Tristeza e revolta eram as principais palavras masculinas frente a derrota do Brasil no jogo com a Alemanha

Olá leitores! Olá leitoras!

Edição n° 5 – Julho de 2014

Procuramos fazer um mapeamento das palavras mais usadas que representassem os sentimentos dos homens diante do inesperado resultado: 7×1, Alemanha e Brasil. A reação em grande parte dos homens foi como se eles estivessem sendo derrotados, disseram-nos alguns que entrevistamos.
Todavia curiosamente, não só em diálogo pessoal, como também verificando em notícias, até mesmo via Internet, as palavras que mais predominaram foram “a tristeza e a revolta”.

Há notícias de casos relatados de que ficaram tão irritados, que quebraram os copos com bebidas que tomavam, e até garrafas jogando-as ao longe, e, conta-se que até os aparelhos de televisão foram vitimados pela descarga da raiva.

A “goleada mexeu com os nervos, e a certeza que não seria mais possível reverter o jogo foi me amolecendo todo, como se eu fosse desmaiar”, disse-nos um dos entrevistados, cuja esposa contou-nos que ele ficou imóvel pensativo, um bom tempo sentado, após o término do jogo, o que a deixou muito apreensiva.

Dia 14 de julho, é comemorado o “Dia dos/das cardiologistas”, e foram inúmeras as reportagens com alertas de comportamento, e, principalmente os riscos que poderiam estar submetidas pessoas com estresse, e sofrimentos cardiovasculares, potencialmente em risco pela torcida aos jogos. Segundo informações ocorreu um alto índice de internações de pacientes que sofreram reações inesperadas, movidas pela emoção.

Há notícias que ocorreram 60 atendimentos de emergência no jogo Brasil x Chile, e registro de três óbitos por infarto, durante esse jogo, mas não encontramos dados estatísticos sobre o jogo eliminador do Brasil, de 7×1.

A orientação que podemos fazer é que diante deste panorama e das reações que cada homem tenha sofrido, é de boa margem de segurança com a sua própria saúde, fazer um check up, e, principalmente, verificar como está clinicamente o seu coração.

Aqueles que já são pais, e avôs, deixamos nossa homenagem pelo Dia dos Pais, em 10 de agosto, vindouro. E a cada um que nos prestigia com sua leitura e indicação de pautas, envio de notícias e releases, convites para eventos, fica o nosso agradecimento, e um fraternal abraço, de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/07/tristeza-e-revolta-eram-as-principais-palavras-masculinas-frente-a-derrota-do-brasil-no-jogo-com-a-alemanha/

Jovens latino-americanos se reunirão na Venezuela

Adital Jovem – 11/07/2014 – [ Américas ]

26 organizações continentais se reunirão para compartilhar a realidade latino-americana e as formas de resistência na defesa da paz, os direitos humanos e a soberania.

Nos dias 14 e 20 de julho se realizará na Venezuela, no Estado de Lara, o Encontro de Jovens Líderes do América do Norte e do Sul. A reunião é organizada pelo Observatório da Escola das Américas (SOA Watch em inglês) e reunirá líderes juvenis de 20 países do continente, que se congregaram para compartilhar a realidade que vivem seus povos e as experiências de resistência que suas organizações desenvolvem.

Dentre os participantes desse Encontro estarão presentes Ana Avilés, de El Salvador; Jonathan González, do Panamá; Francisco Cortes, do Chile; Jezell Mendoza, da Nicarágua; e Giuliani Alvarenga, do EUA, entre outros.

Ana Avilés, integrante do Centro de Intercâmbio e Solidariedade, disse que vai ao Encontro de Jovens “com o sonho de que se possa consolidar mais laços de solidariedade entre os povos” e que é importante “contribuir para a construção de novas ideias que ajudem a responder a diversas situações que vivemos para seguir lutando pela transformação social de nossos povos”.

Afirma que os três problemas que hoje afetam os jovens salvadorenhos são o tema da segurança, da economia e da educação. Indica que esses são direitos que todos os cidadãos deveriam ter garantidos.

“Lamentavelmente nosso país necessita de políticas sobre prevenção da violência, possuímos uma alta quantidade de pessoas desempregadas e para o caso dos jovens é ainda mais difícil por conta do requisito da experiência. Ao mesmo tempo, pela má situação econômica nossos jovens abandonam seus estudos para se dedicarem a trabalhar e assim poder levar alimento para suas casas”, afirma Avilés.

Johathan González, do Movimento Victoriano Lorenzo do Panamá, disse que vai ao encontro com muitos sonhos. “O internacionalismo que Che nos ensinou. Vou com o sonho de Bolívar, o da unidade latino-americana”. Para Johathan “é o sistema capitalista que gera os principais problemas. Um desses é o fim da educação gratuita e a mudança dos sistemas curriculares que somente graduam analfabetos funcionais”.

“A engrenagem do sistema neoliberal arrancou a consciência da juventude panamenha e o dinamismo de luta, já que os novos modelos educativos têm eliminado a filosofia e a História das relações diplomáticas dos EUA com Panamá”, afirma. Johathan González acrescenta que a Escola das Américas, o comando Sul, desenvolvem políticas que vão contra a unidade dos povos e que hoje é indispensável “unificar esforços e lutar contra esses grandes poderes”.

Para Francisco Cortes, da Juventude Guevarista e representante do Observatório pelo fechamento da Escola das Américas do Chile, um dos problemas que afeta a juventude chilena é “a educação de má qualidade, autoritária, discriminatória e reprodutora das diferenças de classe. O mesmo tem sido um dinamizador no processo de luta e articulou os filhos da classe trabalhadora”.

Cortes indica que “as drogas e o álcool mantém a nossa juventude alienada, permeando nosso povo e arrebatando as organizações populares esse espaço de construção política. Creio que de forma lenta estão recuperando esse espaço de luta e recompondo o jovem como sujeito político”.

Giuliani Alvarenga, da SOA Watch, afirma que vai ao Encontro de Jovens com a ideia de fortalecer as conexões e poder colaborar com os outros ativistas de toda América Latina. “Creio que somos a geração que tem que tomar a iniciativa para poder combater esses sistemas que lastimam nossos países”, expressa.

Para Jezell Mendoza, da Associação de Mulheres Indígenas da Costa Atlântica da Nicarágua, o tema da educação é fundamental. Disse que há “falta de políticas educativas que permitam que cada jovem possa ter acesso à educação”. Acrescenta que falta também humanizar em educação sexual e reprodutiva e que não existem programas para o empoderamento econômico para jovens adolescentes.

“Vou ao encontro com a visão de conhecer diferentes jovens que exercem seus conhecimentos, liderança e empenho na luta pelos direitos humanos e na exigência de que se respeite a cada ser humano, incluindo sua propriedade, suas idiossincrasias e suas peculiaridades”, informa Jezell.

Temas como direitos humanos, meio ambiente, povos indígenas e militarização imperialista são alguns dos temas que estarão presentes nesse Encontro de Jovens na Venezuela que reunirá representantes de 26 organizações continentais.

(Fonte: http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&cod=81469)

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/07/jovens-latino-americanos-se-reunirao-na-venezuela/

Bullying digital: quando a ameaça vem através da internet

Publicado por Fernanda F.

Deboche, assédio, intimidação. Essas são algumas das atitudes relacionadas com o bullying. Esse tipo de atitude de um indivíduo, direcionada a uma vítima, infelizmente existe desde os primórdios da humanidade. Para que o bullying aconteça, é necessário que os agressores tenham contato com suas vítimas, e com as atuais facilidades de comunicação e interações virtuais, essas agressões têm alcançado números alarmantes. É o cyberbullying (ou bullying online), que abre as portas para assédio 24 horas por dia, por meio de computadores, celulares, ou outros meios que usam a Internet.

O bullying é um problema mundial, onde a agressão física ou moral repetitiva deixam marcas para o resto das vidas. No mundo real, o bullying pode ser verbal e também com agressões físicas. No cyberbullying, as agressões são baseadas em ameaças, deboches e invasões de privacidade. Há casos onde o agressor consegue obter senhas da vítima, acessa seus e-mails, redes sociais, e a partir disso rouba fotos (muitas vezes íntimas, podendo causar problemas gigantescos) e espalha essas informações ou comete atos ilegais usando os dados da vítima. Por exemplo, mandando um e-mail para a direção da escola, ou professores, com xingamentos e desaforos, a partir do endereço de e-mail da vítima, somente para causar danos a sua imagem.

Apesar de boa parte dos adultos e pais não tomarem conhecimento desses fatos (apenas 1 em cada 10 adolescentes contam aos pais quando são vítimas de cyberbullying), esses casos são assustadoramente comuns. Pesquisas indicam que mais da metade dos adolescentes são vítimas de bullying online. É necessário que os pais acompanhem de perto o que acontece na vida virtual dos seus filhos, e uma dica dada por muitos especialistas é que os computadores utilizados por crianças e adolescentes precisam estar em locais centrais nas residências. Os pais precisam acompanhar o tipo de comunicação que os filhos estão tendo, e passar segurança para que, em casos de ameaças, os filhos não ficarão sem acesso ao computador, mas que relatem o fato para que possam ser auxiliados. Também é fundamental recomendar que não compartilhem senhas e fotos íntimas mesmo com pessoas que julguem da maior confiança.

Um dos tipos de cyberbullying mais comuns é ridicularizar alguém sobre o seu modo de vestir, ou etnia, religião etc. Um caso espantoso desse tipo que teve muita repercussão neste ano foi o causado por, vejam só, uma professora universitária no RJ. Ela postou no seu perfil do Facebook uma foto debochando da aparência de um passageiro no saguão do Aeroporto Santos Dumont. Esta foto foi sendo compartilhada e acabou chegando à própria vítima fotografada, um advogado em viagem de férias. A professora foi afastada do seu cargo na universidade onde trabalha e a vítima anunciou que a processaria judicialmente. A repercussão do caso talvez tenha servido de exemplo para outras pessoas que acham que podem debochar de alguém impunemente, principalmente se este deboche for através de redes sociais, onde os comentários dificilmente ficam privativos.

Para evitar o bullying, uma dica dos especialistas é apresentar o mínimo de reação. Os agressores sentem satisfação ao fazer os outros se sentirem ameaçados e magoados. Se a vítima não demonstrar mágoa ou medo, o agressor se desmotivará. Discutir com alguém irracional não leva a lugar algum, então, não perca seu tempo. Apenas diga que têm coisas melhores para fazer e abandone a discussão, ignore as futuras mensagens e bloqueio-o nas suas redes sociais. Pais, mães e professores: o fundamental é lembrar que os jovens precisam de um grande suporte social para não serem vítimas de bullying. Pessoas isoladas e retraídas costumam ser presas fáceis. Já as pessoas que possuem grupos saudáveis de convivência, praticam esportes e têm o acompanhamento dos pais em atividades do mundo real e virtual, dificilmente serão alvo dessas agressões, pois o grupo fortalece o indivíduo.

(Fonte: Marcelo Azambuja – http://www.jornalpanorama.com.br/site/coluna.php?idcoluna=107)

Fernanda F. – Estudante de Direito

Graduanda em Direito, Mestre em Hospitalidade, Pós Graduada em Gestão de Empresas, Bacharel em Aviação Civil. Adoro viajar, aprender novos idiomas, apaixonada por rock and roll, fã dos Guns N’ Roses. Meu sonho é morar em uma livraria! Louca por aviões 🙂

(Fonte: http://fernandafav.jusbrasil.com.br/noticias/126722846/bullying-digital-quando-a-ameaca-vem-atraves-da-internet)

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/07/bullying-digital-quando-a-ameaca-vem-atraves-da-internet/

A importância da assinatura de duas testemunhas

Publicado por Espaço Vital

Por Suelen da Silva Santos, advogada (OAB/RS 93.957)

Inicialmente refere-se que o contrato particular pode ser feito por qualquer pessoa capaz sem qualquer intervenção do Poder Público, assinados pelas partes e ao menos por duas testemunhas. Dessa forma, o documento particular se difere do documento público, vez que esse é lavrado por um tabelião de notas, bacharel em direito, aprovado em concurso de público de provas e títulos e que exerce função pública.

O papel da testemunha é de suma importância em uma transação de cunho particular, pois serve para comprovar que o contrato foi celebrado entre os contratantes e que ela presenciou tal tratativa, demonstrando relevância quando uma das partes alega que não fez o negócio. Vale ainda dizer que qualquer pessoa pode ser testemunha, desde que tenha mais de 18 anos e seja capaz civilmente.

Ainda destaca-se que a testemunha não possui responsabilidade contratual, já que o cumprimento do contrato é apenas dos contratantes. No entanto, ela responde pelo ato, tendo em vista que a testemunha deve atestar que as partes transacionaram, que não houve ameaça e que todos os envolvidos estavam presentes.

Mas existe uma dúvida: é obrigatória a presença de testemunha no contrato particular? O Código Civil atual não exige para a existência e validade do pacto a presença das testemunhas, assim um contrato particular é totalmente válido sem que tenha as testemunhas.

Em contrapartida para que o contratante possa requerer a execução específica do contrato junto ao Judiciário, quando, por exemplo, a outra parte não cumpre com sua obrigação, mostra-se imprescindível a assinatura de duas testemunhas para que o acordo seja considerado título executivo extrajudicial, conforme prevê o inciso segundo do artigo 585 do Código de Processo Civil.

Ressalta-se que o TJRS entende de tal maneira, ou seja, a indispensabilidade de assinatura das duas testemunhas para que o documento se torne apto a embasar execução de título extrajudicial. Dessa forma, a grafia das testemunhas no instrumento firmado entre particulares serve para transformá-lo em título extrajudicial no caso de futura execução.

Não obstante, o credor poderá também mover o Judiciário se ausente a rubrica das testemunhas no acordo particular, porém ele terá que buscar esse direito pelo processo de conhecimento, isto é, por meio da ação de cobrança ou por procedimento especial, qual seja: a ação monitória, sendo que em tais ações se objetiva primeiramente uma sentença de mérito, cuja finalidade e constituir título executivo judicial apto para execução.

Resta cristalino então que a ação de execução de título extrajudicial é sem dúvida o procedimento mais célere a fim de satisfazer a pretensão do credor, tendo em vista a oportunidade dada ao credor de indicar bens à penhora do devedor, bem como registrar a penhora através de certidão comprobatória no cartório de registro imobiliário e Detran, não deixando que o executado (devedor) dilapide seus bens.

Enfim, os contratantes devem tomar muito cuidado ao transacionarem um contrato particular, sendo aconselhável que haja a assinatura das duas testemunhas, pois sem dúvida a melhor forma de se exigir o cumprimento em âmbito judicial de um instrumento particular é pela via executiva, portanto, imprescindível à rubrica das testemunhas a fim de que o pacto se torne título executivo extrajudicial.

AUTORA: Suelen da Silva Santos, advogada – suelen@mzadvocacia.com.br

(Fonte: http://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/126876808/a-importancia-da-assinatura-de-duas-testemunhas)

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/07/a-importancia-da-assinatura-de-duas-testemunhas/

A taça está meio cheia ou meio vazia?

Recente pesquisa revela que cerveja é a bebida que tem mais a cara do brasileiro. Ao vinho restou a amarga lanterninha. E pior: foi assim também no sul, região que é a maior produtora da bebida no país e também a que mais consome

Por Marcos Graciani

Pesquisa divulgada pelo Ibope no início deste mês dá conta que a cerveja é a bebida que tem mais cara do brasileiro.

Em todo o país, a bebida é citada por 59% da população. O segundo lugar ficou com os refrigerantes com 12% e o terceiro, a cachaça que teve 11% dos votos. Os perfis que mais citaram a cerveja como cara do brasileiro são os homens, maiores de 54 anos (60 – 65%) de classe social A e B (63%) ao contrário das classes menores, C e D (56%).

A análise foi feita de forma quantitativa em todo o país, e entrevistados 1.958 pessoas, sendo homens e mulheres, maiores de 18 anos de todas as classes sociais entre 7 a 11 de novembro do ano passado. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos no total dos dados levantados no Brasil. A pesquisa foi encomendada pela Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil). A entidade reúne as quatro maiores fabricantes de bebida do país, que respondem por cerca de 96% do mercado.

Naturalmente é de se pensar que o vinho deve ter reduzido o Ibope da cerveja no sul, região produtora e consumidora da bebida, certo? Errado. Do Paraná para baixo, o vinho é a cara do brasileiro apenas para 1% dos entrevistados. No Rio Grande do Sul, o maior fabricante de vinhos finos do país, esse índice é de 2%. No Paraná, a bebida não foi citada (veja os números completos na tabela logo a seguir). Os habitantes de Santa Catarina, que também produz vinhos, não foram pesquisados.

A pesquisa escancara quanto o segmento vinícola ainda tem a trabalhar para fazer com que a bebida ganhe mais espaço. Tanto é verdade que a citação da bebida como “a cara do brasileiro” não passou do traço em todo o país. Há quem possa ver a taça, por esse ângulo, meio vazia. Eu ainda sou daqueles que, olhando pelo outro lado, me deparo com uma taça meio cheia. Ou seja, há oportunidades por aí para fazer com que o brasileiro adote em sua rotina o bom hábito de beber vinho.

Bebida

Brasil

Sul RS

PR

Cerveja

59%

48% 55%

37%

Destilados

12%

9% 5%

15%

Refrigerante

11%

15% 17%

11%

Vinho

1% 2%

(-) Sem citação. Fonte: Ibope

(Fonte: http://www.amanha.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7007:a-taca-esta-meio-cheia-ou-meio-vazia&catid=128:cepas-e-cifras-marcos-graciani&Itemid=208)

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/07/a-taca-esta-meio-cheia-ou-meio-vazia/

Nova Lei da Filantropia: principais alterações

Dra. Renata Favero Rampaso, advogada, colaboradora do Portal Brasileiro do Terceiro Setor concede entrevista esclarecendo quais as principais alterações trazidas pela nova lei da Filantropia – Lei 12.101 de 27 de novembro de 2009. Acompanhe.

Portal TSO: O que há de novo na Lei 12.101/2009?

Dra. Renata: A Lei 12.101 de 27 de novembro de 2009, conhecida como a Lei da Filantropia, regulamentada pelo Decreto 7237/2010, alterou significativamente a legislação anterior, especialmente quanto ao procedimento de requisição e concessão da certificação de entidades de assistência social, que confere às organizações a isenção do recolhimento das contribuições para a seguridade social.

A nova lei reorganizou as competências para a análise e julgamento dos pedidos de concessão e renovação da certificação. A competência, que era integralmente do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, por força da Lei 8.742/93, passou a ser dos Ministérios da Saúde (para entidades da área da saúde) da Educação e Cultura (para entidades da área da educação), e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (para entidades de assistência social).

Além desta reorganização, a lei inovou ao reconhecer as entidades certificadas como rede complementar e parceiras na prestação de serviços, bem como, em demonstração de transparência, determinou a publicização das informações relativas ao trâmite do processo de certificação, controle da ordem cronológica dos pedidos e cadastros.

Outra novidade da lei foi a dispensa de solicitação da isenção das contribuições para a seguridade social perante as Delegacias Regionais da Receita Federal do Brasil. Antes da Lei, as entidades certificadas precisavam solicitar às Delegacias da RFB a isenção, o que, após a lei, passou a ser dispensado.

Portal TSO: Quais os benefícios da lei para a gestão das organizações sociais?

Dra. Renata: A nova lei é rigorosa quanto à definição dos requisitos para a certificação e a fiscalização das entidades. Neste sentido, as entidades que pretendem a concessão ou renovação da certificação necessariamente precisarão estar regularmente formalizadas e em ordem com o fisco, o que só será possível com uma gestão profissional e com uma atuação transparente e idônea da entidade, fato este que, indiretamente, é um benefício trazido pela lei.

A Lei, apesar de ainda muito discutida e questionada, e especialmente o Decreto que a regulamenta, encerram muitas dúvidas e divergências oriundas da legislação anterior e, em certa medida, trazem mais segurança quanto ao procedimento e mecanismos de controle e fiscalização das entidades.

Portal TSO: Quais as consequências desta lei para as organizações brasileiras?

Dra. Renata: Apesar da necessidade de fiscalização do setor e do estabelecimento de critérios mais rígidos de concessão da certificação, a lei surpreendeu muitas organizações sérias, comprometidas com o bem estar e desenvolvimento social, com o excesso de rigor e requisitos, o que se agravou com o fato de ter entrado em vigor já na data de sua publicação.

A conseqüência disso é imensurável para muitas destas organizações, que, se não sucumbirem, enfrentarão sérias dificuldades para a manutenção da qualidade dos serviços prestados. Perdem, portanto, as organizações, perde o Estado e, especialmente, perde a sociedade brasileira que é amplamente atendida por essas entidades.

Mais debates sobre o tema, análises mais detalhadas sobre a importância do Terceiro Setor no Brasil e um tempo maior para adequação às normas possivelmente evitaria prejuízos e retrocessos nesta esfera. As entidades beneficentes são extremamente importantes para o desenvolvimento social do Brasil e precisariam ser vistas, sob outras perspectivas, com a mesma importância que são vistas pela ótica tributária.

Portal TSO: Quais as principais dificuldades das organizações se adequarem à lei?

Dra. Renata: A nova lei, que trouxe muitas alterações, entrou em vigor na data da publicação, num cenário de questionamentos e dúvidas, sem conceder prazos para as organizações adequarem-se a ela.
As principais dificuldades para adequação estão relacionadas ao atendimento gratuito prestado por estas entidades. Para as organizações da área da educação, a lei exige a aplicação de pelo menos 20% da receita anual em gratuidade. Para aquelas que atuam na área da saúde, a oferta de serviços ao SUS deve ser no percentual mínimo de 60%.

O cumprimento dos requisitos, mais rigorosos, estabelecidos pela lei para a concessão da certificação também é uma dificuldade enfrentada por diversas organizações. As que atuam na área da Educação, deverão atender aos critérios do ProUni, bem como observar o Plano Nacional de Educação; as entidades assistenciais deverão estar vinculadas à rede socioassistencial privada no âmbito do Sistema Único de Assistência; e as entidades que se dedicam à área da saúde não poderão aproveitar os resultados do desenvolvimento de outras atividades não relacionadas à saúde, já que apenas projetos apoiados pelo Ministério da Saúde poderão ser objeto da gratuidade alternativa.

Portal TSO: A lei garante o fim dos desvios em organizações que não são comprometidas com as causas?

Dra. Renata: A lei impõe maior fiscalização às entidades certificadas, reprimindo desvios nas organizações descompromissadas, já que os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ficarão responsáveis por supervisionar as entidades beneficentes e zelar pelo cumprimento das condições que permitiram a certificação da entidade, podendo, para tanto, a qualquer tempo, requisitar documentos, auditorias e diligências que se fizerem necessárias.

Além disso, diversos Órgãos estão envolvidos na fiscalização da entidade certificada. De acordo com o Decreto, o gestor municipal ou estadual do SUS ou do SUAS, o gestor da educação municipal, distrital ou estadual, a Secretaria da Receita Federal do Brasil, os Conselhos de acompanhamento e controle social previstos na Lei 11.494/2007, bem como os Conselhos de Assistência Social e de Saúde e o Tribunal de Contas da União poderão representar a entidade perante o Ministério responsável por sua área de atuação, quando verificada a prática de qualquer irregularidade.

(Fonte: http://www.terceirosetoronline.com.br/conteudo/nova-lei-da-filantropia-principais-alteracoes/)

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/07/nova-lei-da-filantropia-principais-alteracoes/

Ainda há profissões só masculinas, e, profissões só femininas?

Olá leitores! Olá leitoras!

Edição n° 4 – Junho de 2014

As mulheres estão buscando profissionalizarem-se mais nas áreas técnicas, industriais e no campo das exatas, informática, área financeira etc. Elas são a maioria que completa os estudos universitários, mas são as que estão mais desempregadas. Muitas demonstram que cuidados familiares estão em primeiro lugar e por tal motivo dificulta a carreira. Mas, e agora? Homens também estão se dedicando aos conhecimentos e ao trabalho que antes eram as mulheres que a eles se dedicavam, e lideravam estatisticamente?

Elas estão esperançosas em adquirir além do conhecimento mais oportunidades de melhores salários, e de carreira, mas o “velho ranço” de se desconfiar de mulher chefe (até de sua sexualidade se duvida “não é mulher, muito mandona!”, estereótipos e discriminação ainda predominam!

Eles estão considerando muito difícil, quase impossível cuidar e ensinar crianças, que são instáveis e desobedientes, e até acreditam que, realmente as mulheres são melhores que eles na área da educação.

E, acredite, eles sentem que os familiares “ficam desconfiados com o trabalho deles” junto das crianças, e ainda têm que “aguentar o preconceito e a discriminação” de algumas pessoas, que acabam “pensando que eles são gays”, por causa da escolha profissional.

Enfim, em pleno século 21, continuam as dificuldades para se “trabalhar no que gosta”, e se especializa, e, o conflito que atinge homens e mulheres, “ a língua do povo” que não evoluiu, ainda mais este estresse social para se enfrentar, “quebrar barreiras com paciência”, será que é uma “boa ferramenta” para se usar? De quem é a culpa? Falta a cultura e vivência do que ocorre em sociedades mais civilizadas, certas pessoas só acreditam, aprendem e copiam” aquilo em que é colonizada até a distância até onde o “dial de seu aparelho de televisão alcança, e só naquele canal que ainda consegue assistir”, todavia a vida e o mundo evoluem lá fora, o que se pode fazer? Mais do que nunca é preciso explicar o que é a “Caverna” de Platão.

Nesta edição estamos muito contentes, O ESPAÇO HOMEM, recebeu um artigo muito interessante com um a história de vida exemplar de um homem simples de fida modestíssima, lá no nordeste, que chegou a estar citado na revista FORBES em 2103, como o 46º homem mais rico do Brasil. Suas palavras e conceitos são uma aula de ensino superior, para cada um de nós, em seu título “ORGULHO DE SER BRASILEIRO” chama atenção o que ele cita: “o Brasil vive uma página da sua história como nunca se viu antes em nosso país”. Imprensa livre, judiciário independente, corruptos indo para a cadeia, investimentos em todos os setores siderúrgicas, refinarias, estradas, ferrovias, portos e aeroportos. O país é um canteiro de obras públicas e privadas. Nosso país, em breve será o celeiro do mundo; maiores produtores de proteína animal, soja e anualmente batemos recordes de produção e grãos. Há pouco tempo, um nosso ex-presidente da República alimentava o desejo de que o salário mínimo correspondesse ao valor de US$ 100 dólares, hoje é mais de US$ 300 dólares. Há dez anos atrás para se comprar um carro popular, um GOL 1000, por exemplo, se pagava mais de 150 salários mínimos, e, hoje se paga menos de 50. Estamos com o menor índice de desemprego da nossa história e do mundo.”

Estamos apresentando para você leitor e leitora com muito orgulho de brasileira/o, um grande homem empresário, que com sua lucidez e conhecimentos de Economia (formado pela Universidade Federal do Ceará), junto com seus 8 milhões de seus clientes e familiares, o sr. DEUSMAR QUEIRÓS, fundador e presidente do Grupo Pague Menos”, que confessa neste texto que: “o meu partido é o Brasil S/A, e é pela sua brava gente que tenho orgulho de ser brasileiro”.

Este artigo de autoria de Deusmar Queirós está completo a seguir e vem sendo divulgado em vários lugares, inclusive, recentemente no CORECON (Conselho Regional de Economia). Agradecemos a assessora de imprensa da rede de farmácias Pague Menos, sra. Cláudia Farias, pela autorização dessa edição, no ESPAÇO HOMEM.

Assim enviamos para você o abraço de nossa equipe ESPAÇO HOMEM que no segundo semestre já estará finalizando o grupo de seus conselheiros, e hoje, quem envia-lhe um grande abraço para você é a Elisabeth Mariano.

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/06/ainda-ha-profissoes-so-masculinas-e-profissoes-so-femininas/

Sugestões de Leituras

Saiba mais, basta clicar no link:

Homens x Mulheres – Por que eles estão ficando para trás…

http://super.abril.com.br/cotidiano/homens-x-mulheres-eles-estao-ficando-632124.shtml

Se tantos homens a mais são fecundados todos os dias, por que o mundo não está… “Os homens estão ferrando a sociedade, e não de um jeito bom”, diz ele… não apareciam nem entre o top 10 – elas queriam artes cênicas, música e educação. E eis o problema: computação e engenharia são as áreas que pagarão os…

Homens em serviços de cuidado de crianças – um artigo…

https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/download/10047/9236

de JJ Jensen

quatro áreas: serviços que forneçam cuidados para as crianças; licença para pais… uma participação maior por parte dos homens (no cuidado e educação das… Este texto começa descrevendo razões para a indicação de mais homens… que estão preocupados com cuidado infantil – desde o governo, as autoridades.

Cresce presença de homens em profissões “femininas”…

http://economia.ig.com.br/carreiras/cresce-presenca-de-homens-em-profissoes-femininas/n1238147123211.html

11/03/2011 – Muitas áreas, antes consideradas femininas, estão contando com a presença… Segundo Luiz Edmundo Rosa, diretor nacional de educação da… “Chama mais atenção uma mulher trabalhando em uma mina do que um…

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/06/sugestoes-de-leituras/

Orgulho de ser brasileiro

Nasci em maio de 1947, em Amontada, interior do Ceará. Cidade com menos de 3.000 habitantes, sem escola ou qualquer tipo de infraestrutura onde seus filhos pudessem vislumbrar um futuro melhor.

Em 1954, meu pai, um pequeno comerciante, mudou-se com a pequena família para capital com o objetivo de colocar o seu filho único na escola e um dia ser um doutor.

Aos 7 anos comecei a trabalhar vendendo frutas de porta em porta para ajudar a pagar a escola. Meu pai me dizia quanto custava cada dia de aula e que se possível, deveria sobrar um pouquinho para ajudar na comprados livros, da farda e do único par de sapatos. Aprendi a fazer contas muito cedo, quanto valia cada centavo e nunca mais parei de trabalhar o que não me impediu de realizar o sonho do meu pai me formando em Economia pela Universidade Federal do Ceará.

Passei minha infância e adolescência no pequeno comércio até que veio o primeiro emprego formal, na IBM do Brasil.

Fui professor universitário, entrei no mercado financeiro, montei a Bolsa de Valores do Ceará e em 1977, aos 30 anos, constituí a minha primeira empresa, a Pax Corretora de Valores.

Em 1981 dei início ao meu sonho de adolescência, ser um empreendedor varejista, montei a Pague Menos, primeira rede do varejo brasileiro presente em todos Estados inclusive no Distrito Federal, contando hoje com 700 lojas, mais de 17.000 colaboradores diretos e faturamento superior a R$ 4,4 bilhões de reais.

Ao completar 60 anos de trabalho ininterrupto me considero uma pessoa bem sucedida. Não pelo fato da revista Forbes de agosto de 2013 ter me colocado como o 46º homem mais rico do Brasil e sim pelo sucesso obtido nos segmentos mais importante para o ser humano, qual seja; o sucesso na família,na saúde, profissional, social e espiritual.

Com as bênçãos de Deus e a ajuda da minha querida esposa, Auricélia, com quem convivo há 42 anos, construímos uma bela família com 4 filhos e 14 netos. Tenho orgulho da minha trajetória e de uma forma toda especial sempre tive muito orgulho de ser brasileiro.

Vivi intensamente os últimos 50 anos. Vi o Brasil atravessar grandes desafios: revolução, inflação galopante, planos econômicos, problemas políticos de toda ordem, mas nunca deixei de amar o nosso país. Viajo muito pelo Brasil e para fora dele e a cada retorno constato que realmente o Brasil é um país “abençoado por Deus e bonito por natureza”.

Poucas semanas após o fatídico 11 de setembro estive nos Estados Unidos da América, inclusive fora de Nova York, e vi uma nação unida com bandeiras nas janelas como nunca tinha visto. Confesso que voltei com um sentimento de inveja, pois é indiscutível se reconhecer que brasileiros amamos o nosso país, mas não demonstramos, a não ser quando somos confrontados por estrangeiros, principalmente argentinos.

O Brasil vive uma página da sua história “como nunca antes se viu neste país”. Imprensa livre, judiciário independente, corruptos indo para cadeia. Investimentos em todos os setores; siderúrgicas, refinarias, estradas, ferrovias, portos e aeroportos. O país é um verdadeiro canteiro de obras publicas e privadas. Nosso país em breve será o celeiro do mundo; maiores produtores de proteína animal, de soja e anualmente batemos recordes na produção de grãos.

Há pouco tempo um nosso ex-presidente da república alimentava o desejo de que o salário mínimo correspondesse ao valor de US$ 100 dólares, hoje é mais de US$ 300, dez anos atrás para se comprar um carro popular, um Gol 1000, por exemplo, se pagava mais de 150 salários mínimos, hoje se paga menos de 50.

Estamos com o menor índice de desemprego da nossa historia e um dos menores do mundo. Mais de 40 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza absoluta e passaram a ter acesso a bens e serviços antes desejos de difícil realização. Não sou filiado a nenhum partido. O meu partido é o Brasil S/A e é pela sua brava gente que tenho orgulho de ser brasileiro. Escrevo esta mensagem por dois motivos: o primeiro; para registrar a minha insatisfação em ver pessoa de bem, verdadeiros cidadãos que por falta de informação estão sendo influenciados a apoiar vândalos, marginais que a título de reivindicar seja lá o que for destroem o patrimônio publico e privado.

Não sou contra as manifestações mas existe a forma correta de ser feita, ordeira sem destruir o que foi construído com tanto sacrifício, até porque seja qual for o bem, este não é do governante ou do partido e sim de todos que direta ou indiretamente contribuíram para sua construção. Uma boa hora de protestar é no dia 5 de Outubro quando formos escolher os nossos representantes.

Segundo; se o brasileiro é apaixonado por samba e futebol, a sua primeira paixão tem de ser em receber bem a todos que vem a nossa casa. O brasileiro é conhecido no mundo inteiro como sendo um povo alegre e acolhedor, sempre pronto a dar uma informação com o sorriso que encanta. Países menores que o Brasil recebem até dez vezes mais turista que nos, chegou a hora de mostrarmos as nossas belezas naturais, o nosso bom humor, a nossa hospitalidade.

Desejo fazer um apelo aos nossos mais de 8,0 milhões de clientes e seus familiares que todo mês frequentam nossas lojas para fazer uma trégua e torcer pela seleção brasileira de tal forma que todos juntos de peito aberto e o coração a gargalhar possamos cantar… EU SOU BRASILEIRO/COM MUITO ORGULHO/COM MUITO AMOR ÔÔ.

Deusmar Queirós

Fundador e Presidente do Grupo Pague Menos

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/06/orgulho-de-ser-brasileiro/

As transformações do Direito de Família mudaram o comportamento masculino também

Olá leitores! Olá leitoras!

Edição n° 3 – Maio de 2014

Desde o novo Código Civil brasileiro de 2002 (artigo 1565 § 1º – (*)), os homens também puderam acrescentar o sobrenome de família da esposa em seu nome, e não apenas a mulher, conforme anteriormente.

Apenas em 2002, o novo Código Civil brasileiro estabeleceu que qualquer um dos cônjuges pode acrescer a seu sobrenome o nome de família do outro. E, aumentaram as estatísticas que demonstram que percentuais altíssimos de maridos querem adotar o sobrenome de família da esposa.

Também a atualização da regulamentação do §3º do art. 226, que reconhece a união estável entre homem e mulher como uma entidade familiar, e convertida em casamento por meio da Lei nº 8.971, de 29/12/94, e posteriormente pela Lei 9.278 de 10.05.96(*), trouxe novamente a luz das estatísticas que os homens em maioria continuam acreditando na união familiar, pois também surpreendem a quantidade de uniões estáveis.

Embora sob o manto da liberalidade, e avanços da tecnologia, ainda culturalmente o homem do século 21, quer ter sua família, encontrar sua mulher e filhos, mesmo após viagens, dias de trabalhos exaustivos competitivos, quer voltar para a própria casa, e encontrar um lar.

Neste dia 15 de maio, Dia Internacional da Família, que completa 20 anos de sua institucionalização pela ONU, trazemos nossa homenagem e reconhecimento ao valor dos homens para a composição de uma família.

Receba nossas pesquisas dessa edição e o fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

(Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=4550)

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2014/05/as-transformacoes-do-direito-de-familia-mudaram-o-comportamento-masculino-tambem/