Entrevista com Hélio Tadeu Moreira, Consultor de Mercado Financeiro e de Mercado de Capitais

Hélio Tadeu Moreira

Breve Currículo Hélio Tadeu Moreira, Consultor de Mercado Financeiro e de Mercado de Capitais

Hélio Tadeu Moreira

MINHA FORMAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO

  • Ciências Contábeis na UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Finanças Corporativas na FGV – Fundação Getúlio Vargas – SP

MINHA ATUAÇÃO NOS MERCADOS FINANCEIRO E DE CAPITAIS

  • Relações com Investidores
  • Governança Corporativa
  • Inteligência de Mercado
  • Ferramentas de RI e Acessibilidade
  • Estratégia, implementação e gestão de processos
  • Planejamento e Serviços Societários
  • Projetos de Investimento e de Capital de Giro
  • Planejamento Financeiro e Tributário
  • Fusões & Aquisições

MINHAS OCUPAÇÕES

  • Sócio Diretor de Intercorp Consultores Associados Ltda – SP
  • Gerente de Relações com Investidores de Hauscenter S.A. (WTC) – SP
  • Gerente de Relações com Investidores de WTC Amazonas S.A. – SP
  • Gerente de Relações com Investidores de WTC Rio Emp. e Participações S.A. – SP
  • Membro do Conselho de Administração do WTC Manaus S.A. – AM
  • Membro do Conselho de Administração de WTC Amazonas S.A. – SP
  • Diretor Financeiro de Green Fuel Energy S.A. – SP
  • Diretor Financeiro de Consultore International S.A. – SP

MEUS CONTATOS

Fones: (11) 2979-3567 e (11) 98266-2292

Site: http://www.intercorpconsultores.com.br

E-mail: intercorp@intercorpconsultores.com.br

 


OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Pesquisa da ONU: há mais homens do que mulheres no mundo

Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) lançado hoje, em Nova York, revela que a população mundial triplicou, entre 1950 e 2010, chegando a quase 7 bilhões de pessoas. Neste total, há aproximadamente 57 milhões de homens a mais do que mulheres em todo o mundo.

O documento, que contém estatísticas e tendências sobre as mulheres no mundo, demostra que o predomínio do número de homens sobre as mulheres é evidenciado em países mais populosos como a China, onde a proporção de homens é de 108 para cada 100 mulheres, e na Índia, onde são 107 homens para cada 100 mulheres. Já na Europa a situação é inversa, lá existem mais mulheres que homens.

No Leste Europeu são 88 homens para cada 100 mulheres e em outras partes da Europa o índice chega a 96 homens para cada 100 mulheres. Na América do Sul são 98 homens para cada 100 mulheres. O relatório da ONU apresenta informações sobre o progresso alcançado pelas mulheres na escolarização, saúde, participação econômica e desigualdade de gênero. O documento foi dividido em oito áreas: população, família, saúde, educação, trabalho, poder e tomada de decisões, violência contra as mulheres, meio ambiente e pobreza.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

(Fonte: http://www.radiosentinela.com.br/?pesquisa-da-onu-diz-que-tem-mais-homens-do-que-mulheres-no-mundo&ctd=5277, data de acesso 10/03/2017)

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Os mais populosos no país: São Paulo Estado e São Paulo Munícipio

O Brasil ultrapassou a marca de 206 milhões de habitantes em 1° de julho deste ano, segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ao todo, somos 206.081.432 brasileiros que moram nos 5.570 municípios.

São Paulo mantém a liderança como o mais populoso do país, com 44,7 milhões de habitantes –21,7% da população total no Brasil.

De acordo com o IBGE, o Brasil tem 17 municípios com mais de 1 milhão de habitantes –21,9% da população total, sendo São Paulo o mais populoso, com 12 milhões, seguido por Rio de Janeiro (6,5 milhões) e Salvador (2,9 milhões).

(TRECHO EXTRAÍDO DE IBHE/Folha)

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/08/1808414-brasil-tem-mais-de-206-milhoes-de-habitantes-aponta-ibge.shtml, data de acesso 10/03/2017)

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O economista e cervejeiro artesanal Everton Delfino ganha muitos prêmios nos concursos de cerveja artesanais

O passo a passo para fazer cerveja em casa

HOMEBREW – Bebidas

AUTORA: Andrea Torrente – Publicado em 13/03/2015 às 18Hrs

O cervejeiro caseiro Everton Delfino mostra o passo a passo para iniciantes na produção da bebida. Espaço e equipamentos básicos são necessários

A coisa mais legal de fazer cerveja em casa? “É beber algo que você mesmo fez. É uma grande satisfação”, garante Everton Delfino, 28 anos, economista por profissão e cervejeiro por hobby. Após ter se aproximado do mundo das cervejas artesanais, em 2012, ele começou a fabricar sua própria bebida. Se você acha que o processo é complicado demais, saiba que ele faz tudo na garagem da sua casa, no Xaxim, em Curitiba.

Ao longo dos últimos anos, Delfino já fez mais de 30 levas e produziu mais de mil litros de cerveja. Hoje a sua bebida ganhou um nome – Pandorga – e suas garrafas o rótulo com a logomarca. A cerveja não é comercializada, mas já lhe rendeu diversos prêmios em concursos para produtores caseiros. Um deles foi o primeiro lugar, em 2014, no 9º. Encontro Nacional das Acervas, em Salvador: a sua Strong Scotch Ale com chips de amburana com cachaça levou a categoria Smoked Flavoured Wood Aged Beer.

A reportagem do Bom Gourmet passou uma tarde na casa dele e, entre uma cerveja e a outra, acompanhou toda a produção de uma English Brown Ale, uma cerveja encorpada nos tons de cobre, que tem teor alcoólico de cerca de 5%. É uma das mais simples de fazer e ideal para quem quer começar.

Apesar de não ser exatamente difícil, o processo todo é trabalhoso e exige equipamentos (panelas e termômetros, por exemplo), espaço, geladeira para armazenar um galão grande durante a fermentação e horas de trabalho.

Veja na página da fonte, o que você precisa para começar a produção e confira o passo a passo para fabricar seus primeiros 20 litros.

(Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/como-fazer-cerveja-na-sua-casa/, data de acesso 10/03/2017)

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Destaque da reportagem: “Arthur Guerra, especialista em dependentes químicos, fala sobre drogas”

8.07.2015 / 10:33

Arthur Guerra || Créditos: Roberto Setton

O psiquiatra Arthur Guerra, um dos maiores especialistas do país em dependência química, traça o perfil do paciente mais difícil de tratar: tem mais de 40 anos, muito dinheiro e não admite que precisa de ajuda

***Por Márcia Rocha para a Revista PODER de julho

“Todos os dias, o psiquiatra paulistano Arthur Guerra pula da cama às 4h30 da manhã e encara uma pesada rotina de exercícios físicos das 5h às 9h30. Só para aos domingos. De seis anos para cá, Guerra, um maratonista de carteirinha (tem 11 corridas no currículo), resolveu aderir ao triatlo, esporte que reúne não só uma maratona completa, ou seja, correr 42 km, mas também pedalar 180 km e nadar outros 3,8 km – tudo em seguida. A explicação para tanto suor é que em agosto ele embarca para a Áustria. Vai disputar o campeonato mundial do Ironman 70.3. “Só de ir para lá já me sinto premiado”, diz o médico de 61 anos, que foi selecionado para representar o Brasil na prova.

Sua outra maratona, a de trabalho, que dificilmente dura menos de dez horas por dia, também não é para iniciantes. É professor titular na Faculdade de Medicina do ABC, onde se formou em 1978, e professor associado de Psiquiatra na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Nessa última, criou e é chefe do programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (Grea). Também preside o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa) e o International Council on Alcohol and Addictions (Icaa). Além disso, atende em sua clínica, no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, pacientes endinheirados com transtornos psiquiátricos e histórico de abuso de álcool e drogas como maconha, cocaína, anfetamina, metanfetamina, opiáceos e até crack.

Fundada há mais de duas décadas, a Clínica Arthur Guerra conta com psiquiatras, cardiologistas, psicólogos, neuropsicólogos, personal trainers e nutricionistas e é uma das principais referências no país em sua área. Foi lá que ele recebeu PODER para uma conversa. A entrevista precisou ser interrompida mais de uma vez porque uma paciente precisava de internação imediata. O caso era grave – como todos os que ele costuma atender, aliás.”

Saiba mais sobre todos os tipos de dependência química, e se são mais vulneráveis os homens ou as mulheres, saiba qual é a proporção de homens e mulheres entre seus pacientes, saiba muitas verdades que você desconhecia. Qual é a relação entre poder, dinheiro e uma carreira de sucesso com a dependência química? Saiba que há pacientes desde os 13 anos e, nesse grupo, há 70% de meninos e 30% de meninas. Entre os adolescentes de 16, 17 anos, a proporção é de 80% de rapazes e 20% de moças. Depois vêm os pacientes na faixa de 21 a 24 anos, o grupo dos universitários, o que mais usa álcool e drogas. O próximo grupo de pacientes é composto por pessoas que estão na faixa dos 25 aos 32 anos. Aqui, a proporção é de 60% de homens e 40% de mulheres. O próximo grupo de pacientes é composto por pessoas que estão na faixa dos 25 aos 32 anos. Aqui, a proporção é de 60% de homens e 40% de mulheres.

Veja quanto tempo, em média, uma pessoa leva para se tornar dependente de algumas drogas:

  • Álcool: 10 anos
  • Maconha: 5 anos
  • Cocaína: cerca de 1 ano
  • Crack e heroína: três vezes

PODER: Dependência tem cura?

Arthur Guerra: Melhor dizer que ela tem controle. Vamos supor que alguém esteja há 30 anos sem usar nenhum tipo de droga. Se utilizar novamente, volta tudo de novo, porque há uma herança química, genética.

Leia esta excelente entrevista e saiba todos os riscos e situações de dependência química em todas as fixas etárias.

(Fonte: http://glamurama.uol.com.br/arthur-guerra-especialista-em-dependentes-quimicos-fala-sobre-drogas/, data de acesso 10/10/2017)

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Alternativa à vasectomia, gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos

Michelle Roberts Repórter de Saúde, BBC News

7 fevereiro 2017

Teste com gel que bloqueia a passagem de espermatozóides é bem sucedido em primatas nos Estados Unidos

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, concluíram, com sucesso, testes em macacos de um novo tipo de contraceptivo masculino em formato de gel.

Segundo os especialistas, o medicamento não tem contraindicações e não modifica a produção de hormônios masculinos.

O gel foi aplicado em 16 macacos machos adultos, 10 dos quais já tinham sido pais. Os animais foram monitorados durante uma semana com o remédio e liberados em seguida com fêmeas férteis.

O acasalamento ocorreu, mas nenhuma das fêmeas ficou grávida ao longo do estudo, que incluiu dois períodos de reprodução completa para alguns animais.

Chamada de Vasalgel, a substância é injetada no canal que leva os espermatozoides ao pênis e bloqueia sua passagem – a exemplo do que ocorre na vasectomia.

Segundo os especialistas, o gel pode funcionar por até 10 anos.

Os médicos disseram que querem iniciar testes em humanos nos próximos anos. Se aprovado, o novo método será o primeiro novo contraceptivo masculino a chegar ao mercado em muitas décadas.

Contraceptivo masculino

Uma vasectomia é projetada para ser permanente, embora alguns homens tiveram com sucesso a operação de reversão.

Atualmente, homens têm duas opções principais de contraceptivo – a camisinha (que também previne doenças) ou a operação de esterilização – a vasectomia – para bloquear o caminho dos espermatozoides ao pênis.

Os especialistas afirmam que o Vasalgel tem a vantagem de poder ter seu efeito revertido com uma simples injeção de bicarbonato de sódio nos mesmos canais.

Em teoria, essa outra injeção deve dissolver o gel – o que funcionou em testes iniciais com coelhos. Pesquisadores, no entanto, ainda têm de provar o mesmo efeito em macacos e no homem.
A vasectomia pode ser reversível, mas a operação é complicada e não tem garantia de sucesso.

A ideia do Vasalgel não é nova. Outro experimento semelhante com gel contraceptivo masculino também está sendo testado em homens na Índia. A diferença é que o Vasalgel não foi projetado para desabilitar o espermatozoide – como é o caso do outro gel, batizado de RISUG.

(Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/geral-38892067, data de acesso 10/03/2017)

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O homem que tem a receita para ser feliz

O psicólogo De Harvard, Dan Gilbert, descarta a fórmula do casamento com dinheiro e filhos

Manuel Ansede

14 JUL 2016 – 18:07 CEST

O psicólogo norte-americano Dan Gilbert conhece a receita da felicidade. E ela é infalível. O pesquisador da Universidade Harvard lembra o caso de Moreese Bickham, cidadão negro de Luisiana (EUA) que, em 1958, viu dois policiais ligados ao Ku Klux Klan chegarem à entrada de sua casa e atingi-lo com uma bala no estômago. Apesar do ferimento, Bickham, aos 42 anos, conseguiu pegar uma arma e se defender. Matou os dois agentes. Agiu em legítima defesa, mas acabou sendo condenado à morte pelas instituições racistas do sul dos EUA de cinquenta anos atrás.

Passou mais de 37 anos na prisão, 14 deles no corredor da morte. Trancado 23 horas por dia em total isolamento. Até que, após pressões da sociedade civil, foi solto em 1996. Ao sair da prisão, comentou da seguinte forma o tempo que passara na cadeia: “Não lamento um único minuto sequer. Foi uma experiência gloriosa”.

Gilbert, nascido em 1957, sorri antes de contar um outro caso, o de Ronald Wayne. Em 1976, com dois amigos, chamados Steve Jobs e Steve Wozniak, ele criou uma empresa de fabricação de computadores, que ganhou o nome de Apple. Em seguida, temendo que o projeto acabasse fracassado, vendeu as suas ações, por 800 dólares. “Hoje, elas valeriam 62 bilhões de dólares”, afirma Gilbert. “Nunca me arrependi da minha decisão”, declarou Wayne, um engenheiro aposentado que vive feliz perto de Las Vegas.

O psicólogo de Harvard continua o seu relato, durante sua primeira palestra na Espanha, realizada no centro cultural CaixaForum a convite do instituto social “a Caixa”. Os ingressos se esgotaram 15 dias antes do evento. Gilbert é uma estrela da oratória. Suas apresentações na TED, disponíveis na internet, já foram vistas por mais de 20 milhões de pessoas. “Anthony Weiner era um político famoso, jovem, bonito e brilhante. Vivia o auge do sucesso. Muitas pessoas achavam que chegaria a ser presidente dos Estados Unidos. Mas ele tinha um mau hábito: fazer fotos de seu pênis e enviá-las a mulheres jovens que não eram sua esposa”, continua Gilbert.

“Não é a melhor das ideias se você pretende ser presidente dos EUA”, brinca. Ao ser pego, em 2011, Weiner caiu em desgraça, afundou a sua família no desespero e renunciou ao mandato de deputado. Sua carreira política estava arruinada. No entanto, um ano depois, em uma entrevista, Weiner confirmou que aqueles acontecimentos tinham feito com que ele mudasse, para melhor. Era um outro homem, uma pessoa melhor. “2011 foi o melhor ano de minha vida”, afirmou.

Gilbert tem a receita da felicidade quase na ponta de língua. Mas, antes, ele exibe uma última fotografia. Nelas aparecem, muito jovens, John Lennon, Paul McCartney e George Harrison, juntamente com um quarto músico que não é Ringo Starr. Trata-se de Pete Best, o primeiro baterista dos Beatles. Ele deixou a banda em 1962, pouco antes de ela se tornar um fenômeno mundial. “Estou feliz com o meu estilo de vida”, disse Best, que continuou tocando bateria em Liverpool e hoje é um avô contente.

“Os seres humanos sempre supervalorizam o quanto serão infelizes diante de alguma adversidade”, diz Gilbert

Os olhos do pesquisador norte-americano brilham, pois ele já reuniu os quatro ingredientes da felicidade: “Renuncie ao seu posto em meio a um escândalo, se possível humilhando a sua companheira; seja preso de forma injusta; venda a sua participação de 62 bilhões de dólares em uma empresa por um punhado de dólares; e nunca, jamais, se torne um dos Beatles”.

Parece uma receita estapafúrdia, mas ela funcionou para os quatro protagonistas dessas histórias. Na verdade, Gilbert não fala sobre como ser feliz, nem sobre por que as pessoas não são felizes, mas sim sobre por que as pessoas não sabem o que as fará felizes. “Os seres humanos subvalorizam sua própria resiliência: não percebem como será fácil mudar a sua visão do mundo caso aconteça algo ruim. Sempre supervalorizam o quanto serão infelizes diante de alguma adversidade”, observa o psicólogo durante uma conversa com jornalistas em Madri.

O cientista compara essa capacidade de adaptação com “um sistema imunológico psicológico, semelhante ao que defende o corpo dos vírus e doenças”. Essas defesas da mente, assim como as do corpo, são mais fortes em certas pessoas do que em outras. “Minha mulher nunca fica doente, e eu pego todos os resfriados possíveis. O mesmo acontece com o sistema imunológico psicológico. Há pessoas que são resilientes diante da pior tragédia. Outras se entristecem diante de coisas mínimas. O interessante, porém, é que a imensa maioria dos seres humanos são do primeiro tipo”, afirma. “75% das pessoas voltam a ser felizes dois anos depois do pior trauma que você posa imaginar”.

O cientista compara a capacidade de adaptação a “um sistema imunológico psicológico, semelhante ao que defende o corpo contra os vírus”

O psicólogo de Harvard sabe que se move em um terreno escorregadio: o da milionária indústria da felicidade, uma metralhadora de palestras, cursos de coaching e livros de autoajuda. Um universo repleto de charlatães e farsantes. “Não sei quais são as suas motivações, mas na indústria da felicidade há muita gente que está equivocada”, admite Gilbert, diplomaticamente.

Ele é diferente. Suas pesquisas são publicadas nas melhores revistas científicas. Uma de suas experiências consistiu em um aplicativo para celular que perguntava periodicamente a 5.000 pessoas de 83 países como elas estavam se sentindo, o que estavam fazendo e se estavam pensando em alguma coisa diferente daquela que estavam fazendo na hora. Os resultados, publicados na revista Science, mostraram que as pessoas pensam em coisas que não estão acontecendo quase tanto quanto nas coisas que estão diante de seus narizes. E os dados revelaram que essa “mente errante” as tornava, frequentemente, infelizes.

“A indústria da felicidade é uma boa ideia, mas tem de se embasar na ciência. É muito fácil passar receitas sobre a sua vida para as pessoas. Isso é feito há milhares de anos. Todo padre, todo rabino, todo orador motivacional, todo garçom, todo taxista, todos têm uma opinião a dar sobre a felicidade. Quais opiniões são certas, e quais não são? Só existe uma forma de saber: a ciência”, afirma.

O laboratório de Gibert mede os sentimentos de milhares de pessoas para tentar desmontar afirmações que são sempre das como incontestáveis. “O nosso cérebro nos transmite informações erradas sobre se seremos felizes ou infelizes em determinadas circunstâncias futuras. Se você se pergunta o quanto ficará feliz se ficar cego, a maior parte de nós dirá que será infeliz por muito tempo ou até mesmo pelo resto da vida. Mas, se medirmos a felicidade das pessoas que ficaram de fato cegas, veremos que elas são perfeitamente felizes. E observamos esse padrão em todas as circunstâncias”, diz.

“Ganhar na loteria nos fará felizes para sempre e ficarmos cegos nos deixará infelizes? Nenhuma das duas coisas é certa”

“A pessoa pensa: isso será terrível, ou isso será maravilhoso. Mas, depois, medimos a situação e vemos que não existe nada tão terrível nem tão maravilhoso. Ganhar na loteria nos tornará felizes para sempre e ficar cegos nos tornará infelizes? Nenhuma das duas coisas é certa”, resume.

Gilbert, autor do best-seller O que nos faz felizes, também participou nesta semana de um curso na Universidade Complutense de Madri, organizado pelo matemático José Manuel Rey e pelo psicólogo Carmelo Vázquez. Ele fez a mesma palestra do que na CaixaForum, intitulada “Felicidade: o que a sua mãe não lhe disse”.

A palestra parte do princípio de uma uma mãe sempre recomenda a seus filhos que se casem, que ganhem dinheiro com um bom emprego e que tenham filhos. Ao longo de sua apresentação, Gilbert derruba os pressupostos relacionados a esses três supostos ingredientes da felicidade. As pessoas casadas são, na média, mais felizes do que as solteiras, inclusive do que os casais não oficialmente casados. Mas o divórcio implica um adicional de alegria.

Depois de uma ruptura, a felicidade dos homens dispara. E a das mulheres também, depois de alguns anos, segundo os seus dados.

“O dinheiro não compra a felicidade? Sim, ele compra. Não existe nenhum estudo que mostre que um euro a mais faça diminuir a felicidade”, diz Gilbert. Mas tem um porém. Quando se é pobre, um pouquinho a mais de dinheiro gera uma felicidade imensa. Já um milionário precisará de uma quantia enorme de dinheiro para ter a sua felicidade minimamente aumentada.

“Tentar ser mais feliz é como perder peso. Não há nenhum segredo”

“Há um ponto de inflexão”, destaca Gilbert, “a partir do qual ganhar mais dinheiro não faz você mais feliz: 60.000 euros (cerca de 222.000 reais) por ano, segundo estudos realizados nos EUA. “Quase não há diferença entre ganhar 60.000 euros e ganhar 60.000 bilhões”, afirma. A explicação é muito simples, segundo ele demonstra com um outro gráfico. As quatro atividades cotidianas que trazem mais felicidade são gratuitas: fazer sexo, fazer exercícios, ouvir música e conversar. A campeã, de longe, é fazer sexo. E os estudos mostram que dar uma escapadinha até Paris deixa a pessoa mais feliz do que comprar um carro esportivo”. “Investir em experiências é melhor do que investir em coisas materiais”, avalia Gilbert.

Assim, o casamento e o dinheiro têm uma relação complexa com a felicidade. O que ocorre com os filhos, o terceiro conselho da nossa hipotética mãe tradicional? O psicólogo de Harvard vai direto ao ponto: “As crianças são como a heroína”. A droga do prazer, mas que destrói todas as demais fontes de felicidade de uma pessoa, como a família e os amigos. Com os filhos, argumenta Gilbert, ocorre o mesmo. Os pais param de fazer sexo, de sair com os amigos ou assistir a concertos. “Muitas mães me dizem que seus filhos são a sua maior fonte de felicidade, e eu lhes digo que elas têm razão. Se você só tem uma fonte de felicidade, é claro que ela é a maior”, alfineta o pesquisador.

O cientista expõe, por fim, a sua verdadeira receita para ser feliz, à luz dos dados científicos. “A felicidade é uma questão de química cerebral. A genética influencia, mas as circunstâncias também. Tentar ser mais feliz é como perder peso. Não existe nenhum segredo para se perder peso: comer menos e fazer mais exercício. Com a felicidade, é a mesma coisa. Há algumas poucas coisas que se pode fazer e que, se as fazemos todos os dias, religiosamente, a média de felicidade vai aumentando”, começa.

“Por exemplo, passar mais tempo com a família e com os amigos. É um conselho meio chato, mas é bom. Somos o animal mais social do planeta, qualquer que seja o critério. Por isso, não é de espantar que a maior parte da nossa felicidade provenha dos relacionamentos sociais. Cuide da sua saúde física, faça mais exercícios. É outro conselho meio chato, mas também é certo”, continua Gilbert, gesticulando de forma a destacar que sabe que não está inventando a pólvora. “Se me dissessem que eu perderia uma perna dizendo o que nos torna felizes na vida, eu apenas diria ‘as outras pessoas’, antes de cair no chão”

(Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/13/ciencia/1468437657_783090.html, data de acesso 10/03/2017)

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Homens de saia – entenda o que está por traz dessa tendência

(Autoria) por Denise Pitta

As diferenças entre os gêneros estão perdendo força e cada vez mais a estética híbrida vem se consolidando entre as principais tendências da moda masculina.

Comportamento que vem se refletindo nos mais variados aspectos da sociedade, em que o gênero está se descolando dos papéis pré-estipulados.

Distancia-se o tempo em que a masculinidade era afirmada ou questionada em função de escolhas de vestuário e hábitos estéticos. Com um pé na androginia, os homens estão cada vez mais vaidosos e começam a derrubar uma das últimas barreiras: o direito de usar peças femininas como saias e blusas, exatamente como nós mulheres fazemos a décadas.

Agora eles também poderão, isto é, se o tamanho permitir, compor looks com peças do guarda-roupa da irmã ou namorada.

O assunto da vez é Jaden Smith na campanha primavera-verão 2016 da Louis Vuitton. Jaden, de 17 anos, filho do ator e cantor Will Smith, vem se destacando por ser estiloso e agora é a estrela da nova campanha da marca francesa. Detalhe: as roupas são femininas.

AUTORIA: Denise Pitta é digital Influencer e é editora do Fashion Bubbles. Estilista, formada em Moda e Artes Plásticas, atuou em diversas confecções e teve marca própria de lingeries, a Lility. Começou o blog em 2006 e está entre as primeiras blogueiras brasileiras da moda. Também desenvolve pesquisas sobre História e Identidade Brasileira na Moda e Psicologia Analítica. É apaixonada por filosofia, física quântica, psicanálise e política. Siga Denise no Instagram: @denisepitta e @fashionbubblesoficial

(Fonte: http://www.fashionbubbles.com/destaque/homens-de-saia-essa-tendencia-vai-acabar-virando-moda/, data de acesso 10/03/2017)

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Seu RG já tem 10 anos? Então veja como fazer a 2ª via no Poupatempo

Bancos e outros serviços têm recusado identificação com mais de uma década

Dom, 16/08/2015 – 10h00 | Do Portal do Governo

Você sabia que se seu documento de identidade, o RG, tiver mais de 10 anos ele pode não ser aceito em serviços bancários e prejudicar, inclusive, a aquisição de um imóvel?

Embora a lei determine que essa identificação não tenha prazo de validade determinado no país, vários órgãos passaram a exigir data de emissão de até dez anos para combater fraudes. Tal fato tem levado muita gente, principalmente idosos, aos postos do Poupatempo para renovar o RG.

Para fazer a “prova de vida” no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), os aposentados precisam apresentar nos bancos o RG com até dez anos de emissão. Cartórios também passaram a exigir a documentação atualizada, assim como os aeroportos de países do Mercosul, que permitem ao turista brasileiro viajar sem o passaporte, só com o RG.

Se você está nessa situação, com o RG prestes a vencer ou já vencido, fique atento! Evite problemas ou correria de última hora para providenciar a segunda via de sua identificação.

Como fazer?

Basta agendar uma visita ao Poupatempo e comparecer na data e horário escolhidos com a Certidão de Nascimento (se solteiro) ou de Casamento e uma foto 3×4. A taxa para a segunda via é de R$ 31,88.

O agendamento pode ser feito ainda pelo celular ou tablet com o aplicativo SP Serviços, pelo telefone 0800 772 3633 ou pelo site do Poupatempo. O Poupatempo oferece ainda um serviço de envio do RG pelos Correios.

Combate a fraudes

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) confirma que as instituições financeiras, assim como vários órgãos oficiais, estão solicitando RG atualizado na comprovação de dados cadastrais. O objetivo, segundo a entidade, é evitar fraudes. Na emissão de passaporte, a Polícia Federal pode recusar essa documentação se não estiver atualizada ou se o mau estado de conservação impossibilitar a identificação do requerente.

O que diz a lei?

A validade da Carteira de Identidade é indefinida, conforme a Lei nº 7.116, de 29 de agosto de 1983. Um projeto de lei complementar de 29 de agosto de 1983 apresentava a proposta de alteração dos arts. 1º e 7º da Lei nº 7.116.

Um dos objetivos era o de estabelecer validade de até dez anos para os documentos de identidade. No entanto, a proposição sofreu veto total. Com isso, a lei anterior continua valendo e as carteiras de identidade emitida pelos institutos de identificação dos estados continuam sem prazo de validade definido. (RETIRADO Do Portal do Governo do Estado)

(Fonte: http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/seu-rg-ja-tem-10-anos-entao-veja-como-fazer-a-2-via-no-poupatempo/, data de acesso 10/03/2017)

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Dia Nacional do Esportista – 19 de Fevereiro

Diante do sucesso e da repercussão que percebemos das entrevistas do jornalista Wiliam Correa na edição de lançamento da Rádio ESPAÇO HOMEM on line, e diante da entrevista do Prof. Miguel Lujan Paleta, nosso primeiro entrevistado na edição de lançamento da TV ESPAÇO HOMEM, on line, decidimos deixar neste mês, mais um período de divulgação das mesmas, sendo que para dia 15 de março já teremos novos convidados. De antemão, agradecemos o sucesso da entrevista de Wiliam Corrêa e Miguel Lujan Paleta, que permitiram muitos outros homens se interessarem para divulgar seus conhecimentos, e depoimentos etc.; E, também mulheres especialistas querem expor apoios a alguns tipos de doenças e sugestões de tratamentos etc. A repercussão foi ótima. Mas temos que nos organizar diante da demanda ainda mais que estamos em período de férias e carnaval, com certeza a partir de Março já estaremos verificando a possibilidade do atendimento a esta demanda. Muito agradecidos por too o apoio recebido.

No dia 19 se comemora do DIA NACIONAL DO ESPORTISTA, e esportes tem tudo a ver com homens modernos e que se cuidam da saúde exercitando-se regularmente.

O/A esportista, é aquela PESSOA e que se dedica ao esporte, em qualquer modalidade, e ao praticá-lo faz parte de uma comunidade onde todos os esportistas sentem-se irmanados no mundo do esporte. São milhares de academias e centros de treinamentos de lutas, são milhões de produtos vendidos para a patrícia de porte (vestuários, calçados etc.). Há uma gama de profissionais envolvidos na saúde e performance dos/das desportistas: medicina desportiva, fisioterapeutas, massoterapeutas, nutricionistas, educadores físicos, psicólogas, treinadores, psicólogos do esporte etc.

Nossos parabéns a todas as pessoas que treinam atividades desportivas e entram em área de competições, bem assim como toda a gama de profissionais em torno do equilíbrio deles.

Receba nossas pesquisas desta edição com nosso fraternal abraço, muito agradecemos pelos elogios e incentivos, Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

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