Trabalhar para um amanhã com a surpresa da tecnologia que se renova e se inova a cada segundo. Sem esquecer as emoções!

O desafio atual para todas as profissões é o de estar atento as inovações tecnológicas e como ir aplicando-as em suas áreas técnicas, de forma a estar atualizado e não obsoleto, capaz de interagir com a concorrência, sem perder o foco da missão de seu produto ou serviço. Não há uma sequer profissão técnica, acadêmica, cientifica ou industrial, tecnológica ou na máquina sócio-política- educativa, que possa fugir desta afirmativa. As áreas de serviços, onde predominam as microempresas, precisam estar atentas aos controles da informação, assim como qualquer outra das áreas acima citadas (e não citadas). Ou seja, estamos em mundo veloz, e que se inova rapidamente. O que é solução hoje poderá ser o lixo “não degradável e tóxico” de amanhã. Sim, é preciso até pensar no descarte, pois o planeta é um só, e aquece democrática e igualitariamente para todos os habitantes que aqui respiram e se alimentam, independente de suas classes sociais.

Porém, uma afirmativa é a única e verdadeira, perene e necessária, nada supera o abraço e as boas palavras da amizade do cotidiano. Tudo é luxo, mas sem amizades leais a “vida é um lixo”.

Para continuar sendo “ser humano” é preciso compreender que sempre haverá as emoções, quer positivas ou negativas, mas fazem parte da sociedade que pertencemos e construímos, e deixaremos como herança para os que serão nossos descendentes. Estude, use e compreenda a tecnologia das máquinas, mas tenha um “coração saudável com emoções positivas para todas as pessoas, sem distinções”. Coração cheio de sentimentos bondosos constrói amizades leais para sempre, e nos dá a Paz, deixa-nos muito felizes por que nos sentimos mais humanos e menos máquinas!…

Agradecemos toda a valiosa colaboração e apoio recebidos de vários e grandiosos homens, que enriqueceram com seus conhecimentos e sabedoria a nossa missão profissional e social.

Receba nossas pesquisas nesta edição, e o nosso cordial abraço, de Elisabeth Mariano e da equipe ESPAÇO HOMEM.

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Vem aí a Campus Party Brasil 2016!

De 26 a 31 de janeiro DE 2016, no ANHEMBI, em São Paulo

Pelo nono ano seguido, estamos chegando a mais uma edição da Campus Party Brasil e com muitas novidades incríveis! Temática nova, novas áreas e muitas atrações que prometem fazer você entrar de cabeça no universo futurístico da inovação, ciência, criatividade, entretenimento digital e empreendedorismo. E quando falamos de à futuro, estamos nos referindo a nova temática da Campus Party! Feel the Future é o nome do tema que convida você a refletir e se inspirar para os desafios que o amanhã nos reserva!

2016 também terá a volta do programa Startup 360 com conteúdos diferenciados para todos os participantes que queiram começar um negócio ou empresas em estágios mais avançados que também serão convidados a pensar em como será o cenário do empreendedorismo daqui a alguns anos.

Claro que, além de tudo isso, conteúdo bom é o que não vai faltar 🙂 . Serão muitas atividades entre palestras, oficinas, workshops, desafios e atividades especiais para os campuseiros, além da área Campus Experience, que trará diversas atrações gratuitas para o público.

Participe do maior evento de internet do mundo!

1. Temática 2016

1. Qual seria o melhor lugar para debater sobre o futuro se não aquele em que temos reunidos jovens incríveis que o farão ele acontecer, não é mesmo?! A temática Feel the Future da Campus Party Brasil 2016 não é apenas um tema, mas também um posicionamento. Acreditamos no impossível e no progresso da humanidade, confiamos que juntos podemos construir algo novo, diferente, algo maior do que nós, #SomethingBetter! É isso que move a Campus Party

2. Cenários

Os espaços da #CPBR9 serão divididos em áreas de conhecimento onde os participantes poderão vivenciar experiências incríveis, além de ouvir muitos profissionais de destaque em suas áreas de atuação para trocar experiências, conhecimentos e habilidades com os campuseiros. No lugar dos tradicionais palcos, vamos ter áreas integradas, muito mais interativas e colaborativas para que a sua experiência no evento seja incrível!

Cada espaço terá conteúdos de uma área específica do conhecimento, além do nosso palco principal que leva o nome da temática do evento.

  1. Feel the Future | Palco Principal
  2. Feel the Future | Empreendedorismo
  3. Feel the Future | Criatividade
  4. Feel the Future | Inovação
  5. Feel the Future | Ciência
  6. Feel the Future | Entretenimento

3. SAIBA MAIS EM http://brasil.campus-party.org/2016/entradas

(Fonte: http://brasil.campus-party.org/2016)

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“Quando faço o bem, sinto-me bem, e quando faço o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião.”

Autor: (Abraham Lincoln – Abraham Lincoln nasceu em 12 de fevereiro de 1809, e faleceu em Washington, D.C., 15 de abril de 1865) foi um político norte-americano. 16°presidente dos Estados Unidos)

Pai que bate em filha: educação ou violência?

Publicado por Wagner Francesco

Li aqui no JusBrasil que “Lei Maria da Penha é aplicada em caso de agressão de pai contra filha”.

Sendo o Direito algo que deve ser aplicado ao caso concreto eu não vejo por que, no caso relacionado à notícia, a Lei Maria da Penha possa ser aplicada. Ora: de acordo com o processo a vítima foi agredida com murros depois de brigar com a irmã mais nova. O pai também foi acusado de pisar em seu rosto e suas costelas, além de tentar enforcá-la.

É violência contra a mulher? Não no sentido da Lei. O que temos aí é um caso de lesão corporal (art. 129 do Código Penal).

Mas há casos em que um pai pode agredir uma filha e ser punido nos termos da Lei Maria da Penha? Sim! Soube de um caso aqui em Salvador de uma menina, 16 anos, que foi agredida pelo pai. Os tapas começaram na rua e terminaram dentro de casa. Motivo? A menina estava abraçada ao namorado à sua residência.

“Mas o pai só estava educando, né? É necessário uns tapas para corrigir. “Bem, eu não penso assim. Educar, sim. Correção, sim. Mas violência é outra coisa. Fico a pensar: um pai que, em plena praça pública, chama sua filha de “prostituta”, “vagabunda” e outros termos e ainda a agride pratica a Injúria Real (CP art. 140 § 2º))? Acho que sim.

Por que entendo que neste caso a Lei Maria da Penha não só pode, mas deve, ser aplicada? Segundo o artigo primeiro da Lei 11.340, o intuito é coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Por que este caso é um caso de violência contra a mulher?

Por isto: segundo o relato de pessoas que estavam no local, o pai dizia “filha minha só namora quando eu quero”.
Pois, nunca vi um pai bater seu filho por ele ter namorado” cedo demais “, mas já vi muito pai bater sua filha por esta razão. Era, e ainda é, muito comum no interior onde eu nasci.

É comum, por estas bandas daqui, frases como “quem tiver sua cabrita que prenda, pois meu bode está solto”. Esta frase é dita por pais que se orgulham de ter um filho e mais orgulho ainda terá se este filho for namorador, “pegador de mulher”, um macho alfa. Quando é mulher? A frase é: “ pois, namorado de filha minha é a palmatória” ou “em casa tem um brinquedo – se referindo a uma arma – esperando o esperto que quer namorar minha filha”.

Gabriel, o Pensador, tem uma música muito interessante chamada “Rabo de Saia”. Num dos versos consta:

(Passamos) por um processo educacional que supervaloriza o sexo, mas se você for fêmea tem que reprimir – ou vai levar má fama (joga pedra na Geni!). Desde pequeno você recebe as influências: o que é um exemplo pros meninos, para as meninas é uma indecência.

Percebem a diferença? É ou não é um tratamento diferenciado? A violência acontece ou não pelo fato da pessoa ser mulher? É claro que sim.

Neste caso não tenho dúvida de que esta violência deve ser punida nos termos da Lei Maria da Penha e, em caso de morte, responder por Feminicídio (Art. 121 § 2º, VI do CP)

Por fim chego à conclusão que marido que bate em mulher e pai que bate em filha demonstra, tão somente, a estupidez de um pensamento retrógrado, a bestialidade de um ato covarde e a imbecilidade de um machismo cruel.

Wagner Francesco

Theologian and Paralegal – Nascido no interior da Bahia, Conceição do Coité, Teólogo e Acadêmico de Direito. Pesquiso nas áreas do Direito Penal e Processo Penal. facebook.com/wagnerfrancesco

(Fonte: http://wagnerfrancesco.jusbrasil.com.br/artigos/293808088/pai-que-bate-em-filha-educacao-ou-violencia, data de acesso 13/01/2016)

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Pai não é visita! O pai tem o direito de acompanhar o nascimento do seu filho

Os serviços de saúde são obrigados a permitir a presença, junto a parturiente, de um acompanhante escolhido por ela durante o trabalho de parto, o parto e o pós parto imediato.

Pai não é visita

O pai tem o direito de acompanhar o nascimento do seu filho

O pai (ou outra pessoa indicada pela gestante) tem o direito de acompanhar o nascimento do seu filho e o SUS e os planos de saúde com cobertura obstetrícia devem cobrir as despesas relacionadas.

Se o hospital ou o plano estiverem descumprindo a lei, denuncie:

  • Se for hospital do SUS ou conveniado, ligue para o telefone 136, ou procure a Secretaria de Saúde do seu estado.
  • Se for hospital particular, ou se for atendimento por plano de saúde, procure a ouvidoria do hospital e também denuncie para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pelo número 0800 7019656
Fonte: Senado Federal

Publicado por Camila Vaz Graduada em Letras, advogada em formação.

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Saúde

Mulher Gestante

SUS (Sistema Único de Saúde)

Parto

Direito Constitucional

Direito de Família

Jusbrasil Destaques

(Fonte: http://camilavazvaz.jusbrasil.com.br/noticias/295963571/pai-nao-e-visita-o-pai-tem-o-direito-de-acompanhar-o-nascimento-do-seu-filho, data de acesso 13/01/2016)

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Posso ser cobrado por uma dívida do meu cônjuge

Dúvida do internauta: Caso um dos cônjuges solicite um empréstimo bancário e não consiga continuar pagando às prestações desse empréstimo, posso ter de assumir a dívida com o banco?

Para uma resposta mais precisa seria necessário conhecer o contrato e a espécie de empréstimo realizada. Mas, de modo geral, como este tipo de negócio é individual, não caberia responsabilidade ao outro cônjuge sobre o problema. Porém, se houve a assinatura de ambos, então o empréstimo é de responsabilidade dos dois.

É preciso verificar ainda se um dos cônjuges não assinou o contrato na qualidade de fiador ou avalista, situação em que pode também responder pelo pagamento da dívida.

Mesmo que o contrato tenha sido firmado por apenas um dos cônjuges e a dívida se tornar objeto de uma ação judicial, vencida pelo credor, quando o processo entrar na fase de execução judicial, momento em que o vencedor cobrará a dívida, se for provado que o empréstimo tinha o objetivo de beneficiar financeiramente o casal, os bens de ambos poderão responder pela dívida.

Nessa hipótese, devem ser respeitadas as exceções legais, como por exemplo, o único imóvel de família, ou os bens utilizados para trabalho, como automóveis, telefones e computadores.

*Ronaldo Gotlib é consultor financeiro e advogado especializado nas áreas de Direito do Consumidor e Direito do

Devedor. Autor dos livros “Dívidas? Tô Fora! – Um Guia para você sair do sufoco”, “Testamento – Como, onde, como e por que fazer”, “Casa Própria ou Causa Própria – A verdade sobre financiamentos habitacionais”, “Guia Jurídico do Mutuário e do candidato a Mutuário”, além de ser responsável pela elaboração do Estatuto de

Proteção ao Devedor e ministrar palestras sobre educação financeira.

Por Ronaldo Gotlib* em Exame. Abril. Com. Br

Rebeca Lima

Advogada. Graduada pela Universidade Salvador (UNIFACS).

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(Fonte: http://rebecaslima.jusbrasil.com.br/noticias/295703580/posso-ser-cobrado-por-uma-divida-do-meu-conjuge, data de acesso 13/01/2016)

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Brasil mantém tendência de crescimento do IDH e reduz pobreza, diz relatório de desenvolvimento humano

Publicado em 17/12/2015

Lançado pelo Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) nesta semana, o relatório mostra que, de 1990 a 2014, o IDH do Brasil foi o que mais cresceu entre os países da América do Sul e ocupa o 75º lugar em ranking de 188 países.

Com o tema focado na adaptação ao novo mundo do trabalho, relatório de desenvolvimento humano 2015 reúne queda na pobreza e destaca Bolsa Família.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil apresentou melhora em 2014, confirmando a tendência de crescimento observada nas últimas décadas. O país também teve queda na pobreza multidimensional, que considera as privações que as famílias possam ter em saúde, educação e padrão de vida. Os dados fazem parte do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) lançado pelo PNUD na segunda-feira (14/12) em Adis Abeba, na Etiópia.

Com IDH de 0,755, o Brasil está na categoria de países de Alto Desenvolvimento Humano, a mesma que ocupam Uruguai, Venezuela, México, Turquia, Rússia e China. Entre 2010 e 2014, o indicador do país cresceu 0,60% ao ano. O ritmo mais acelerado do Sri Lanka (0,62%) no período fez com o que o Brasil perdesse uma posição no ranking, aparecendo agora em 75º entre 188 países e territórios reconhecidos pela ONU.

Em uma perspectiva de longo prazo, o RDH 2015 mostra que o Brasil continua a seguir uma tendência de crescimento do IDH, com uma alta acumulada de 24,2% entre 1990 e 2014, um crescimento anual médio de 0,91% no indicador. Esse foi o melhor desempenho entre os países da América do Sul no período.

Isso significa que os brasileiros ganharam 9,2 anos de expectativa de vida, viram a renda aumentar 50,7% enquanto, na educação, a expectativa de anos de estudo para uma criança que entra no ensino em idade escolar cresceu 24,5% (3 anos), e a média de anos de estudos de adultos com 25 anos ou mais subiu 102,6% (3,9 anos).
Queda da pobreza multidimensional

A evolução dos indicadores seguiu-se pela queda da pobreza multidimensional, que aponta privações que as famílias podem ter em educação (taxas de matrícula e anos de estudo), saúde (desnutrição e mortalidade infantil) e padrão de vida (acesso a água, energia elétrica, tipo de piso, saneamento, tipo de combustível doméstico e bens de consumo).

Entre 2006 e 2013, o total de brasileiros que vivem em condição de pobreza multidimensional caiu de 4% para 2,9%. De acordo com os dados, a maior privação é na área de saúde, especificamente em relação à mortalidade infantil. Da mesma forma, o percentual de famílias que vivem próximas à pobreza multidimensional, ou seja, que estão mais vulneráveis a essa situação, caiu quatro pontos percentuais descendo de 11,2% para 7,2%, no mesmo período. A fonte nacional usada para o cálculo foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE.

Desigualdade ainda persiste no país

Mesmo reconhecendo o avanço social consistente do Brasil nas últimas décadas, o Relatório traz dados que confirmam o alto nível de desigualdade no país. A distribuição desigual do desenvolvimento humano é medida em cada uma das três dimensões do IDH (longevidade, educação e renda) e então descontada do valor original do indicador.

Quanto maior o percentual de desconto, maior a desigualdade no país. No caso brasileiro, descontada a desigualdade, o IDH teria uma perda de 26,3%. A redução em razão da desigualdade está entre as maiores do grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano (19,4%), ficando atrás apenas do Irã (33,6%) nessa categoria e à frente da média mundial (22,8%).

O reflexo da desigualdade no Brasil também se nota quando o assunto é gênero. No Brasil, apenas 9,6% dos assentos no Congresso Nacional são ocupados por mulheres. O índice está muito abaixo da média mundial (21,8%) e de países como Zimbábue (35,1%), Síria (12,4%) e Arábia Saudita (19,9%). A Bolívia, país vizinho do Brasil, possui 51,8% de mulheres ocupando estes cargos.

No campo da saúde e da educação, o Relatório afirma que as mulheres vivem e estudam mais do que os homens. No Brasil, a expectativa de vida das mulheres é de 78,3 anos, enquanto a dos homens é de 70,7 anos. A expectativa de escolaridade também é maior para elas (15,6 anos de estudo) do que para eles (14,8 anos de estudo). Mesma situação para a média de anos de estudo. No caso das mulheres ela é de 7,8 anos, enquanto no caso dos homens, de 7,5 anos. Mesmo estudando mais, a renda nacional bruta para elas é 40,4% menor do que a dos homens.

A desigualdade de gênero não é uma realidade exclusivamente brasileira, no entanto. O Relatório afirma que, em todo o mundo, as mulheres são responsáveis por três a cada quatro horas de trabalho não remunerado, como aqueles que envolvem atividades domésticas e trabalho de cuidado com crianças e idosos, por exemplo.

Ocupando apenas 22% dos cargos de alta gerência nas empresas, as mulheres ganham, em média, 24% menos do que os homens, além de terem menos tempo livre para lazer e atividades sociais.
Bolsa Família faz diferença

Neste ano, o Relatório faz dez menções diretas ao Brasil, com destaque ao programa de transferência de renda condicionada Bolsa Família, que recebeu três citações, reconhecendo a iniciativa como uma política pública de sucesso que forneceu proteção social efetiva à população e que, por isso, foi replicada em outras partes do mundo.

As outras citações ao país referem-se a associações sindicais, aumento do consumo da classe média, migração interna campo-cidade, proporção de extensionistas rurais por família, trabalhadores na indústria do tabaco, inclusão financeira e sobre o Programa de Aceleração do Crescimento.

Acesse o relatório, na íntegra, em http://report.hdr.undp.org

(Fonte: https://nacoesunidas.org/brasil-mantem-tendencia-de-crescimento-do-idh-e-reduz-pobreza-diz-relatorio-de-desenvolvimento-humano/, data de acesso 13/01/2016)

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No Congresso do MPD, entidade celebrará os 25 anos

Fundado em agosto de 1991, o MPD comemorará o aniversário de 25 anos da entidade durante o 5º Congresso do Movimento do Ministério Público Democrático.

No evento, será lançado um livro que conta a história da associação escrito em co-autoria pelo integrante do MPD, Roberto Livianu, e pelo jornalista Francisco Moacir Assunção Filho.

Já a pauta do Congresso trará os assuntos de relevância para o fortalecimento do Ministério Público Brasileiro e temas relacionados à cidadania, justiça e garantia dos direitos no país. Entre os nomes com presença confirmada, está a do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro aposentado Carlos Ayres Britto.

O Congresso está agendado para 24 a 26 de agosto de 2016, no Salão de Convenções do Hotel WZ Jardins, av. Rebouças, 955, na capital paulista, e mais informações serão divulgadas ao longo dos próximos meses.

(Fonte: MPD em Ação N.36 17/12/2015 – Boletim de Notícias do MPD, data de acesso 13/01/2016)

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Pesquisadores tentam explicar a amizade e os amigos

A amizade sendo explicada nos laboratórios, descubra o que os pesquisadores e cientistas estão descobrindo sobre o relacionamento humano, sobre amigos e amizades. Por Iara Biderman (free-lance para a Folha)

Amizades, paixões, ternura: temas que, à primeira vista, parecem ser de interesse apenas da vida privada, assunto particular, já atraem pesquisadores de várias ciências, das humanas às médicas. No Brasil, o Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia da Emoção (Grem), especialização ainda pouco conhecida, estuda os mecanismos que sustentam fenômenos considerados subjetivos como as amizades e o modo como estas moldam a sociedade e são moldadas por ela.

“Ao ser amigo, eu deixo de ser singular, tenho regras, mesmo que implícitas, de conduta, de comportamento, de afeto. Amizades fazem com que as pessoas consigam administrar um tipo de vida, ter projetos como indivíduo, atuar e cumprir seu destino na sociedade”, diz o antropólogo Mauro Koury, professor da Universidade Federal da Paraíba e coordenador do Grem.

Amizade aqui é entendida como a duradoura, a sólida, ressalva que se faz ainda mais necessária por causa da banalização da palavra –o brasileiro chama de amigo o garçom, o flanelinha e até o desconhecido a quem pede uma informação na rua. Mas as amizades longas são as que contam.

“Amizade que acaba é porque nunca começou. Se não for algo que sai do pragmático, do imediato, não é verdadeiro”, diz o filósofo e colunista da Folha Mario Sergio Cortella.

Esse “ciclo longo” de relacionamento, segundo denomina o antropólogo José Guilherme Magnani, do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo, não tem como base o trabalho ou lealdades específicas. A disponibilidade de trocas a longo prazo é o que sustenta as parcerias no decorrer do tempo, diz o antropólogo.

O que faz surgir aquela amizade “para sempre” está além das explicações da razão. “Não é optativo. Todos tropeçam em pessoas com quem teriam esse tipo de relacionamento, mas podem reconhecê-las ou não naquele momento”, diz o psicanalista Armando Colognese Jr., supervisor do curso de formação em psicanálise do Instituto Sedes Sapientae, de São Paulo.

Embora não se conheça por completo a química da amizade, Colognese acredita que ela não acontece, pelo menos na forma duradoura e produtiva, com pessoas muito iguais entre si. “A amizade requer aquele raro ponto médio entre semelhança e diferença”, escreveu o filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882).

Outra característica que diferencia as amizades de longa data é a possibilidade de confronto sem ruptura. “Se você me importa, eu me incomodo com você. Incomoda-me se você está certo, errado, o que você fala e até a forma de você se vestir”, diz Cortella.

Amigo é quem pode falar aquilo que não gostamos de ouvir. O administrador de bufê Walter Pires Jr., 46, viveu essa situação com a fonoaudióloga Gláucia Domingues, 45, sua amiga há mais de 30 anos. Pires conta que, certa vez, disse à Gláucia que discordava do caminho que ela estava tomando no campo sentimental. A resistência da fonoaudióloga a ouvir os conselhos do amigo o levou a encerrar o assunto, mas não sem antes avisar: “Tudo bem, mas não peça mais a minha ajuda”. Pires acredita que essa frase tenha feito “cair a ficha” e, passado o tempo regulamentar de cicatrização de mágoas, a amizade voltou a ser o que era.

A possibilidade de superar mágoas também é pressuposto e resultado de amizades duradouras, diz Colognese.

Requer maturidade, é óbvio, e também uma das maiores virtudes do ser humano, segundo o psicanalista, que é a capacidade de reconhecer os próprios limites e saber onde procurar o que falta –e a amizade é um espaço privilegiado para essa busca.

As amizades longas são mais raras porque, mesmo que surgidas num golpe do acaso, dão muito mais trabalho. “Amigo pede dinheiro emprestado, bebe, dá um trabalhão, mas você sabe que um dia estará carregando a alça do caixão dele e chorando sua partida sem saber bem o motivo”, diz Cortella. É um esforço mais de compreensão e aceitação do diferente do que de convivência física. “Nem é preciso encontrar-se sistematicamente, há um pressuposto de que a amizade exista”, diz o antropólogo Mangnani. Na amizade sólida, o tempo é uma contingência. Não afasta, apenas adia.

Ao lado da afinidade e do respeito, a criação de certos rituais reaviva o pacto de confiança ou lealdade que, para Koury, é elemento fundamental da amizade longa. Ele diz que, em certas sociedades, como as indígenas, os rituais são muito precisos, com regras predeterminadas. Na sociedade ocidental, os rituais são criados um pouco aleatoriamente.

(Fonte: http://www.esoterikha.com/dia-dos-namorados/ciencia-pesquisadores-explicam-amizade.php, data de acesso 13/01/2016)

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Parabéns aos homens que se destacaram em 2015 pela generosidade

Um ano atípico, difícil e transformador. Mas, alguns passaram a ser exemplo, enfrentaram com firmeza cada dia, com dignidade e orientando as pessoas menos esclarecidas, apoiando as que estavam em momentos de turbulência pessoal,, colaborando com causas de interesses humanistas. Enfim primeiro nos cumpre agradecer a todos os que de boa vontade colaboraram conosco permitindo a nossa a realização de ESPAÇO MULHER E ESPAÇO HOMEM até aqui.

Votos de que sejam bem sucedidos em seus ideais no ano 2016.

Recebam nossas noticias que pesquisamos eo nosso fraternal abraço, Elsiabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

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Dr. Augusto Cury – psiquiatra, pesquisador, escritor e conferencista “o maior vendedor de livros atualmente no país”

O escritor mais lido da década. Livros publicados em mais de 70 países!

Ao longo de 25 anos de carreira, atuando como psiquiatra, pesquisador e escritor, o Dr. Augusto Cury alcançou o reconhecimento nacional e internacional, tornando-se o autor mais lido da última década, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo e revista Veja. Seus livros são publicados em mais de 60 países. Recebeu o prêmio de melhor ficção do ano de 2009 da Academia Chinesa de Literatura, pelo livro – O Vendedor de Sonhos – que em 2015 será lançado como filme nos cinemas. Dr. Augusto Cury é autor da teoria Inteligência Multifocal, que analisa o processo de construção dos pensamentos, sendo um dos poucos pensadores vivos cuja teoria é estudada em cursos de mestrado e doutorado nos EUA, Europa e Brasil.

Biografia

Augusto Jorge Cury, nascido em 02 de outubro de 1958, é médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro. Desenvolveu a teoria da Inteligência Multifocal, que estuda sobre o funcionamento da mente, o processo de construção do pensamento e formação de pensadores. Seus livros já venderam 20 milhões de exemplares somente no Brasil. Foi considerado pela Folha de S. Paulo o autor brasileiro mais lido da década. Atualmente é publicado em cerca de 60 países. É pesquisador na área de qualidade de vida e desenvolvimento da inteligência, abordando a natureza, a construção e a dinâmica da emoção e dos pensamentos. Sua teoria é usada como referência em teses de mestrado e doutorado, e tem sido objeto de pós-graduação Lato sensu em diversas áreas das ciências humanas, como Psicologia Multifocal e Gestão de Pessoas, Psicologia Multifocal e Educação. Augusto Cury foi conferencista no 13º Congresso Internacional sobre Intolerância e Discriminação na Universidade BYU, nos Estados Unidos. É doutor Honoris causa pela UNIFIL (Centro Universitário Filadélfia, em Londrina) e membro de honra da Academia de Sobredotados do Instituto da Inteligência, da cidade do Porto, Portugal. Seu romance O Vendedor de Sonhos foi premiado como uma das principais obras internacionais na China.

Confira a relação de livros do Dr. Augusto Cury:

  • Inteligência Multifocal
  • Revolucione Sua Qualidade de Vida
  • Escola da Vida: Harry Potter no Mundo Real
  • Você é Insubstituível
  • Dez Leis para Ser Feliz
  • Pais Brilhantes, Professores Fascinantes
  • Seja Líder de Si Mesmo
  • Nunca Desista de Seus Sonhos
  • A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres
  • O Futuro da Humanidade
  • Coleção Análise da Inteligência de Cristo (O Mestre Inesquecível; O Mestre do Amor; O Mestre da Vida; O Mestre da Sensibilidade; O Mestre dos Mestres)
  • Superando o Cárcere da Emoção
  • Doze Semanas para Mudar uma Vida
  • Os Segredos do Pai-Nosso
  • Maria, a maior educadora da História
  • A Sabedoria Nossa de Cada Dia: Os Segredos do Pai-Nosso 2
  • Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes
  • Treinando a Emoção para Ser Feliz O Código da Inteligência
  • O Vendedor de Sonhos: O Chamado
  • O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos
  • De Gênio e Louco Todo Mundo Tem um Pouco
  • Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas
  • O Semeador de Ideias
  • A fascinante construção do Eu
  • Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis
  • O Colecionador de Lágrimas – Holocausto Nunca Mais
  • Manual para jovens estressados, mas muito inteligentes!
  • Armadilhas da mente
  • Em busca do sentido da vida
  • Ansiedade como enfrentar o mal do século
  • Pais Inteligentes formam sucessores, não herdeiros
  • Felicidade Roubada
  • As Regras de Ouro dos Casais Saudáveis
  • Petrus Logus, o guardião do tempo (EM BREVE)
(Fonte: http://grupoaugustocury.com.br/augustocury, data de acesso 12/10/2015)

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