidade Estadual da Semana Missioneira (2012,2013,2014).

Membro do Conselho de Curadores Pleno da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

(Fonte: http://lattes.cnpq.br/7316502743379186)

Contato:

Email: profedison15@gmail.com

Cel.: (51) 98428-1224

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2019-12-15 – Prof. Dr. Édison Huttner

Poster da Expedição Huttner

Depoentes:

Mônica Karawejczyk

Mônica Karawejczyk

Pós-doutoranda em história PUC/RS, bolsista PNPD-Capes. Idade: 50 anos. Nascimento: São Paulo/SP. Residência atual: Porto Alegre/RS. Número para contato: (51) 99166-0768


Flavia de Brito Panazzolo

Flavia de Brito Panazzolo

Doutoranda em Ciências Sociais PUC/RS. Idade: 44 anos. Nascimento: Rio de Janeiro/RJ. Residência atual: Porto Alegre/RS. Número para contato: (51) 99382-5112


Adriana Brito Barata Cabral

Adriana Brito Barata Cabral

Doutoranda em História PUC/RS. Idade: 40 anos. Nascimento: Manaus/AM. Residência atual: Manaus/Amazonas. Número para contato: (92) 99472-7271


Reginâmio Bonifácio de Lima

Reginâmio Bonifácio de Lima

Doutorando em História PUC/RS, Idade: 42 anos. Nascimento: Rio Branco /AC. Residência atual: Porto Alegre/RS. Contatos: (68) 99997-4974 e e-mail: reginamiobonifacio@yahoo.com.br


Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2019-06-15 – Prof. Dr. Édison Huttner

https://drive.google.com/open?id=1WZSZnVDCWeafb9frhrKTsHbH02w6NdDC

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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A hemofilia e os homens

Dr. Dráusio Varella

Hemofilia é uma doença genético-hereditária que se manifesta quase exclusivamente no sexo masculino. Caracteriza-se por desordem no mecanismo de coagulação do sangue que pode resultar em hemorragias difíceis de serem controladas.

Existem dois tipos de hemofilia identificados: A e B. O que diferencia um do outro é o fator de coagulação do sangue que os portadores da doença deixam de fabricar. A hemofilia A ocorre por deficiência do Fator VIII, e a B, por deficiência do Fator IX.

(Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/hemofilia-entrevista/, data de acesso: 10/12/2019)

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Hemofilia atinge mais os homens

Hematomas, sangramento nasal, na boca, no coto umbilical, inchaço nas articulações, dificuldade para estancar sangramentos, entre outros, podem ser sintomas de hemofilia.

A doença atinge menos de 1% da população e a hemofilia A é mais comum do que a B.

(Fonte: https://www.folhadelondrina.com.br/cidades/hemofilia-atinge-mais-os-homens-839452.html, data de acesso: 10/12/2019)

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Fogos de artifício e os riscos a pessoas, animais e meio ambiente

Sinônimo de comemoração, os fogos na verdade carregam muitos perigos

Data: 05/06/2019

Os fogos de artifício fazem um lindo espetáculo visual nas festas de réveillon, celebram dias santos e vitórias de times de futebol, divertem crianças e adultos em festas juninas. Por isso, geralmente são relacionados a comemoração, festa, alegria.

Mas essa imagem deve ser desvinculada. Os fogos de artifício são nocivos, perigosos e invasivos, trazendo sérios riscos à população, aos animais e ao meio ambiente.

Algumas cidades já adotaram a queima de fogos silenciosa, mas o problema vai muito além do barulho. Entenda:

Meio Ambiente

A queima de fogos de artifício emite compostos poluentes para a atmosfera, o que também a caracteriza como uma forma de poluição do ar. Isso tem efeitos não só no meio ambiente, mas na saúde humana.

Há ainda o risco de incêndio, colocando em risco pessoas, faunas, floras e contribuindo ainda mais com a poluição atmosférica.

Humanos

Sabia que mais da metade dos casos de queimadura de mão são em decorrência do uso de fogos de artifício?

Isso mesmo. Também há risco de queimaduras nos olhos, inclusive com perda de visão, amputamento de membros e problemas auditivos gerados pelos estampidos.

Eles causam estresse nas crianças, incomodam quem está dormindo e pessoas em hospitais. Podem causar ataque epilético, ataque cardíaco e desnorteamento.

Ou seja, uma forma de divertimento altamente perigosa, que faz mal não só a quem assume o risco e solta fogos, mas até a quem está a quilômetros de distância.

Animais

Quem tem um animalzinho de estimação sabe o quanto o barulho dos fogos provoca reações de estresse e ansiedade neles.

No desespero de fugir do barulho, eles podem ficar desnorteados, agressivos, se machucarem ou fugirem. Podem ainda sofrer ataques cardíacos, convulsões e ter a audição prejudicada.

Essas reações podem acontecer em animais silvestres também.

Pela saúde, segurança e bem-estar de todos, não solte fogos de artifício. Nas festas juninas e em qualquer ocasião.

A Unimed apoia essa iniciativa.

(Fonte: https://www.unimedribeirao.com.br/noticias/Ultimas-Noticias/NjUw/Fogos-de-artificio-e-os-riscos-a-pessoas–animais-e-meio-ambiente, data de acesso: 10/12/2019)

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Soltar balão

Por ACS

O objetivo da norma é proteger as florestas e vegetações, bem como evitar riscos para a vida humana, dos animais ou plantas. A pena prevista é de 1 a 3 anos de detenção e multa. Confira o que diz a lei:

LEI N 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.

DOS CRIMES CONTRA A FLORA

Art. 42. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano:

Pena – detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

© Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta publicação, desde que citada a fonte.

(Fonte: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/soltar-balao, data de acesso: 10/12/2019)

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Violência doméstica contra homens

O constrangedor silêncio social e jurídico na violência contra os homens nas relações íntimas de afeto

01/06/2018

Resumo: Este trabalho não tem a pretensão de produzir qualquer forma de agressividade e desrespeito às mulheres, mas permitir novos olhares sobre a violência doméstica, que ao contrário do que é divulgado no país, não é restrita às damas. O aumento da violência conjugal nos últimos anos reflete negativamente em toda a sociedade e demonstra um grave problema de agressividade e incapacidade em manter diálogos e lidar com as diferenças. As razões para o aceite da violência praticada pelas mulheres perpassam épocas, e estudiosos como Cesare Lombroso, Durkeim e Espinoza. Não se pode prever e mensurar os impactos da violência doméstica, mas a discussão demanda urgência e o abandono de preconceitos.

Palavras chave: Mulheres abusivas. Sacralidade. Vitimismo. (Continua…)

(Fonte: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/o-constrangedor-silencio-social-e-juridico-na-violencia-contra-os-homens-nas-relacoes-intimas-de-afeto/, data de acesso: 10/12/2019)

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Reabilitação – Paraná registra uma amputação a cada 3 horas e números estão em alta

02/07/19 ÀS 23:00 ATUALIZADO ÀS 14:30 – Rodolfo Luis Kowalski

Uma verdadeira legião de mutilados. E uma legião que não para de crescer. Segundo informações do Ministério da Saúde, a cada três horas e 13 minutos uma pessoa tem algum membro inferior ou superior amputado no Paraná. Entre 2008 e 2018, foram realizados 29.858 procedimentos desse tipo no estado, enquanto em todo o país foram feitas 534.058 amputações nesses 11 anos. E o número tem aumentado.
Até o ano passado, o Paraná registrava a cada ano cerca de 2,7 mil amputações. Em 2018, contudo, foram feitos 3.445 procedimentos no Paraná, número 31% superior ao verificado no ano anterior (2.629). No país, foram 60.733 amputações, alta de 7,5% na comparação com 2017. Nos dois casos, o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) aponta para o maior número da série histórica, iniciada em 1992.

Segundo a Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), o diabetes é ainda a principal causa para amputações no país. Logo em seguida aparecem os acidentes de trânsito, que representariam cerca de 20% das amputações. Seriam justamente essas ocorrências, inclusive, que explicariam o aumento no número de registros, segundo apontam especialistas da Ottobock, que desenvolve um trabalho de reabilitação com base num protocolo internacional.

“É motociclista, homem, abaixo dos 40 anos (a maioria dos amputados que a empresa recebe). Acima dessa idade, aí a causa principal são problemas vasculares, afetando tanto homens quanto mulheres”, explica Rodolfo Henrique Bostelmann, supervisor técnico da Ottobock. ”Número de motos circulando e de motoristas cresceu. Difícil alguém que respeite 100% as regras de trânsito. Falta preparo por parte dos motoristas”, complementa.

Rodolfo, inclusive, é ele próprio um amputado. Em 2008, um táxi avançou o sinal vermelho e o atingiu, que seguia pela via em uma moto. “Fiquei nove dias em coma e quando acordei já estava amputado. É chocante, deprimente num primeiro momento. Mas aí vamos nos desafiando pouco a pouco e a vida volta a valer a pena”, diz.

Na clínica de Curitiba, inclusive, relatos assim são comuns. É que cerca de 56% dos pacientes da Ottobock que perderam membros foram em decorrência de acidentes de moto. Diferente da diabetes, em que muitas vezes as amputações são mais simples, como dedos, por exemplo, esse tipo de trauma exige um processo de reabilitação mais completa.

Nove passos para a reabilitação segura

O processo de reabilitação no período pós-amputação deve ser cauteloso. A Ottobock, marca alemã líder no mercado de próteses e órteses e que inaugurou uma clínica recentemente em Curitiba, desenvolve um trabalho baseado num protocolo internacional e que segue nove passos, incluindo a fabricação de uma prótese personalizada, desenvolvida exclusivamente para o paciente que teve um membro amputado. Segundo Rafaela Bettes DeConti, fisioterapeuta da Ottobock, o protocolo leva entre 4 e 5 meses para ser completado, tempo que pode variar de acordo com a idade da pessoa, o medo e a forma como o amputado se relaciona com sua nova condição.

“Fazemos a avaliação da pessoa, o que ela quer, e projetamos a solução. Daí vem a fase pré-protética, que leva umas 3 semAnas e é um período no qual trabalhamos o aspecto físico, alongamento, força da pessoa. Depois disso começa a confecção da prótese. Fazemos o encaixe, o paciente prova e, se estiver tudo certo, começa o treinamento, que começa mais leve e vai ficando mais complexo, até mesmo com treinamento externo, até a pessoa poder levar a prótese e incorporar no seu dia a dia, usar em casa, no trabalho”, explica Rafaela.

No caso de uma prótese do SUS, o valor máximo desembolsado é de R$ 3,9 mil. Em se tratando de próteses mais desenvolvidas, contudo, o céu é o limite. “Vai de R$ 5 mil a R$ 200 mil, dependendo da necessidade do cliente, do que ele vai querer agregar de funções”, explica Rodolfo Bostelmann.

Depressão é o primeiro obstáculo a ser superado

Segundo Rodolfo Bostelmann, supervisor técnico da Ottobock, a regra é a que a depressão entre os recém-amputados seja o primeiro obstáculo depois da perda do membro. “As pessoas chegam até a esquecer que ficaram vivas (no caso de um acidente)”, conta ele.

Nesse sentido, então, a historia do ex-militar Marcio Roberto Cordeiro dos Santos é um ponto fora da curva. Em janeiro de 2013, ele estava na garupa de uma moto quando sofreu um acidente no bairro Sítio Cercado.

“Foi um carro que vinha no sentido contrário, nem vi nada. Apaguei quando os bombeiros chegaram e só acordei no hospital. Só vi a luz de início e quando olhei minha perna, ainda brinquei com o médico: ‘Mas já engessaram minha perna?’ Quando vi… Foi a pior coisa que já vi na min há vida. Chorei naquela hora”, recorda.

Depois do choque inicial, contudo, aos poucos Marcio foi erguendo a cabeça, aceitando sua nova condição. “Com o tempo passando, fui vendo a gravidade do acidente. Quase morri, precisei de 17 bolsas de sangue. Parti para cima da reabilitação e conheci uma menina de 14 anos, paralítica e com o astral para cima. Ergui a cabeça”, diz ele, que relata fazer hoje quase tudo o que fazia antes da amputação.

“A única coisa que não faço é andar de bicicleta e jogar bola. O resto faço tudo igual ao que fazia antes do acidente. Mas tem que ter força de vontade”, afirma.

Claro que isso exige além da força de vontade da pessoa, muito apoio, da família, amigos e de profissionais qualificados para ajudar na reabilitação.

(Fonte: https://www.bemparana.com.br/noticia/parana-registra-uma-amputacao-a-cada-3-horas-e-numeros-estao-em-alta#.XfU9Y2RKg2x, data de acesso: 10/12/2019)

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Nova geração revê ‘masculinidade tóxica’; em estudo, 70% relatam serem treinados a ‘ser macho’

Sondagem entrevistou mais de 19 mil pessoas do sexo masculino e virou documentário

30.ago.2019 às 8h00

EDIÇÃO IMPRESSA

Matheus Moreira

SÃO PAULO

“Fui ensinado desde menino que ser homem exige engolir o choro e ser muito forte.

Não sou o único.

Uma enquete de âmbito nacional mostra que 72% dos quase 20 mil homens brasileiros que responderam foram ensinados a não demonstrar nenhuma fragilidade. O problema continua: 60% dos entrevistados também foram instruídos a não expressar emoções.

Mas o que é ser homem, afinal? “ (continua…)

(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/08/nova-geracao-reve-masculinidade-toxica-ensinada-desde-cedo-para-70-segundo-pesquisa.shtml, data de acesso: 10/12/2019)

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