Entrevista com o Perito Judicial Dr. Paulo Sérgio de Salvo

Perfil do Perito Judicial Dr. Paulo Sérgio de Salvo

Dr. PAULO SÉRGIO DE SALVO

Dr. Paulo Sérgio de Salvo
  • Delegado Regional do CONPEJ /São Paulo – Conselho Nacional dos Peritos Judiciais do Brasil
  • Diretor do INSCRIM – Instituto de Criminalística e Ciências Policiais da América Latina

Formação acadêmica:

  • Graduação em Direito -UNIP
  • Pós- Graduação em Direito Processual Civil, Direito Civil e Defesa do Consumidor -FMB
  • Pós- Graduação em Direito Processual Penal e Direito Penal -FMB
  • Pós-Graduação em Perícia Criminal e Ciências Forenses – IPOG

Atividades adicionais:

  • Perito em Falsidade Documental, Grafotecnia, Avaliação de Imóveis e Gemologia;
  • Professor do curso de Perícia Judicial no CONPEJ;
  • Professor do curso de Perícia em Falsidade Documental no CONPEJ;
  • Mediador e Conciliador cadastrado no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Contato:

Site: http://www.sp.conpej.org.br

E-mail: drpaulo@conpej.org.br



OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com o Historiador Prof. Dr. Édison Huttner

Perfil do Historiador Prof. Dr. Édison Huttner

Prof. Dr. Édison Huttner

Pós-doutor em História pela PUCRS. Tema: “A Arte Sacra Jesuítico-Guarani (séc. XVII-XVIII) no Rio Grande do Sul: itinerários e descobertas”.

Doutorado em Teologia pela Pontificia Universidade Gregoriana – Italia (2003).

Possui graduação (licenciatura e bacharelado) e mestrado em Teologia pela PUCRS (1995/2000).

Atualmente é professor titular da PUCRS. Atua principalmente nos seguintes temas: fenômeno religioso, diálogo inter-religioso, cultura indígena, amazonas, arte sacra, telesaúde-indígena, gerontologia do índio idoso.

Coordenador do Núcleo de Estudos e em Cultura Afro-brasileira e Indígena. Coordenador do Projeto de Arte Sacra Jesuítico-guarani: descobriu mais de uma dezena de peças sacras de 300 anos. Idealizou e coordenou o Iº Fórum Internacional Povos Indígenas na América; realizou missões multidisciplinares na área de saúde indígena com as etnias indígenas: Arara e Gaviões em Ji-Paraná RO, Índios do Alto XIngu.

Coordenador do Grupo de Pesquisas em Cultura Afro-egípcio da PUCRS (CNPq/SIPESQ).

Atuação em telemedicina. Trabalho reconhecido pela Organização Mundial de Saúde; Organizou e publicou on-line uma obra em parceria com a Fundação Darcy Riberio e karioca Media: (Séculos Indígenas no Brasil: Catálogos de Imagens. EDIPUCRS, 2010/ 2ª Edição 2010 (considerado como o étnico brasileiro pelo Jornal Correio do Povo).

Recebeu carta da Secretaria do Estado do Vaticano em 2010 com agradecimento e elogio do Papa Bento XVI pela obra mística: Rosário: Orações de Outubro, assinada por seu Secretário de Estado, Peter Wells.

Co-Coordenador da Ação Educativa: Séculos Indígenas no Brasil. Fórum de Atualização sobre Cultura Indígenas (Modolo I, II e III- Brasilia 2009, 10, 11).

Coordenador Geral da Exposição Séculos Indígenas – III Edição. Brasília (2011).

Personalidade Estadual da Semana Missioneira (2012,2013,2014).

Membro do Conselho de Curadores Pleno da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

(Fonte: http://lattes.cnpq.br/7316502743379186)

Contato:

Email: profedison15@gmail.com

Cel.: (51) 98428-1224

Exposição sobre a múmia: http://www.pucrs.br/blog/evento/exposicao-iret-neferet-mumia-egipcia-de-cerro-largo/

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2019-06-15 – Prof. Dr. Édison Huttner

https://drive.google.com/file/d/1yGcGxftG6dluZcx8VqFGH6iESD2jK5PK

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Que tal uma homenagem a todos os homens, idosos, no exemplo de um dos mais idosos do mundo, e do cinema?

Que tal saber que a esposa dele também é centenária?

Na pessoa de Kirk Douglas, ator e produtor cinematográfico – nossa homenagem a todos os homens idosos do mundo! Ele é feliz, e comemora as surpresas da vida!

Aos 102 anos, Kirk Douglas, comemora o 1º aniversário da mulher, Anne Buydens!

“Uma das famílias mais tradicionais de Hollywood, os Douglas agora têm dois supercentenários entre eles: além do patriarca Kirk Douglas, que completou 102 primaveras em dezembro, a mulher dele, Anne Buydens, soprou 100 velinhas nessa terça-feira. O casal trocou alianças em 1954 e teve dois filhos junto – são eles Eric Douglas, que morreu em 2004, aos 46 anos, e Peter Douglas, de 63 anos. O eterno astro de “Spartacus” também é pai de Joel Douglas, de 72 anos, e de Michael Douglas, seu primogênito e herdeiro mais famoso, de 74 anos.

O aniversário de Buydens foi celebrado com a família toda reunida, na casa que ela e seu marido de décadas dividem com o neto Cameron Douglas em Palm Springs, na Califórnia. Recentemente, o jardim da propriedade foi notícia por ter sido o local escolhido por Kirk para acampar, o que o lendário ator fez com barraca e tudo, como manda o figurino. Curtir a vida sem restrições e não se privar de nada, aliás, é uma das dicas que ele costuma dar para quem lhe pergunta o segredo de viver por tanto tempo e sem perder a lucidez.”

Reportagem de (Por Anderson Antunes) https://glamurama.uol.com.br/aos-102-anos-kirk-douglas-celebra-o-100o-aniversario-da-mulher-anne-buydens/

Saiba mais em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Kirk_Douglas

https://www.instagram.com/p/BrM9014gOKz/?utm_source=ig_embed

https://pt.wikipedia.org/wiki/Produtor_cinematográfico

https://www.movenoticias.com/2018/12/kirk-douglas-celebra-o-102o-aniversario-com-festa-em-familia/

Todos os links acima têm a data de acesso em 11/06/2019

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Artrite reumatoide pode afetar articulações e órgãos

Na artrite reumatoide (AR), o sistema imunológico ataca o próprio organismo e causa inflamação crônica, prejudicando as articulações principalmente. Mas, outras partes do corpo também podem ser afetadas pela doença, tais como os nervos, o coração os olhos e os pulmões.

As manifestações da AR geralmente começam em uma ou duas juntas e se espalham para o resto do corpo depois. Normalmente, a dor e o inchaço aparecem em lugares similares nos dois lados do corpo. Para algumas pessoas, o incômodo nas articulações pode ser forte e persistente. Mas, com o tratamento, esse desconforto tende a diminuir.

Como a artrite reumatoide afeta os nervos?

A artrite reumatoide não afeta diretamente os nervos, mas as inflamações no tecido podem causar a compressão deles. Uma das complicações mais comuns que a AR causa nos nervos é a síndrome do túnel do carpo – o músculo que vai do antebraço até a mão é comprimido, o que causa formigamento, dormência e diminuição da força.

Como a artrite reumatoide afeta o coração?

Além das articulações e dos nervos, a AR também pode afetar o coração. As inflamações relacionadas à complicação podem criar placas de gordura e outras substâncias que bloqueiam as artérias e dificultam o fluxo sanguíneo, o que faz com que as chances de insuficiência cardíaca possam aumentar.

Como a artrite reumatoide afeta os olhos?

A secura é o principal sintoma dos danos que a AR pode causar nos olhos. Olhos secos são mais propensos a infecção. Além disso, A AR também pode causar esclerite – que são inflamações na parte branca do olho, que tem como sinais vermelhidão e dor -, além da uveíte, inflamação na camada vascular do olho que, por sua vez, pode até causar complicações como glaucoma e catarata.

Como a artrite reumatoide afeta os pulmões?

A AR também pode afetar os pulmões causando diversos problemas. A complicação mais comum é a doença pulmonar intersticial (DPI), que acontece quando os pulmões têm inflamações ou cicatrizes que podem comprometer o funcionamento do órgão e atrapalhar a respiração. No estágio inicial, medicamentos podem ser usados para barrar o avanço da doença, mas talvez o transplante de órgãos seja necessário.

Conteúdo relacionado no Pfizer

(Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/Artrite-reumatoide-pode-afetar-articulacoes-e-orgaos, data de acesso: 10/06/2019)

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5 verdades sobre moda para homens gordos

Há algum tempo, quem possuía alguns quilinhos a mais tinha grande dificuldade em encontrar algo que se encaixasse perfeitamente em seu corpo e ainda trouxesse estilo e elegância. Por isso, a moda para homens gordos ou popularmente conhecida como moda plus size, ainda é considerada como algo novo…

Hoje, no entanto, já é possível encontrar marcas especializadas em roupas com tamanho especial e, diga-se, de passagem, extremamente elegantes.

Veja abaixo algumas dicas e saiba como livrar-se de alguns mitos e dogmas sobre a moda para homens gordos e a como favorecer seu biotipo e demonstrar poder e segurança na hora de vestir-se. Confira:

O que você verá no artigo:

(Fonte: http://albertosolon.com.br/moda-para-homens-gordos/, data de acesso: 10/06/2019)

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Manual completo da gravata: 8 dicas para usar corretamente

A gravata slim se tornou um item obrigatório no guarda-roupa masculino devido à sua versatilidade.

Aliás, elas de um modo geral, sempre foram objetos indispensáveis desde tempos remotos. Para ser bem realista, é difícil imaginar um homem que não tenha pelo menos uma em seu armário.

Neste artigo, você receberá dicas valiosas e práticas de como usar gravata com estilo e se destacar positivamente através de uma boa coordenação entre gravatas e demais peças. Para usar sem medo de errar, vá em frente, cavalheiro, siga as dicas abaixo que selecionei especialmente para você:

O que você verá no artigo:

Esse conteúdo foi útil para você, cavalheiro?

(Fonte: http://albertosolon.com.br/manual-da-gravata, data de acesso: 11/06/2019)

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Crossfit – saúde, beleza e negócio milionário

Onda fitness movimenta US$2 bi no Brasil e só cresce. Veja como aproveitar

6 de mar de 2019

Diante das incertezas do cenário econômico brasileiro, negócios ligados ao setor fitness se reinventam para manter protagonismo

Cau Saad, personal trainer: o investimento de 180 000 reais para abrir um estúdio próprio foi recuperado em oito meses | Foto: Germano Lüders 28/01/2019 (Germano Lüders/VOCÊ S/A)


Os números mais recentes da Organização Mundial da Saúde sobre sedentarismo no Brasil são alarmantes: 47% da população não pratica o mínimo de atividade física recomendado pela instituição para manter-se saudável — 150 minutos por semana.
Se por um lado a informação é preocupante, por outro soa como música para um importante segmento da economia, o fitness. Embora ruim, a estatística demonstra um enorme potencial para quem atua nesse mercado.

Quando alguém decide adotar um estilo de vida mais saudável, não são beneficiadas apenas as academias. Diversos negócios saem ganhando, como os de nutrição esportiva (suplementos), tecnologia (monitores de condicionamento), moda (roupas e tênis para malhar) e até beleza (cosméticos específicos para esportistas).

Hoje, a indústria de atividades físicas movimenta 2,1 bilhões de dólares no Brasil — a receita é a maior da América Latina e a terceira das Américas. É verdade que, no ano passado, o país deixou o ranking dos dez que mais lucram com o fitness. Mas isso não significa que não haja oportunidades no setor, pelo contrário.

De acordo com o levantamento de 2018 da IHRSA, associação internacional de fomento ao universo de saúde e exercícios, há mais de 34 500 academias no Brasil, o que nos torna o segundo país do mundo com maior concentração de estabelecimentos do tipo, atrás apenas dos Estados Unidos. Juntos, esses espaços somam 9,6 milhões de clientes — apenas Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido têm números maiores no mundo.

O que está ocorrendo, diante do novo padrão de economia da classe média brasileira, é uma adaptação dos negócios, com maior diversificação.

Uma das mudanças mais significativas que o mercado enfrentou para se adequar à recessão foi o surgimento das academias de baixo custo. Franquias como Smart Fit e Bluefit, as duas maiores do segmento, consolidaram-se como modelo de negócio e já representam 13% das instituições de ginástica no país.

Com mensalidades que custam em média 100 reais e estrutura enxuta, elas seguem crescendo. A Smart Fit, que acaba de bater a marca de 2 milhões de clientes em mais de 550 unidades na América Latina, vem aumentando a oferta de aulas em suas unidades, com destaque para a dança.

Já a Bluefit fechou o ano com faturamento de 100 milhões de reais e planeja chegar a uma centena de endereços em 2019, além de expandir para a Argentina e a Colômbia.


Enquanto isso, as mega academias, como Bodytech, Bio Ritmo e Companhia Athletica, objetos de desejo dos malhadores até metade dos anos 2000, reinventam-se para enfrentar a concorrência.

“As escolas de nicho, especializadas numa modalidade [como os estúdios de bike e corrida indoor, pilates, funcional, lutas e boxes de crossfit], muitas delas cobrando por aulas avulsas ou créditos-aula em vez de mensalidade, além das de baixo custo, tiraram muita gente das grandes e se tornaram uma fatia importante do mercado”, diz Raul Abissambra Filho, diretor executivo da Fitness Brasil.

Para ele, quem se mantém nas academias convencionais é sobretudo o público com poder aquisitivo maior, que aposta nelas até como um lugar para fazer networking e conhecer pessoas interessantes.

Mas a academia não é a escolha principal de quem faz atividade física — essa é a preferência de 28% dos praticantes, de acordo com números da IHRSA. A maior parte (41%) malha ao ar livre. Caminhada e corrida são as modalidades mais populares.

De alguns anos para cá, atividades de todo tipo, como funcional, ioga, dança e luta, também passaram a reunir grupos em parques, praças, escadarias, terraços de shopping e até helipontos nos fins de semana. E aí moram algumas boas oportunidades.

A personal trainer paulistana Cau Saad, de 39 anos, já tinha mais de 15 anos de uma carreira bem-sucedida como treinadora de atletas e endinheirados em São Paulo e nos Estados Unidos quando explodiu em 2013 com o circuito de treinamento funcional externo, que acabou virando seu principal produto.

A onda fitness que se espalhava pelas redes sociais à época ajudou, mas a formação sólida, a criatividade, o fôlego inesgotável e o talento empreendedor da profissional foram determinantes para que em pouco tempo as aulas-evento, com inscrições por volta de 80 reais na época, formassem fila de espera.

Três anos depois, Cau abriu as portas do estúdio próprio, o Instituto Cau Saad, nos Jardins, na capital paulista. O investimento de 180 000 reais foi recuperado em oito meses.

Hoje, além de oferecer sessões individuais, pelas quais cobra 250 reais a hora, a personal virou grife: fatura com linhas assinadas de acessórios de ginástica e sucos funcionais, além de manter contrato de exclusividade com marcas de tênis e roupas esportivas, das quais também recebe por postagens nas redes sociais e palestras.

As aulas ao ar livre abertas ao público ainda acontecem, mas com inscrições gratuitas, porque os patrocínios e as parcerias acabam cobrindo os gastos. A equipe dela hoje soma pelos menos 34 pessoas, entre professores e profissionais das áreas de finanças, assessoria de imprensa e assistência pes¬soal.

Até o marido deixou o emprego como corretor de soja para integrar o time como administrador do negócio fitness. “Nada foi planejado, fui me adaptando à medida que as coisas foram acontecendo. E estou só começando”, diz Cau.

FONTE: https://exame.abril.com.br/negocios/onda-fitness-movimenta-us2-bi-no-brasil-e-so-cresce-veja-como-aproveitar/

(Fonte: https://dietaninja.blogspot.com/2019/03/onda-fitness-movimenta-us2-bi-no-brasil.html, data de acesso: 10/06/2019)

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Algas marinhas: muitos benefícios além da famosa culinária japonesa

Equipe eCycle

Elas nos dão grande parte do oxigênio do planeta, mas os benefícios das algas marinhas não param por aí

As algas marinhas são organismos fotossintetizantes, vivem predominantemente em ambiente aquático (oceanos) e contribuem significativamente para a produção de oxigênio disponível. As algas também servem como abrigo para inúmeros animais marinhos, tendo assim um grande papel nos ecossistemas. Foram um dos primeiros seres a habitar o planeta e hoje as algas são usadas para diversos fins.

Elas são a base da vida marinha, e tanto as macroalgas como as microalgas são essenciais para a manutenção dos serviços ecossistêmicos. As algas marinhas também têm grande importância econômica

São famosas por serem parte de um dos mais reconhecidos ícones da culinária japonesa, o sushi. Mas as algas têm um valor inestimável para a humanidade. Ao contrário do que diz o senso comum, as florestas não são os pulmões do mundo, mas sim as algas, que produzem cerca de 55% de todo o oxigênio do planeta. Mas os benefícios das algas marinhas não param por aí.

As algas marinhas também ajudam na prevenção do câncer e nos tratamentos de doenças de pele e capilar. Elas são algas ricas em nutrientes, como iodo, cálcio, fósforo, magnésio e ferro; além das algas marinhas também conterem vitamina K, que é anti-hemorrágica e melhora a saúde do sistema gastrointestinal.

Duas substâncias encontradas em várias espécies de algas marinhas têm características antioxidantes e fotoprotetoras. São os carotenoides (pigmentos orgânicos) e as micosporinas (um tipo de aminoácido). Dessa forma, seria possível até produzir filtros solares e antioxidantes naturais (que servem para combater radicais livres que podem causar diversos problemas à saúde) com essas substâncias provenientes das algas.

Principais tipos de algas comestíveis

Nori, meio arroxeada e que fica verde quando se seca é uma das algas marinhas mais conhecidas, já que é usada para enrolar sushis e temakis. Kelp é uma das algas encontradas no mercado em formato de flocos, com o pigmento castanho claro a verde escuro. Hijiki tem o sabor mais intenso que outras algas. Kombu é uma das algas mais usada em sopas, vendida em tiras e pequenas folhas. Arame, como diz o próprio nome, tem forma de arame e um gosto mais doce e ameno que a grande maioria das algas. Por fim, existem as algas vermelhas, chamada de ágar-ágar encontrada no nordeste brasileiro (muito usada em gelatinas).

Algas e agricultura

Na agricultura também pode- se notar os benefícios das algas marinhas. Elas aumentam a resistência de estresse das plantas, como hortaliças (por exemplo, pimentões), legumes (tomates), frutíferas (maçãs, pêssegos e laranja lima), flores (cravo amarelo) e plantações de trigo, milho, feijão e cevada, além os extratos de algas contribuírem para a formação de sistema de raízes, aumento no conteúdo da clorofila, resistência ao estresse e diminuição do envelhecimento das células vegetais. Assim as algas marinhas podem ser utilizadas como fertilizantes e na correção do pH do solo.

Portanto, seja produzindo o nosso oxigênio ou nos dando benefícios alimentares, as algas marinhas valem muito a pena.

(Fonte: https://www.ecycle.com.br/component/content/article/62-alimentos/2165-alga-marinha-saude-alimentacaoverde-culinaria-iodo-clorofilafotossintese-sushi-nutrientes-biofertilizante-agricultura-.html, data de acesso: 10/06/2019)

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Homens, são maior número das vítimas, e os maiores protagonistas de assassinatos!

Por que os homens são responsáveis por 95% dos homicídios no mundo?

Margarita Rodriguez – BBC Mundo

24 outubro 2016

A violência é predominantemente cometida por homens jovens no mundo inteiro.

Estudo sobre homicídios feito pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e publicado em 2014 aponta que 95% dos assassinos no mundo são homens. Eles também são a maioria das vítimas de mortes violentas.

Mas por que as mulheres, que representam pouco mais de 50% da população mundial, cometem muito menos homicídios que os homens?

Acadêmicos há anos tentam buscar respostas para essa pergunta. Os achados empíricos variam e as explicações vão desde testosterona a diferentes tipos de socialização.

A concentração de assassinatos cometidos por homens jovens é uma constante nos estudos do crime, afirma o professor da Universidade de Cambridge, Lawrence Sherman
Uma a cada sete vítimas de homicídios em todo o mundo é jovem entre 15 e 29 anos de idade das Américas


Caron Gentry, professora da Universidade de St Andrews (Escócia) e especialista em terrorismo e gênero, afirma que é preciso de mais informação qualitativa para compreender o que está por trás das estatísticas.

Entrevistas com mulheres que tenham cometido homicídios, diz a pesquisadora, e análise das circunstâncias das vidas dessas mulheres podem ajudar a entender o que acontece.

“Eu me pergunto se há dados que não estão visíveis. Será que não se prende muitas mulheres justamente porque pensamos que elas não são capazes [de matar] ou porque os seus atos violentos são registrados de forma diferente?”, questiona a pesquisadora, em entrevista à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

Cerca de 80% das vítimas de homicídio também são homens, de acordo com a ONU


Assassinos e vítimas

Os números do estudo da UNODC não variam significamente entre países nem entre regiões, independentemente do tipo de arma usada ou homicídio.

“Homicídio é principalmente um problema de homens, não apenas em termos de autores, mas também das vítimas, a maioria delas envolvendo jovens menores de 30 anos”, afirma Enrico Bisogno, chefe da unidade de desenvolvimento de dados da UNODC.

Relatório divulgado em março deste ano pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas sobre a evolução da criminalidade em todo o mundo indicou que cerca de 80% das vítimas de homicídio em todo o mundo também são homens.

De acordo com Bisogno, assassinatos em espaços públicos são geralmente cometidos por homens contra homens. Já na esfera doméstica, na maioria dos casos as vítimas são mulheres assassinadas por seus parceiros, ex-parceiros ou familiares.

“Enquanto homens são mortos por alguém que não conhecem, quase metade de todas as mulheres mortas são vítimas de pessoas mais próximas a elas”, diz a UNODC.

POLÍCIA DE ESSEX/PAImage caption Faca usada por James Fairweather para matar dois desconhecidos em Essex, na Inglaterra, em 2014; estudos indicam que geralmente homens são mortos por desconhecidos


Enigma constante

Homens figurando entre a maioria absoluta das vítimas e assassinos é uma das constantes mais fortes da criminologia, diz o diretor do Instituto de Criminologia da Universidade de Cambridge, Lawrence Sherman.

Para reforçar que não se trata de uma tendência atual, Sherman cita as conclusões do historiador urbano americano Eric Monkkonnen, considerado uma autoridade sobre a história do crime.

Monkkonnen analisou minuciosamente as estatísticas de homicídios em grandes cidades como Nova York e Londres. Entre 1719 e 1856, 85% dos assassinos identificados na capital inglesa eram homens. Em Nova York, foram 93% de agressores do sexo masculino quando analisadas mortes cometidas entre 1797 e 1875.

Os números de Nova York também falam muito sobre o perfil das vítimas. Em dois séculos, entre 1800 e 1999, 82,1% das pessoas assassinadas também eram homens.
Embora existam evidências de que os homens matam e morrem mais que as mulheres, as razões pelas quais isso acontece ainda podem ser consideradas um enigma a ser desvendado.

NYPD/AP Esta foi a arma que a polícia de Nova York acredita que tenha sido usada pelo homem que matou os agentes Wenjian Liu e Rafael Ramos em 2014, no bairro de Brooklyn em Nova York. Segundo a UNODC, as armas de fogo são as mais utilizadas em homicídios


Os pesquisadores indicam que as razões podem dizer respeito aos papéis do homem e da mulher em certas sociedades, o consumo de álcool, o acesso a armas de fogo, e a tendência masculina a participar de quadrilhas e atividades do crime organizado.

Segundo a UNODC, “o consumo de álcool e drogas ilícitas aumenta o risco de cometer um homicídio. Em alguns países, mais da metade dos homicidas atuaram sob influência de álcool”.

“As armas de fogo são as mais utilizadas em homicídios e causam quatro em cada dez homicídios em nível mundial, enquanto um quarto das vítimas são assassinadas com facas e objetos cortantes.”

A tese da testosterona

Psicólogos como Martin Daly e Margo Wilson, autores de Homicide: Foundations of Human Behavior (“Homicídio: Fundamentos do Comportamento Humano”), exploram uma “psicologia biológica evolutiva do homicídio que leva em consideração as diferenças de gênero”, segundo Sherman.

Entre essas diferenças, estariam as biológicas subjacentes, incluindo a testosterona.

Em julho, o ex-atleta paraolímpico sul-africano Oscar Pistorius foi condenado a seis anos de prisão pelo assassinato de sua noiva, a modelo Reeva Steenkamp, em fevereiro de 2013. Ele sempre afirmou que a confundiou com um ladrão.


De acordo com Pueyo, a testosterona tem uma relação direta com a competitividade “e às vezes a violência é o último passo da competitividade”.

“O tipo de assassinato mais frequente entre os homens é o que acontece em meio a uma briga, no contexto de ócio ou de grupos que competem entre si em termos de delinquência”, diz.

De acordo com Pueyo, a testosterona tem uma relação direta com a competitividade “e às vezes a violência é o último passo da competitividade”.

“O tipo de assassinato mais frequente entre os homens é o que acontece em meio a uma briga, no contexto de ócio ou de grupos que competem entre si em termos de delinquência”, diz.

A final da copa europeia de 1985 é lembrada como uma das piores tragédias em um estádio. Hooligans ingleses iniciaram a violência e 39 pessoas morreram esmagadas pela multidão de pessoas que tentavam fugir. Alguns especialistas acreditam que a testosterona influencia na violência entre os homens, outros a consideram um fator irrelevante.


Apesar da péssima reputação ligada à violência, alguns estudos indicam que a influência da testosterona depende muito do contexto.

Por exemplo, um estudo de 2009 da Universidade de Zurique e da Royal Holloway London, publicado na revista Nature,apontou que o hormônio aumenta a importância dada ao status, o que para algumas espécies de animais pode significar agressividade. Mas para a espécie humana, não necessariamente.

No experimento, 120 voluntários receberam uma dose de testosterona ou de um placebo antes de iniciar negociações com a liberdade de fazer ofertas justas ou injustas. A expectativa era de que os que receberam testosterona se comportassem de maneira mais agressiva. Na verdade, eles fizeram propostas mais justas para reduzir ao máximo o risco de rejeição.

Antonio Andrés Pueyo, professor de Psicologia e Criminologia da Universidade de Barcelona, concorda que a testosterona pode ter certa influência, mas não de maneira determinante.

“A testosterona parece explicar em parte, porque a maioria dos assassinatos são cometidos por homens jovens. Mas em outros casos, como por exemplo os assassinatos de companheiros, pesam outros fatores não tão biológicos”, diz.

O papel da sociedade

E ele não é o único. O professor Sherman, na Inglaterra, afirma que existem fatores culturais, sociais e políticos correlacionados que incidem na imensa diferença nas taxas de homicídios cometidos por homens e mulheres.

Para a professora de Sociologia da Universidade de Harvard, Jocelyn Viterna, a socialização é um fator importante.

“Várias pesquisas sociológicas demonstram que os meninos e os homens são socialmente recompensados por serem fisicamente fortes e dominantes, e socialmente ridicularizados se demonstram fragilidade ou submissão”, explica à BBC Mundo a professora de Harvard.

“As mulheres, por outro lado, são favorecidas socialmente por seu comportamento tranquilo, subordinado e pacífico. Há homens e mulheres que vivem para satisfazer essas expectativas.”

A socialização de gênero é iniciada na infância tem uma papel chave em nossos comportamentos como adultos.


“A diferença impressionante de gênero nas taxas de homicídio é, de um ponto de vista sociológico, claramente enraizado na socialização de gênero. Isso está arraigado em nossa sociedade.”

Para Gentry, co-autora, com Laura Sjoberg, do livro Mothers, Monsters, Whores: Women’s Violence in Global Politics (“Mães, Monstros, Putas: A violência contra as mulheres na política global”), as razões que explicam por que há uma quantidade maior de assassinos homens do que mulheres têm raízes sociais e culturais e não tanto biológicas.

“As mulheres na maioria das sociedades, se não em todas as sociedades, não têm acesso igualitário ao poder. Talvez tenham acesso a armas, mas não necessariamente ao poder e à dinâmica social que lhes dão a habilidade de cometer um assassinato.”

Como sociedade, diz Caron Gentry, “presumimos que as mulheres são mais pacíficas, mais gentis, mais predispostas a criar, educar”.

Quando as mulheres matam

Ao falar da pesonalidade de um homicida, explica Pueyo, há dois fatores chave: sua atitude em relação à violência e sua impulsividade ou temperamento.
Ambos elementos ocorrem indiscriminadamente em homens e mulheres, “quando a pessoa o faz por vingança, ciúme, inveja ou qualquer outro motivo que acredita que justifique o homicídio”, diz Gentry.

É assim que mulheres e homens podem mostrar a mesma crueldade.

“Presumimos que as mulheres são mais pacíficas, mais gentis, mais dispostas a criar, educar e (como sociedade) não sabemos como reagir quando não é assim, mas as mulheres têm estado envolvidas em genocídios, as mulheres estupram, cometem atos de terrorismo, torturam”, diz Gentry.

Em muitos casos, as mulheres matam para se defender ou proteger seus filhos.
No entanto, se nos concentrarmos nos infanticídios veremos que o equilíbrio do gênero dos assassinos muda, diz Pueyo. “As mulheres cometem mais infanticídios, especialmente o de bebês, do que os homens. Parece fácil a explicação: a maior responsabilidade pelo cuidado é delas.”

Ao analisar os casos das mulheres que mataram seus filhos, algumas tendências são observadas.

“Se as crianças são muito pequenas, menores de dois anos, geralmente as razões que as levam a matar são sociais. Por exemplo: não querem que se saiba que engravidaram ou não sabem o que fazer com o filho”, diz o professor.

Na análise Child murder by mothers: patterns and prevention (“Assassinatos de crianças por mães: padrões e prevenção”, em português), da Associação Mundial de Psiquiatria, os psiquiatras Susan Hatters e Phillip Resnick explicam que em muitos filicídios – quando uma mãe ou um pai mata o próprio filho – as mães falam em “motivos altruístas”. Muitas dessas mulheres têm transtornos mentais.

Os neonaticídios acontecem quando o bebê é assassinado nas suas primeiras horas de vida e em quase todos os casos são cometidos por “mães jovens, solteiras, que não desejavam engravidar e não receberam cuidados pré-natais”.

Em 2004, homens e mulheres mascarados, alguns deles com cinturões de explosivos, invadiram uma escola na cidade russa de Berlan, abriram fogo e tomaram mil pessoas como reféns. Três dias depois, o sequestro terminou em massacre: 331 pessoas morreram, 186 delas crianças. A foto acima mostra o resgate.

Mas seria presunçoso tomar conclusões determinantes sobre os motivos pelos quais os homens cometem mais homicídios do que as mulheres porque, como advertem os especialistas, cada homicídio corresponde a uma situação específica que é influenciada por vários fatores.

“Mulheres terroristas são raras, mas existem. Homens que matam bebês são raros, mas existem. Nenhum comportamento relacionado a homicídio é exclusivo de um gênero”, diz Pueyo.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-37730441, data de acesso: 10/06/2019)

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Os homens são corajosos e vencedores, sempre?

19 de Maio

Dia do Defensor Público

29 de Maio

Dia Internacional dos Soldados da Paz das Nações Unidas


Quando nasce um bebê, a família rodeia, e se extasiam “É UM MENINO”!

A mãe cheia de cuidados para que ele seja forte, saudável, estudioso, feliz… O pai, cheio de orgulho: Será um cara vencedor, destemido, campeão de lutas, de futebol etc. terá muito sucesso e dinheiro.

Ou seja, a expetativa e o prognóstico imaginário, idealiza alguém forte, invencível, e, “rico”.

É um bebê, é um menino, terá dores e medos, carência de afetos dos pais, tanto quanto as meninas…

Ao se observar abaixo as pesquisas que fizemos, impressiona a quantidade de homens (e jovens) vítimas de acidentes de trabalho, acidentes de automóvel e de motos, de armas de fogo etc. e com maior índice de doenças incuráveis ou graves fatídicas ainda não tão idosos…

Preocupante ao se ler tais dados… pois, agora que há o domínio da própria vida, em seu trabalho, estudo, lazer etc. que poderia deixá-los muito felizes, são e estão poderosos… daí a estatística mostra o alto índice de consumo de bebidas, passam a ter ansiedade, angústias, depressão, e vão até o suicídio…

Sem dúvida, há um desalento, um desencanto para acesso ao poder, para liderar por que diante de noticiários, se espantam qualquer boa vontade, ideal ou vocação.

Então, o menino e jovem que foi criado para ser vencedor numa “visão consumista de sucesso” está dentro de um homem maduro, que percebe que “ há muitos obstáculos diários e injustos a superar… que há muitas tristezas e decepções” – daí o conflito provoca as doenças, os vícios e o abandono de si mesmo, tanto faz estar vivo ou morto… quase uma robotização que se vale de bens materiais e não preenche os emocionais…

As pesquisas desta edição demonstram isso.

E, para quem é mãe do menino, que virou rapaz, e hoje é um homem maduro sempre estará preocupada com aquele (e cada um) filho, para qual ela ora no silencio da noite e roga para que ele seja saudável, livre de riscos e problemas, e principalmente que ele seja sempre muito feliz…

Homenagem a sua mãe, que é um poderoso e vencedor sobre si mesmo… Que hoje e sempre seja feliz!!!

Receba esta edição com nosso fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe do Blog ESPAÇO HOMEM Informa…

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