A coragem e a união serão os marcos doravante para a reconstrução “pós pandemia”!

POUPE SUA VIDA – CHAME 188 https://www.cvv.org.br/
Setembro AMARELO https://www.setembroamarelo.com/


10 de Outubro – Dia Mundial da Saúde Mental
11 de Outubro – Dia Nacional de Prevenção da Obesidade


Hoje vi um amigo (com 52 anos) chorar pela morte de sua mãe aos 68 anos. Ela possui uma problema pulmonar com medicação continuada, sentiu-se mal, vizinhos a levaram a um pronto socorro, lá “compreenderam” que ela estava com COVID, sem exames a intubaram, e, segundo ele, o óbito resultou bem rápido. O pai mais idoso, com deficiência, chora muito. E, o amigo, precisa trabalhar (!) e continuar a cuidar de si mesmo e da família com crianças pequenas.

Provável, que possa ser a centena de histórias de homens, neste exato momento. Famílias que precisam se reestruturar rápido e continuar a correr riscos também.

Ainda bem que este meu amigo consegue chorar! Homem precisa também chorar! Homem, sofre dores, fica triste, angustiado, depressivo, “precisa de ajuda!”

Agora precisamos entender que será preciso uma reconstrução sócio-política em nossas vidas e em nosso país.

A solidariedade e o companheirismos será o alicerce para todos!

Precisamos esquecer um passado que tínhamos a alguns meses atrás, e, agora fazer planos rápidos, com emprego em curto prazo, por etapas, metas, avaliando parcerias!

Não confiar em promessas vagas de aproveitadores das dores alheias, nem tampouco, desacreditar de si mesmo. Usar de criatividade, inovação, até improvisar, as vezes…

Sem desânimos, e ultrapassar a si mesmo nas condutas que possam ser negativas…

Fazer planos viáveis, a curto prazo, são como “mapas geográficos, que o levarão a endereços desconhecidos!” Ou seja, doravante, é provável que tudo precise ser refeito!

Além de buscar as parcerias, unir-se a gente que também tem ideais e coragem.

Enfim, esta edição temos uma entrevista com uma doutora que alerta, o quanto os homens precisam se sobrepor a certas doenças, vícios, medos, conceitos, e, VIVER!

Nosso fraternal abraço a você, e nossa gratidão aos homens que colaboraram conosco nestas edições atuais.

A CORAGEM DE UNS INCENTIVA A CORAGEM DE TODOS! Viva a Vida!

Elisabeth Mariano e equipe.

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Entrevista com o Dr. Guilherme Botelho Jr. – Doutor em Teologia e Mestre em História

Dr. Guilherme Botelho Jr.

Perfil do Dr. Guilherme Botelho Jr. – Doutor e Mestre em Teologia, Mestre em História e em Educação Física, Analista de Sistema, Filósofo, Professor e Defensor de Direitos Humanos

Dr. Guilherme Botelho Jr.

Formação acadêmica:

  • Educação Física – USP – mestrado em Colônia-Alemanha;
  • História – USP – mestrado na USP;
  • Filosofia – USP;
  • Análise de Sistema – Fac. São Paulo de Administração;
  • Teologia – PUC-SP – mestrado na PUC-SP e doutorado em Lousvagne na Bélgica.

Serviço voluntário:

  • Projeto Agente Jovem – Osasco/Barueri/Carapicuíba;
  • Inclusão em acervo digital – Biblioteca da EE Gonçalves Dias;
  • Projeto Recreio nas Férias – Osasco;
  • Campeonato Escolar de Esportes – São Paulo;
  • Agente de Pastoral – Pastoral Afro Achiropita.

Trabalho de inclusão:

  • Presto serviço de inclusão de negros e negras dentro do cenário da Igreja Católica, com diálogo com outras denominações religiosas, com predominância para as religiões de matriz africana. Nesta atividade, desenvolvo missas no Rito Romano Inculturado em Estilo Afrobrasileiro – MISSA AFRO, no Brasil, e no exterior, com destaque para Moçambique (Maputo) e França (Paris).

Participações de 2010 a 2014:

  • Prêmio ZUMBI DOS PALMARES – Assembleia Legislativa – 2014;
  • Diploma Deputado José Candido – por serviços prestados às Tradições de Matriz Africana;
  • I Encontro Paulista dos Pesquisadores da Cultura (2012);
  • ECA-USP – Abolição: 120 anos do Quê? (2010);
  • Certificado de participação: Mulheres Negras Traficadas – a quem interessa essa invisibilidade? (2010);
  • Caminhos para uma educação democrática: Lei 10.639/03;
  • & outros eventos, diplomas e palestras.

CONTATO:

E-mail: guilhermebotelhojr@hotmail.com

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com a Psicóloga Sandra Regina Schewinsky

Sandra Regina Schewinsky

Perfil da Psicóloga Sandra Regina Schewinsky

Sandra Regina Shewinsky

Dra. em Psicologia social pela PUC Mestra em psicologia do desenvolvimento pela São Marcos.

Especialista em psicologia hospitalar pelo Conselho Federal de psicologia.

Psicóloga encarrega do IMREA HC FMUSP Neuropsicóloga do hospital sírio libanês Consultório particularmente

Docente do Neppho Núcleo de estudos e pesquisas em psicologia hospitalar.

Docente na Unisaopaulo.

CONTATOS:

E-mail: srschewinsky@hotmail.com

Facebook: Neuropsicologia Sandra Schewinsky

WhatsApp: (11) 99105-2310

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2020-09-15 – Sandra Regina Schewinsky https://drive.google.com/file/d/1_86tHnW2vbFQqy4ODM1iZepFop2BBBQ8/view?usp=sharing

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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11/10 – Dia Mundial da Obesidade e Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

Publicado: Quinta, 11 de Outubro de 2018, 16h24
Última atualização em Quinta, 11 de Outubro de 2018, 16h24

A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo de energia na alimentação, superior àquela usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia-a-dia. Ou seja: a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.

Obesidade é uma doença crônica que tende a piorar com o passar dos anos, caso o paciente não seja submetido a um tratamento adequado e contínuo. Além de reduzir a qualidade de vida, pode predispor a doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e até alguns tipos de câncer. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.721/2.008.

Fontes:

  • Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica
  • Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (CEBRIM). Obesidade. (Folder impresso)
  • Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
(Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/2831-11-10-dia-mundial-da-obesidade-e-dia-nacional-de-prevencao-da-obesidade, data de acesso: 12/09/2020)

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10 de Outubro: Dia Mundial da Saúde Mental

“Transcrição de 10 de outubro: data é marcada pelo Dia Mundial da Saúde Mental”

Burnout, mudanças de humor, tristeza, ansiedade, apatia, culpa, descontentamento geral, desesperança, perda de interesse, choro excessivo, irritabilidade e isolamento social.

A maneira como as condições de trabalho das pessoas podem desencadear e transtornos mentais e comportamentais é um tema constantemente abordado pela ANAMT e que merece ser lembrado neste 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental.

Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que 5,8% dos brasileiros (cerca de 12 milhões de pessoas) sofrem de depressão. É a maior taxa da América Latina e a segunda maior das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos.

Estima-se que entre 20% e 25% da população teve, tem ou terá depressão, sendo essa a doença psiquiátrica com maior prevalência no Brasil.

Em seguida, aparece a ansiedade, que afeta 9,3% dos brasileiros (cerca de 19,4 milhões), e faz com que o Brasil ocupe o primeiro lugar da lista de países mais ansiosos do mundo. Os transtornos ansiosos incluem fobia, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático e ataque de pânico.

O suicídio é a terceira principal causa externa de mortes no Brasil (atrás de acidentes e agressões), com 12,5 mil casos em 2017, segundo o Ministério da Saúde. Em relação ao ano anterior, o aumento foi de 16,8%.

Afastamentos

No Brasil, transtornos mentais e comportamentais são a terceira causa de incapacidade para o trabalho, correspondendo a 9% da concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, de acordo com dados do 1º Boletim Quadrimestral sobre Benefícios por Incapacidade (Secretaria de Previdência/Ministério da Fazenda/2017).

O levantamento também mostra que os episódios depressivos são a principal causa de pagamento de auxílio-doença não relacionado a acidentes de trabalho, correspondendo a 30,67% do total, seguido de outros transtornos ansiosos (17,9%).

Quando se olha para o quadro de auxílios pagos relacionado ao trabalho, os números são ainda mais expressivos. Reações ao “stress” grave e transtornos de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Trabalho saudável

Um elemento importante para criar ambientes de trabalho saudáveis é desenvolver legislação, estratégias e políticas governamentais sobre o tema. Ambiente de trabalho saudável pode ser descrito como aquele em que trabalhadores e gestores contribuem ativamente para o a promoção e proteção da saúde, segurança e do bem-estar de todos os funcionários.

O bullying e o assédio psicológico são frequentes causas de estresse relacionado ao trabalho e apresentam riscos à saúde de trabalhadores, lembra a OMS. Eles estão associados tanto a problemas físicos como psicológicos. As consequências em saúde podem ter custos aos empregadores em termos de produtividade reduzida e aumento da rotatividade de pessoal. Também podem ter impacto negativo nas interações familiares e sociais.

A ameaça do desemprego é outro fator de risco reconhecido que pode ocasionar problemas de saúde mental, enquanto retornar ou obter um emprego são considerados fatores protetivos. Ainda contribuem para o cenário de agravamento do adoecimento mental no âmbito do trabalho as situações de banalização da violência, como o assédio moral institucionalizado, as relações interpessoais norteadas por autoritarismo e competitividade, a demanda constante por produtividade e a desvalorização das potencialidades e subjetividades dos trabalhadores.

Esses tópicos têm sido observados em diversas atividades pela inspeção do trabalho, tornando-se uma preocupação e um desafio para os órgãos que atuam na segurança e saúde do trabalhador.

(Fonte: https://www.anamt.org.br/portal/2019/10/10/10-de-outubro-e-marcado-pelo-dia-mundial-da-saude-mental-2019/, data de acesso: 13/09/2020)

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Pesquisa mostra que 86% dos brasileiros têm algum transtorno mental

Segundo especialistas, problemas de saúde mental costumam ser desencadeados pela pressão no ambiente de trabalho ou por situações afetivas da vida pessoal

Por Letícia Passos – Atualizado em 31 jul 2019, 17h58 – Publicado em 31 jul 2019, 15h48

Problemas de saúde mental têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. A ansiedade, por exemplo, atinge mais de 260 milhões de pessoas. Aliás, o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas: 9,3% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E não para por aí. Novos dados mostram que 86% dos brasileiros sofrem com algum transtorno mental, como ansiedade e depressão.

O levantamento feito pela Vittude, plataforma on-line voltada para a saúde mental, aponta que 37% das pessoas estão com stress extremamente severo, enquanto 59% se encontram em estado extremamente severo de depressão. A ansiedade extremamente severa atinge níveis ainda mais altos: 63%.

De acordo com a psicóloga Heloísa Caiuby, esses números são reflexo da realidade que estamos vivendo. “O mundo está muito difícil, rápido e cheio de mudanças. Muitas vezes não temos tempo sequer de assimilar uma mudança e já vem outra. Isso causa uma angústia tremenda porque as pessoas não conseguem dar conta”, explica.

Os dados coletados pela plataforma consideraram sensações e sentimentos vividos nos setes dias que antecederam a pesquisa. O levantamento considerou a resposta de 492.790 pessoas, entre 4 de outubro de 2016 e 23 de abril de 2019.

Problemas de saúde mental têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. A ansiedade, por exemplo, atinge mais de 260 milhões de pessoas. Aliás, o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas: 9,3% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E não para por aí. Novos dados mostram que 86% dos brasileiros sofrem com algum transtorno mental, como ansiedade e depressão.

(Fonte: https://veja.abril.com.br/saude/pesquisa-indica-que-86-dos-brasileiros-tem-algum-transtorno-mental/, data de acesso: 12/09/2020)

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São Paulo é a cidade com o maior índice de perturbações mentais do mundo

Por Psicologias do Brasil -24 de março de 2016

O relatório São Paulo Megacity Mental Health Survey mostrou que a região metropolitana de São Paulo possui a maior incidência de perturbações mentais no mundo. O estudo feito pela OMS (Organização Mundial de Saúde) revela que 29,6% dos paulistanos e moradores da região metropolitana, sofrem de algum tipo de perturbação mental. O levantamento pesquisou 24 grandes cidades em diferentes países.

Entre os problemas mais comuns apontados no estudo estão a ansiedade, mudanças comportamentais e abuso de substâncias químicas. Dentre eles, a ansiedade é o mais comum, afetando 19,9% das 5.037 pessoas pesquisadas.

Depois de São Paulo, cidade que representa o Brasil no estudo, os EUA aparece em segundo lugar, com aproximadamente 25% de incidência de perturbações mentais. A cidade norte-americana utilizada no levantamento da OMS não foi revelada.

Além de ser a cidade com maior incidência de perturbações mentais, São Paulo também aparece na liderança do ranking de casos graves, com 10% da população afetada. Neste ponto, a capital paulista também é seguida pelos EUA, que possui uma incidência de casos graves de 5,7%

De acordo com os pesquisadores responsáveis pelo estudo, a alta incidência de perturbações mentais é causada pela alta urbanização associada com privações sociais. Segundo eles, os grupos mais vulneráveis são homens migrantes e mulheres que residem em regiões de alta vulnerabilidade social.

Em São Paulo, a pesquisa da OMS foi financiada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), sob a coordenação da Profa. Laura Helena Andrade, professora do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, e da Profa. Maria Carmen Viana, professora do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal do Espírito Santo.

Via Spresso SP, Com informações do Jornal de Notícias.

(Fonte: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/sao-paulo-e-a-cidade-com-maior-indice-de-perturbacoes-mentais-no-mundo/, data de acesso: 12/09/2020)

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Obesidade em homens é alerta para distúrbios urológicos

A obesidade é um problema de saúde pública que afeta grande parte da população. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que cerca de 50% da população com mais de 20 anos está acima do peso, sendo quase 17% das mulheres e 12,5% dos homens são obesos. São inúmeros os malefícios do sobrepeso, porém, poucas pessoas sabem que esse transtorno pode levar à infertilidade e a uma série de disfunções urológicas, incluindo a impotência.

No caso do homem, a produção de testosterona, principal hormônio responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características masculinas, que controla a normalidade das funções e do desempenho sexual diminui consideravelmente. “A pessoa obesa produz mais hormônios do que uma pessoa de peso regular, o que pode acarretar em alterações em seu sistema reprodutivo. Porém, a questão mais drástica está ligada especificamente à destinação desse hormônio e à forma como ele age no organismo masculino”, explica o Dr. Antonio Corrêa Lopes Neto, responsável pelo Serviço de Urologia do HCor.

Segundo o especialista, a produção de testosterona é realizada por células especializadas e presentes nos testículos, mas o estímulo para essa produção vem de outros hormônios, provenientes da glândula hipófise, conforme as demandas particulares do organismo diante das diversas situações e momentos da vida de cada pessoa. Normalmente, uma pequena parte da testosterona é transformada em um hormônio feminino chamado estradiol, mas quando um homem está obeso, algumas enzimas atuam de forma a aumentar essa produção, o que pode causar desordem nos processos de estimulação para a formação de espermatozóides, diminuição da libido masculina e, até mesmo, dificuldade de ereção.

As dificuldades para gerar filhos têm relação direta com o aumento alarmante da obesidade no mundo todo e, em cerca de 42% dos casos, há fatores masculinos envolvidos nos problemas de infertilidade dos casais.

Quando relacionada à impotência, a obesidade também é responsável por resultados preocupantes, especialmente nos casos em que está ligada ao excesso de gordura abdominal. A prática de 30 minutos diários de exercícios físicos vigorosos tem forte relação com a diminuição do distúrbio, após seu surgimento.

Além disso, o risco do desenvolvimento de disfunções eréteis está relacionado intimamente com o de doenças cardiovasculares. “As atividades que são benéficas para o coração são positivas para a atividade sexual. Por isso, bons hábitos alimentares e o início de atividades físicas devem ser preocupações constantes do homem, principalmente para aqueles que querem manter uma vida sexual satisfatória durante todos os anos de sua vida. Uma dieta rica em vegetais e alimentos antioxidantes e pobre em carboidratos e gordura animal é altamente recomendada e deve estar sempre acompanhada de avaliações médicas regulares, em todas as fases da vida masculina”, conclui o especialista.

HCor referência em urologia:

Atuando há sete anos na área de urologia, com exames diagnósticos, equipe multidisciplinar e equipamentos de ponta, o HCor, oferece aos pacientes o que há de mais moderno em exames preventivos e terapias cirúrgicas minimamente invasivas de última geração. Com cobertura 24 horas para os diversos setores do HCor ao tratamento das mais variadas doenças do trato-urogenital, o Serviço de Urologia do HCor realiza cerca de 450 a 500 consultas por mês e aproximadamente 100 avaliações urológicas dentro do programa de check-up da Instituição.

O HCor dispõe de uma equipe de urologia reconhecida e preparada para oferecer um atendimento diferenciado com o objetivo de prevenir, diagnosticar e tratar a saúde urológica. A Instituição conta com o apoio de laboratório capacitado para realizar quaisquer exames diagnósticos das patologias urinárias e excelência em exames radiológicos, tomografia computadorizada de última geração, ressonância magnética, PET_CT e estudo urodinâmico (para incontinência urinária), além de endoscopias urológicas que são realizadas pela equipe de urologia no centro cirúrgico do hospital.

(Fonte: https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/obesidade-em-homens-e-alerta-para-disturbios-urologicos/, data de acesso: 12/09/2020)

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Obesidade psicológica: você tem fome de que?

Existem vários fatores que podem levar um indivíduo ao aumento de peso ou à obesidade: é uma doença de múltiplas causas.

Pode ocorrer por meio de alterações hormonais, genéticas, ambientais e também – o que muita gente custa a aceitar – psicológicas, seja como causa ou efeito.

É um fato científico comprovado que as perturbações psíquicas têm papel fundamental na gênese da obesidade.

As dificuldades afetivas podem precipitar, em pessoas vulneráveis, alteração no comportamento alimentar, levando-as a comer além do necessário ou até compulsivamente. Neste sentido, o alimento substitui o afeto perdido e o indivíduo encontra certo alívio através de um excesso que “preenche” o vazio emocional.

“A gente não quer só comer, a gente quer prazer pra aliviar a dor” Titâs

Pessoas ansiosas, depressivas e estressadas, que se sentem rejeitadas, sozinhas, que sofrem perdas ou passam por qualquer conflito emocional, como frustrações ou insatisfações, são as mais propensas a desenvolver a obesidade psicológica.

Tais conflitos colaboram para que o indivíduo compense esses problemas aumentando o consumo de determinados alimentos altamente calóricos, como doces e principalmente o chocolate, que induz o organismo a secretar mais serotonina, hormônio que causa sensação de prazer e bem-estar.

Em situações de estresse, por exemplo, o corpo secreta um hormônio
chamado cortisol, que libera aminoácidos do músculo, levando-os até o fígado, onde os transforma em açúcar e, posteriormente, em gordura.

Em paralelo, a pessoa retém líquidos e acumula tecido adiposo (gordura corporal), principalmente na região do abdômen. Por este motivo, há algumas pessoas que não comem quase nada e, ainda assim, engordam: o organismo já está totalmente desregulado. O que favorece o surgimento de uma maior instabilidade emocional provocada pela alteração da imagem física.

Sentindo-se gorda, a pessoa começa a recorrer a tratamentos mágicos, um hormônio emagrecedor, uma operação, uma medicação ou as tão divulgadas fórmulas e soluções milagrosas.

Assim, na dinâmica do conhecido “efeito sanfona”, ora estão muito gordas, ora muito magras, essas pessoas tendem a desenvolver, quando não tratadas, distúrbios no comportamento alimentar, relacionados a fatores inteiramente emocionais, como bulimia, anorexia, e o chamado Transtorno do Comer Compulsivo, que leva à obesidade.

O peso das emoções: equilíbrio mente e corpo

Para fazer as pazes com a balança, é fundamental estar em paz consigo mesmo. O tratamento adequado não envolve somente a redução de peso, trata-se de uma mudança de comportamento que deve ocorrer de dentro para fora.

Emagrecer é muito mais do que fazer dietas, praticar exercícios e fazer uso de medicamentos.

Consiste na firme disposição de modificar o estilo de vida.

Uma educação gradual envolve uma mudança dos hábitos alimentares e da estrutura emocional, e a manutenção de um peso adequado, e não simplesmente a redução das calorias por determinado tempo.

O tratamento envolve reeducação alimentar com baixo valor calórico, hábitos saudáveis e acompanhamento psicológico. Consiste em uma avaliação nutricional abrangente e a determinação das necessidades nutricionais individuais e elaboração de plano alimentar.

A orientação para a prática de atividade física, que colabora na perda de peso e mobilizam os estoques de gordura do tecido adiposo, como também a correção estética, são complementos que colaboram para a redução de medidas, ajudando a aliviar a ansiedade, gerar autoestima e principalmente melhorar a saúde como um todo.

O tratamento psicológico possibilita que o individuo se reestruture emocionalmente e aprenda a desenvolver recursos para lidar com suas questões, tornando-o mais reflexivo diante das dificuldades e na busca por soluções; ajuda a superar conflitos emocionais, colabora para ampliar a consciência sobre si mesmo, promove equilíbrio emocional, detecta o ativador da ansiedade que leva à compulsão (o ato de comer é um poderoso redutor de ansiedade), e, entre outras coisas ajuda o indivíduo a aprender a lidar e a controlar o que o angustia, para não buscar refúgio na comida, pois tal mecanismo gera mais angústia, pela culpa.

Mary Scabora

(Fonte: https://scabora.com.br/obesidade-psicologica-voce-tem-fome-de-que-2/#:~:text=Existem%20v%C3%A1rios%20fatores%20que%20podem,seja%20como%20causa%20ou%20efeito, data de acesso: 12/09/2020)

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V Congresso Envelhecimento Ativo aconteceu de forma virtual e contou com mais de 10.000 visualizações

14 de setembro de 2020

A “quinta edição deste Congresso Municipal sobre Envelhecimento Ativo aconteceu em 12 de Setembro de forma virtual e deu visibilidade às experiências e boas práticas de acolhimento às pessoas idosas e adequação nas comunidades.

O evento ultrapassou mais de 10.000 visualizações nas redes sociais e site do vereador Gilberto Natalini, idealizador e proponente do Congresso.

O envelhecimento acelerado da população é uma realidade no Brasil inteiro. Em São Paulo 15% das pessoas são idosas.

E em 2050 esse índice deve chegar a 30%, segundo a Fundação Seade e de acordo com o estudo ‘Retrato da Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo’ realizado pela Coordenação de Políticas para a Pessoa Idosa, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania.

Esse quadro suscita uma série de questões: como podemos ajudar pessoas a permanecerem independentes e ativas à medida que envelhecem? Como melhorar a rede de apoio? Como garantir promoção de saúde, segurança e educação? Como prevenir quedas e consequentes fraturas responsáveis por alto índice de morbidade e mortalidade entre pessoas acima de 60 anos? Como estimular o convívio social?

Para identificar soluções que auxiliem a promover vida digna ao envelhecer, o Congresso Envelhecimento Ativo escolheu como temática o levantamento de desafios e boas práticas a partir do que acontece nos bairros da cidade, o que efetivamente altera a percepção e a vida das pessoas.

E indagou em tom provocativo ‘São Paulo: seus bairros são amigos dos idosos?’ ‘justamente para refletirmos sobre as dificuldades enfrentadas pelas pessoas e como podemos ajudar a adequar políticas públicas eficazes’, salientou o vereador Gilberto Natalini (PV-SP), idealizador da iniciativa deste Congresso que atualmente conta com o apoio e parceria de inúmeras entidades e profissionais que atuam no universo do envelhecimento.

A realização do evento é do Vereador Gilberto Natalini, Comissão de Saúde da Câmara Municipal de São Paulo, Secretaria de Direitos Humanos, Grande Conselho Municipal do Idoso e Hospital Premier e conta com o apoio de mais de 40 parceiros e apoiadores.

Programação

A palestra magna foi do especialista Professor Dr Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional da Longevidade Brasil e co-presidente da Aliança Global de ILCs. Ele também é membro do Conselho Consultivo das Cidades e Comunidades Amigas do Idoso da OMS (Organização Mundial da Saúde) e traçou um panorama sobre ‘Como o mundo se encontra atualmente em relação à Cidade Amiga do Idoso’.

Outros temas foram abordados nas mesas de debate: ‘Como construir um Bairro Amigo do Idoso?’, ‘Respeito e Inclusão Social – discutindo a diversidade’, entre outros. A participação dos idosos como protagonistas também foi garantida numa mesa em que os próprios apresentaram e discutiram sobre ‘Dificuldades e Melhorias Alcançadas’ em alguns bairros da cidade.

Outros destaques

Também aconteceu de forma emocionante a premiação do Prêmio Científico Maria Lúcia Lebrão, que teve o objetivo de dar visibilidade às boas iniciativas realizadas por instituições e profissionais do segmento do envelhecimento.

O evento contou também com uma programação pré-congresso com palestras e oficinas, que aconteceu no dia 11/09, também de forma online.

E a melhoria dos serviços em todos os segmentos – saúde, segurança, educação e social – que impactam a qualidade de vida das pessoas foi o enfoque principal deste evento. E é em cada bairro, na comunidade em que as pessoas estão inseridas, a oportunidade de percepção e de transformação social.

“Como já era esperado, a conclusão do Congresso é que falta muito para São Paulo ser amiga do idoso, mas com políticas públicas sérias e gestores comprometidos, é bem possível”, finalizou o vereador Natalini.

Parceiros do evento

O evento, que começou a ser organizado em fevereiro de 2020, contou com o apoio de mais de 40 parceiros, entre eles:

50 Mais Ativo, ABG, Abraz, Acirmesp, APOIO, Aptare, Associação dos Aposentados e dos Servidores do SESC SP- Asasesp, BF, Blog Nova Maturidade, Blog Tudo sobre Alzheimer, CIP, Companhia Viver Bem, Convita, Design Universal, EPM/ Unifesp, Eternamente Sou, Faz Muito Bem 50+, FECAASP, FMU/ FIAM/ FAAM, Gaia, HC/ Faculdade de Medicina da USP, Helpy, InterAção, Inonni, Instituto Jo Clemente, Instituto Humanus, ISIC, Juntando Pontas/ Bnai Brith, Liga Solidária, Longevidade em Foco, Grupo Mulheres do Brasil, Oboré, Olhe, PAL, Programa de Pós Graduação em Administração da PUC-SP, Senac Penha/ Apoena, Coordenação Nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, Senior Fit, Senior Geek, SINGULAR – Assessoria e Soluções em Saúde, Supera, SPDM, Trabalho 60+, Unibes, USP e USP Leste, Virada da Maturidade, Vitaderm.”

Informações da assessoria de imprensa

(Fonte: https://natalini.com.br/v-congresso-envelhecimento-ativo-aconteceu-de-forma-virtual-e-contou-com-mais-de-10-000-visualizacoes/, data de acesso: 12/09/2020)

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