Três anos sem Stephen Hawking – Homenagem póstuma

Matéria do jornal e da rádio USP

Editoria – Atualidades – 14/03/2018

Stephen Hawking deixa enorme legado na ciência

O físico relacionou a Teoria da Relatividade de Einstein à quântica

Por Redação – Editorias: Atualidades, Rádio USP, Jornal da USP no Ar

Stephen Hawking, físico teórico e cosmólogo, faleceu hoje, aos 76 anos. O britânico foi um dos cientistas mais conhecidos do século XX e do século XXI. Hawking foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) desde seus 21 anos, e, mesmo sem poder se movimentar e falar durante a maior parte de sua vida, suas contribuições à ciência são incontáveis. Seus principais trabalhos foram sobre a origem e a estrutura do Universo, ajudando a decifrar os misteriosos buracos negros. O professor Elcio Abdalla, físico teórico no Instituto de Física da USP, falou sobre a importância do trabalho de Stephen Hawking para a ciência.

Antes de Hawking, achava-se que os buracos negros eram eternos e não emitiam nenhum tipo de energia. Hoje, a teoria é de que eles existem por um tempo e depois evaporam, e podem emitir partículas e radiação quando explodem. Além disso, Stephen Hawking conseguiu encontrar uma relação entre a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, e a mecânica quântica, duas teorias que sempre foram incompatíveis para os cientistas. O físico Elcio Abdalla explica que isso permitiu compreender de uma maneira melhor como seria a quantização da gravitação.

Na opinião do professor da USP, outra grande contribuição de Hawking foi na disseminação do conhecimento científico. Para Elcio Abdalla, é dever dos cientistas explicar para a sociedade o que está sendo feito e qual a importância disso. Stephen Hawking foi um grande divulgador da ciência nas últimas décadas, não só explicando a física mas a sua relação com o dia-a-dia do cidadão comum.

Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados, Faculdade de Medicina e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.

Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 93.7, em Ribeirão Preto FM 107.9, pela internet em http://www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular. Você pode ouvir a entrevista completa no player acima.

Término: 19/03/2018

(Fonte: https://portal.if.usp.br/ifusp/pt-br/not%C3%ADcia/stephen-hawking-deixa-enorme-legado-na-ci%C3%AAncia#:~:text=Stephen%20Hawking%2C%20f%C3%ADsico%20te%C3%B3rico%20e,XX%20e%20do%20s%C3%A9culo%20XXI., data de acesso: 12/02/2021)

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Qual é a diferença entre Conhecimento e Sabedoria

Postado em 29 de dezembro de 2020 por Equipe IBC

“Ser sábio implica em solucionar e evitar problemas por meio de medidas preventivas que driblem situações prejudiciais, com a finalidade de manter todo aquele sistema já previsto pelo conhecimento intacto e aperfeiçoado.

Você sabe o que é conhecimento? E sabedoria? Talvez isso não esteja claro para você, mas existem grandes diferenças entre coisas que algumas pessoas consideram apenas sinônimos.

Por exemplo, dados não são a mesma coisa que informações que, por sua vez, não são a mesma coisa que conhecimento, que também não é o mesmo que sabedoria.

Você sabe a diferença entre isso tudo?

Conhecimento e sabedoria são entendidos como sinônimos por muitas pessoas, porém, são dois conceitos distintos, a compreensão de ambos é o que permite direcionar as suas ações para resultados mais positivos.

Continue lendo para entender qual a diferença entre conhecimento e sabedoria e a melhor forma de trabalhar com ambos em sua vida.

Eu tenho o material certo para você entender o que é e como funciona esse método poderoso!


Conhecimento e sabedoria não são sinônimos

Como mencionamos acima, conhecimento e sabedoria não são palavras sinônimas, ou seja, elas se referem a conceitos distintos. O mesmo pode ser aplicado a dados e informações, embora sejam usados como se fossem sinônimos se referem a tópicos diferentes. Entender esses conceitos é crucial para o desenvolvimento de uma carreira profissional consistente.

Dados, informações, conhecimento e sabedoria

Os dados são indicadores em estado bruto e costumam ser bastante utilizados pelas empresas para fazer avaliações.

Por exemplo, em uma pesquisa a respeito dos colaboradores de uma empresa, é possível chegar à resposta de que estão alocados no setor de marketing 6 funcionários.

Essa resposta em si não gera nenhuma interpretação, trata-se apenas de um número.

Torna-se uma informação a partir do momento em que se sabe que compõem esse grupo 2 analistas de mercado, 1 designer, 1 relações públicas, 1 coordenador geral e 1 estagiário.

A informação é a evolução do dado, houve um trabalho de enriquecimento do que foi coletado.

Conhecimento e sabedoria: os conceitos

Agora que já conceituamos dados e informações, chegou o momento de entender os conceitos de conhecimento e sabedoria.

Seguindo com o exemplo acima, podemos dizer que a informação se torna conhecimento a partir do momento em que há o entendimento de que o setor de marketing da empresa em questão não conseguiria manter seu ritmo de trabalho se não tivesse seis pessoas, ou seja, com quatro pessoas seria impossível realizar todas as atividades.

Conhecimento é a informação que foi analisada, compreendida e incorporada.

Por sua vez, a sabedoria é o conhecimento que passou pela análise de valores, crenças, moral e ética do indivíduo.

Logo, não existe sabedoria sem conhecimento e nem conhecimento que não parta da obtenção de informações por meio de dados.

Retomando o exemplo, sabedoria pode ser encarada nesse contexto como a compreensão da relevância de cada uma das funções dos colaboradores do setor de marketing e o foco em tornar o desempenho de cada um deles mais eficiente, produtivo e prático.

Qual é a diferença entre conhecimento e sabedoria?

O ideal para ter um bom desempenho profissional é contar com uma boa dose de conhecimento e sabedoria.

Como explicamos acima, o conhecimento é o resultado da análise e compreensão das informações, enquanto a sabedoria consiste em fazer a avaliação do conhecimento por meio do crivo de valores éticos e morais.

O indivíduo sábio usa o conhecimento adquirido da melhor forma de acordo com as necessidades de cada momento e conforme as linhas guias que utiliza para o seu caráter.

Ter uma grande quantidade de conhecimento sem sabedoria é o mesmo que tentar cortar vegetais no escuro.

Os alimentos, a tábua e a faca representam os conhecimentos a que se tem acesso. Mesmo que seja tudo o que é necessário para realizar o trabalho, ainda assim você terá dificuldades de conseguir bons resultados, haja vista que não se tem uma visão clara de como usar esses instrumentos.

A sabedoria te ajuda a desenvolver critérios de como aplicar seus conhecimentos da melhor maneira.

Diferença na prática

Na prática, a diferença entre conhecimento e sabedoria se aplica da seguinte forma: conhecimento é o conjunto de experiências e coisas que se conhece, enquanto sabedoria se refere à forma como se utiliza esse conjunto.

Não adianta ser um grande conhecedor de boas técnicas de vendas, por exemplo, se você não as coloca em prática.

Mais do que conhecer a respeito de um tema, é necessário compreender qual a forma mais efetiva de utilizar esse conhecimento em seu benefício.

Podemos dizer que conhecimento e sabedoria formam uma dupla perfeita para quem deseja crescer na sua carreira profissional.

O grande segredo para ser uma pessoa mais sábia é aprender a olhar com mais carinho para as experiências da sua vida, ou seja, saber como usar as ferramentas que possui para resolver os eventuais problemas que podem surgir.

Sabedoria diz respeito a conhecer a si mesmo

A forma mais profícua de desenvolver a sabedoria é passar a olhar para dentro de si, compreendendo mais efetivamente suas emoções, sentimentos e ações.

Quando você sabe exatamente qual é a sua essência, passa a ter uma base mais sólida para trabalhar com os conhecimentos que adquire ao longo da vida.

Aquele que compreende a si mesmo é capaz de compreender a todos.

A forma como interagimos com o conhecimento interior e o replicamos como ações diz muito sobre nós mesmos e sobre o quanto de sabedoria carregamos em nosso interior.

Ser sábio significa se dedicar a fazer com que os conhecimentos deem cada vez mais frutos que, em algum momento, se converterão em sementes para dar origem a novos frutos.

Uma pessoa sábia se mantém constantemente adquirindo e transformando conhecimento em degraus para ascender a um lugar de destaque.

Desenvolvendo o autoconhecimento

Se existe um processo capaz de transformar a vida das pessoas, com certeza esse é o autoconhecimento.

Olhar para dentro de si enxergando suas qualidades e pontos de melhoria tem grande impacto para se tornar alguém mais bem-sucedido em qualquer caminho que se deseje seguir.

Saber quais são seus pontos a melhorar te ajudará a evitar ações de autossabotagem que podem estar estagnando o seu crescimento pessoal e profissional.

É essencial dizer que o processo de autoconhecimento não acontece do dia para a noite, demanda tempo e dedicação.

Aprenda a ser honesto consigo mesmo para conquistar mais autodesenvolvimento.

A partir do entendimento de seus valores, crenças, conceitos éticos e morais, ficará muito mais simples analisar e categorizar o conhecimento adquirido, convertendo-o em respostas muito mais sábias para a sua existência.

Gostou de se aprofundar na diferença entre conhecimento e sabedoria?

Aplique em sua vida e descubra como se desenvolver muito mais!

Aproveite para deixar seu comentário abaixo sobre o assunto e compartilhar este conteúdo através das suas redes sociais.

O artigo é bom, né?

No IBC é assim, não custa nada evoluir e alcançar resultados extraordinários.

Se você quer seguir por esse caminho de evolução é só baixar o nosso e-book gratuito,

(Fonte: https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/qual-diferenca-conhecimento-sabedoria/, data de acesso: 12/02/2021)

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Pai que tentou se eximir do pagamento de pensão ao filho citando renda do padrasto tem pedido negado no TJRJ

11/02/2021 Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM

A Justiça do Rio de Janeiro analisou o pedido de um pai que tentava se eximir do dever de prestar alimentos ao filho, argumentando perda da possibilidade de contribuir para seu sustento. Além disso, citava que o atual marido da mãe do adolescente é empresário de sucesso do ramo petrolífero. A decisão unânime da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – TJRJ foi pelo desprovimento do recurso.

Em sua análise, o desembargador responsável pelo caso considerou que, no plano processual, é impossível alterar o pedido depois de estabilizada a lide. Além disso, no plano do direito material, os pais têm o dever de sustento em relação aos filhos menores sob termos do artigo 1.566, IV, do Código Civil e do artigo 22 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei 8.069/1990).

“Os alimentos são fixados de forma a atender a necessidade do alimentado e a possibilidade do alimentante, conforme as provas que as partes produzem no curso da instrução. E no plano moral, pedir para se liberar da obrigação de participar da educação do filho porque a mãe dele se casou com pessoa rica beira o absurdo”, opinou o relator.

O magistrado ressaltou que o fato de o adolescente de 15 anos residir com o padrasto, em confortável condição financeira, em nada interfere na obrigação de o autor prestar os alimentos. Afinal, cabe aos pais o dever de sustento do filho, incluindo moradia, vestuário, alimentação, lazer, saúde e estudos. Observou, ainda, a possibilidade do autor, que é engenheiro e empresário com movimentação financeira e patrimônio consideráveis.

Direito indisponível

Para a advogada Ana Gerbase, presidente da Comissão de Mediação do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, a decisão alcançou questões materiais e morais. “A ação de oferta de alimentos em que o alimentante busca se livrar da obrigação ignora o princípio da paternidade responsável, esculpido na Constituição Brasileira”, afirma.

“O dever de alimentos pertence aos pais, cabendo a eles atenderem as necessidades dos filhos observando o binômio necessidade x possibilidade, conforme previsão legal”, ressalta a advogada. Segundo a especialista, a pensão alimentícia é um direito indisponível dos filhos em relação aos pais. Significa dizer que pode não ser exercido, mas jamais renunciado, conforme previsão do artigo 1.707 do Código Civil.

“O fato de o genitor se negar a pagar a pensão alimentícia, sem justa causa, uma vez que não lhe faltam condições para tal e, ainda, sob argumentos rasos, como o poder financeiro de terceiros, pode levar a uma interpretação de crime de abandono material, prevista no artigo 244 do Código Penal, cujo tipo penal requer, exatamente, uma conduta sem justo motivo, além, claro, da prisão civil prevista no artigo 5º, LXVII, da Constituição Federal – duas penalidades independentes”, frisa.

Transferência a terceiros

As responsabilidades paternas decorrem do poder familiar e não se transferem a terceiros, mesmo considerando as relações baseadas em vínculos afetivos, segundo Ana Gerbase. “O fato de uma criança desfrutar de uma condição privilegiada junto a um dos genitores em sua nova constituição familiar, não desobriga o outro genitor de suas responsabilidades de assistência e amparo aos filhos.”

“Vale lembrar que a obrigação alimentar está condicionada à possibilidade, devidamente comprovada, de quem paga. Pagar alimentos aos filhos, além de um dever legal, é uma questão intrínseca de moral e de honestidade”, conclui.

Leia a decisão, na íntegra, acessando o Banco de Jurisprudência do IBDFAM.

(Fonte: https://ibdfam.org.br/noticias/8154/Pai+que+tentou+se+eximir+do+pagamento+de+pens%C3%A3o+ao+filho+citando+renda+do+padrasto+tem+pedido+negado+no+TJRJ, data de acesso: 12/02/2021)

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Nosso abraço a todas e a todos/as os/as trabalhadores/as do Brasil, que já se aposentaram…

21 de Janeiro – Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa
24 de Janeiro – Dia dos Aposentados – Dia da Previdência Social
10 de Fevereiro – Dia do Atleta Profissional
14 de Fevereiro – Dia do Botonista


Vocês também ajudaram a construir a nossa nação…

Dia 24 de Janeiro é o dia de se fazer reconhecimento às pessoas idosas que se aposentaram, após contribuírem com o seu trabalho, para o desenvolvimento do país… Nada mais justo, na fase com o peso dos anos dedicados a trabalhar, e ainda contribuir passo a passo. para verbas da previdências, que muito renderam juros e correções monetárias, e aplicação em outras áreas da economia etc.

Dar boas condições as pessoas idosas aposentadas é se fazer justiça social, e, reconhecer todo o esforço e a saúde que dedicaram em trabalhar por muitas horas, além de gastarem quase boa parte do seu tempo, em locomoção, e alimentação simples, às vezes, sem ter os nutrientes adequados… além de estar com dores e cansaço…

Nosso reconhecimento a todas as pessoas idosas, que estão fazendo parte dos cidadãos e cidadãs aposentadas do Brasil. Agir ao contrário disto é crime de Direitos Humanos contra as pessoas idosas, e, se ferem leis federais.

Nosso fraternal abraço aos nossos leitores e leitoras de ESPAÇO HOMEM.

E, a nossa gratidão extremada aos nosso colabores e nossas colaboradoras!!!

Que ano 2021 seja pleno de realizações, e, reconhecimentos de boas ações!

Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO HOMEM.

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Entrevista com o Psiquiatra Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Perfil do Psiquiatra Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Prof. Dr. Alfredo Simonetti

Médico, Psiquiatra e Psicanalista, Professor titular de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina São Camilo (SP), da Faculdade de Medicina da USP-SP, Professor convidado da PUC-SP para cursos de pós-graduação na área de saúde (COGEAE-PUC-SP), Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia Hospitalar (NEPHO-SP), curador e palestrante do Programa Café Filosófico da TV Cultura e CPFL, coordenador no site http://www.mapadamente.com.br/

Autor dos livros: Manual de Psicologia Hospitalar (Ed. Artesã), A Cena Hospitalar (Ed. Artesã) e O Nó e o Laço (Ed. Integrare)

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/1458715185063893

CONTATO:

Endereço: R. Augusta, 2676 – Jardim America, São Paulo – SP, 01412-100

Telefone: (11) 3064-3936

Entrevista com o Psiquiatra Prof. Dr. Alfredo Simonetti

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com o Advogado Rui Yoshio Kunugi

Rui Yoshio Kunugi

Perfil do Advogado Rui Yoshio Kunugi

Rui Yoshio Kunugi

Breve relato das minhas atividades do direito:

Sou bacharel em direito pela Unesp-Franca, advogado há 24 anos, professsor credenciado de criminologia na ex-Acadepen( atual EAP) , especialista em globalização & Cultura pela FESP-SP e mestre em ciências políticas pela PUC-SP

Fiz 140 plenários do Tribunal do júri; tive mais de cem casos que atuei como advocacia pro bono (gratuitamente) em virtude da miséria do defendido;

Fui por 17 anos inscrito no convênio Defensoria-PGE/OAB-SP, onde atuei na defesa dos réus pobres;

Fui um dos três estudantes de Direito da Unesp-Franca (segundo curso de Direito de Universidade Pública de SP) no país que atuou num convênio inédito entre a Universidade Pública e a justiça criminal (iniciado em 1993);

Fui dirigente de ONGs voltadas a assistência social de pobres e de crianças portadoras de necessidades especiais;

Fui membro da Comissão de Direitos Humanos da 94ª Subsecção da OAB/SP- Penha de França

Fui membro da Comissão de Direitos Humanos da 152ª Subsecção da OAB/SP -Itaquaquecetuba e atuamos muito na defesa das vítimas da violência

Como professor de criminologia e especialista em globalização do crime, estudo os crimes cibernéticos cometindo contra instituições financeiras, os crimes cibernéticos, os golpes dados na internet e crime organizado. Estou me especializando ainda, de forma autodidata, em ilicitos praticados por instituições financeiras contra os mais pobres, em especial aos aposentados, pensionistas e funcionários públicos com salários baixos.

Já atuei em centenas de casos na advocacia pro bono, para auxiliar os pobres e peguei algumas causas voltadas a Defesa do Consumidor , de forma administrativa ainda, que conseguimos êxitos .

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7049374432566068

Inscrição na OAB/SP: 142.014

Contatos:

Celular: (11) 99304-1226 | 98550-3049

E-mails: ruiyoshio@adv.oabsp.org.br | rui_yoshio@terra.com.br | ruipalanque@yahoo.com.br

Redes sociais:

Twitter: @RuipalanqueI

Facebook: @rui.kunugi

Instagram: @ruikunugi

Ouça a entrevista: Rádio Espaço Homem – 2021-01-15 – Rui Yoshio Kunugi

https://drive.google.com/file/d/1Tav0Q4aSM8pMMC2LVUj9clgo81MLuyEC/view?usp=sharing

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Câncer de pulmão

Última modificação: 21/08/2020 | 15h31

O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil (sem contar o câncer de pele não melanoma). É o primeiro em todo o mundo desde 1985, tanto em incidência quanto em mortalidade. Cerca de 13% de todos os casos novos de câncer são de pulmão.

A última estimativa mundial (2012) apontou incidência de 1,8 milhão de casos novos, sendo 1,24 milhão em homens e 583 mil em mulheres.

A taxa de incidência vem diminuindo desde meados da década de 1980 entre homens e desde meados dos anos 2000 entre as mulheres. Essa diferença deve-se aos padrões de adesão e cessação do tabagismo constatados nos diferentes sexos.

No Brasil, a doença foi responsável por 26.498 mortes em 2015. No fim do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis.

O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão.

Em cerca de 85% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco.

O cigarro é, de longe, o mais importante fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão. A taxa de mortalidade de 2011 para 2015 diminuiu 3,8% ao ano em homens e, 2,3% ao ano em mulheres, devido à redução na prevalência do tabagismo.

A taxa de sobrevida relativa em cinco anos para câncer de pulmão é de 18% (15% para homens e 21% para mulheres). Apenas 16% dos cânceres são diagnosticados em estágio inicial (câncer localizado), para o qual a taxa de sobrevida de cinco anos é de 56%.

Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com o Serviço de Saúde.

Conteúdo completo, leia pelo link da fonte.

(Fonte: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pulmao, data de acesso: 12/01/2021)

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Guia da pele masculina – tudo que o homem moderno precisa saber em 7 passos

Oleosidade, rugas, linhas de expressão, danos solares, problemas de saúde, entre outros tópicos analisados a fundo

O homem e a diferença entre as idades

30 anos: a elasticidade da pele tende a diminuir de forma aparente. As manchas na pele causadas pelo sol começam a aparecer, como também as linhas de expressão mais visíveis, especialmente na região dos olhos.

40 anos: maior surgimento de manchas em áreas expostas, como rosto, mãos e braços. As linhas de expressão se tornam mais profundas e surgem rugas mais pronunciadas.

50 anos: a pele se torna mais sensível, áspera e opaca. Olheiras e bolsas são mais pronunciadas. Ocorre perda de hidratação.

60 anos: rugas mais profundas surgem no rosto, assim como a flacidez, enquanto a capacidade natural de regeneração diminui.

Mais de 60 anos: a pele se torna ainda mais sensível e propensa a infecções e manchas. A perda de volume e brilho são aparentes.

(Fonte: https://gq.globo.com/Corpo/Saude/noticia/2016/02/guia-da-pele-masculina-tudo-que-o-homem-moderno-precisa-saber-em-7-passos.html, data de acesso: 12/01/2021)

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Fibromialgia nos homens

Segundo muitos estudos a Fibromialgia é mais prevalente nas mulheres do que nos homens, sendo que a prevalência é de cerca de 10% de homens diagnosticados com Fibromialgia. Alguns fatores poderão contribuir para estas estatísticas, não tendo em conta muitos homens com Fibromialgia que se encontram sub diagnosticados e sub tratados. Uma das razões pode ser o fato de os homens não se queixarem e não irem com tanta regularidade ao médico, tal como as mulheres.

Como a Fibromialgia é predominantemente uma doença diagnosticada em mulheres torna-se desafiante para o homem ser diagnosticado com esta doença. No entanto convém ter em conta que o género poderá ser um dos fatores de risco da Fibromialgia associado, a outros fatores de risco como alterações de humor e depressão, história pessoal de doenças reumáticas e história familiar de fibromialgia.

Os homens com Fibromialgia experienciam praticamente os mesmos sintomas sentidos pelas mulheres, no entanto os sintomas podem surgir de forma diferente e como se sabe, variam de pessoa para pessoa. Alguns estudos defendem que os sintomas da Fibromialgia nos homens não são tão intensos e incapacitantes como nas mulheres e outros estudos defendem que são sentidos e vivenciados da mesma forma.

Segundo alguns investigadores os homens podem ter diferenças com as mulheres na forma como sentem a dor, pois poderão sentir a dor com menos intensidade, ter menos zonas corporais sensíveis e dolorosas. Ao mesmo tempo podem apresentar menor prevalência de fadiga, depressão e os seus sintomas podem estar muito agravados, dado ao grande período de tempo desde o seu aparecimento até à primeira vez que o homem vai ao médico.

Os homens têm grande dificuldade em consultar um médico quando se sentem doentes, com medo do estigma associado à doença, pois podem ser apelidados de preguiçosos, fracos, ser considerados menos masculinos ou mesmo como vítimas por se queixarem. Ao mesmo tempo, os homens têm receio de ter o diagnóstico de Fibromialgia, pois receiam ser afetados no trabalho, quer na sua manutenção quer quando concorrem para um emprego e receiam os impactos que isso poderá ter na sua família.

Após o diagnóstico de Fibromialgia, os homens podem encontrar e assumir algumas diferenças na forma como gerem e lidam com a doença, levando a um grande impacto na sua saúde física, mental e emocional. Um dos grandes impactos da doença é os homens sentirem que falharam como marido, pai e como cuidador da família, o que vai interferir com o seu ego e masculinidade. Para contrariar esta linha de pensamento os homens precisam aceitar que a doença não os torna mais fracos, pois para desempenharem as suas funções e tarefas, com a doença, até precisam de ter uma grande reserva de força e esforço, mais do que se se sentissem saudáveis.

Quando os homens assumem que vivem com Fibromialgia e conversam com o seu médico assistente é mais fácil encontrar um tratamento adequado para a sua condição de saúde que lhes permita viver com qualidade e manter a sua vida profissional, familiar e social, sem grandes constrangimentos.

Tal como acontece com as mulheres o tratamento para a Fibromialgia nos homens deve passa pela combinação de um tratamento farmacológico, individualizado e adaptado, com a adoção de hábitos de vida saudáveis, com alterações na sua dieta, na prática de exercício (adaptado à sua condição física). Ao mesmo tempo é muito importante a inclusão de apoio psicológico, para que o homem expresse os seus sentimentos e emoções, falando de como a doença está a afetar as várias áreas da sua vida e encontrando estratégias que aumentem a sua autoestima e permitam o encontro de um sentido para o que está a viver.

Também é aconselhado aos homens com Fibromialgia a prática de algumas terapias como o Yoga, Tai-Chi, caminhada, natação e bicicleta, tendo sempre em conta a sua condição física e de saúde, associando um plano de exercício personalizado, de modo a evitar o agravamento dos sintomas da Fibromialgia.

Se o diagnóstico de Fibromialgia nos homens parece ser desafiante para eles e para os médicos, dados os fatores já mencionados, o tratamento e acompanhamento não tem que ser sentido e vivido dessa forma. Para isso é preciso que os homens, quando começam a sentir alguns sintomas da Fibromialgia, procurem ajuda médica para que possa encontrar formas de viver com qualidade de vida e gerir a sua doença.

Autor: Ricardo Fonseca

Este artigo foi escrito pelo autor para utilização pela Myos e não pode ser reproduzido em outros sites, blogues e páginas, sem a expressa autorização do autor e da Myos.

Fontes:

https://www.medicalnewstoday.com/articles/315422.php

https://www.verywellhealth.com/fibromyalgia-in-men-716130

(Fonte: https://myos.pt/viver-com-a-doenca/sindrome-de-fadiga-cronica-nos-homens/, data de acesso: 12/01/2021)

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Síndrome de Fadiga Crónica nos homens

Segundo muitos estudos a Síndrome de Crónica é mais prevalente nas mulheres do que nos homens, havendo um rácio de 3 mulheres com SFC para cada homem. No entanto, alguns fatores poderão contribuir para estas estatísticas, não tendo em conta muitos homens com SFC que se encontram sub diagnosticados e sub tratados. Uma das razões pode ser o fato de os homens não se queixarem e não irem com tanta regularidade ao médico, tal como as mulheres.

Muitos homens sentem-se muito cansados, stressados julgando que podem estar a entrar num esgotamento físico e mental, devido à multiplicidade de tarefas exigentes que têm que executar no seu dia-a-dia. Como atribuem esse mesmo cansaço e exaustão à sua vida diária e às exigências da mesma, os homens não procuram aconselhamento médico para tentar perceber como se sentem e se podem ter alguma doença, tal como SFC.

Tal como nas mulheres, os homens com Síndrome de Fadiga Crónica experienciam diversos sintomas da SFC incluindo a fadiga extrema, os problemas cognitivos, o sono não reparador, a intolerância ortostática, entre outros sintomas. De igual modo, os sintomas variam de homem para homem na sua presença, intensidade e duração.

Mesmo tendo em conta os sintomas da SFC e o próprio diagnóstico da doença os homens podem encontrar e assumir algumas diferenças na forma como gerem e lidam com a doença, pois não expressam as suas emoções com facilidade, mesmo doentes não vão ao médico e sofrem então em silêncio, sem partilhar o que estão a viver com quem está perto.

Ao mesmo tempo os homens continuam a associar os seus sintomas ao esforço diário que fazem para manter a sua carreira profissional, para desenvolver o seu potencial e cuidar quer de si mesmos e da sua família, que é mais importante para os homens do que procurar ajuda e assumir que algo está a acontecer com a sua saúde. Aliado a estas questões o homem quando se sente doente, receia manifestar o que sente, com medo de se sentir menos masculino e por isso, ainda se esforçam mais para esconder o que sentem e a própria doença, sobrecarregando o seu corpo e mente.

Quando os homens assumem que vivem com Síndrome de Fadiga Crónica e conversam com o seu médico assistente é mais fácil encontrar um tratamento adequado para a sua condição de saúde que lhes permita viver com qualidade e manter a sua vida profissional, familiar e social, sem grandes constrangimentos.

Tal como acontece com as mulheres o tratamento para a SFC nos homens deve passa pela combinação de um tratamento farmacológico, individualizado e adaptado, com a adoção de hábitos de vida saudáveis, com alterações na sua dieta, na prática de exercício (gradual e adaptado à sua condição física). Ao mesmo tempo é muito importante a inclusão de apoio psicológico, para que o homem expresse os seus sentimentos e emoções, falando de como a doença está a afetar as várias áreas da sua vida e encontrando estratégias que aumentem a sua autoestima e permitam o encontro de um sentido para o que está a viver.

Também é aconselhado aos homens com SFC a prática de algumas terapias como o Yoga, Tai-Chi, caminhada, natação e bicicleta, tendo sempre em conta a sua condição física e de saúde, associando um plano de exercício personalizado, de modo a evitar o agravamento dos sintomas da SFC e o desenvolvimento do mal-estar pós-esforço.

Se o diagnóstico de SFC nos homens parece ser desafiante para eles e para os médicos, dados os fatores já mencionados, o tratamento e acompanhamento não tem que ser sentido e vivido dessa forma. Para isso é preciso que os homens, quando começam a sentir alguns sintomas da SFC, procurem ajuda médica para que possa encontrar formas de viver com qualidade de vida e gerir a sua doença.

Autor: Ricardo Fonseca

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Fontes:

https://me-pedia.org/wiki/Sex_differences_in_myalgic_encephalomyelitis_and_chronic_fatigue_syndrome

https://www.redorbit.com/do-men-get-chronic-fatigue-syndrome/

(Fonte: https://myos.pt/viver-com-a-doenca/sindrome-de-fadiga-cronica-nos-homens/, data de acesso: 12/01/2021)

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