Seja um Homem Elegante e Aprenda Como se Vestir Bem Gastando Pouco!

Você quer mudar seu visual e não sabe nem por onde começar?

Eu também já passei por isso.

Minha vontade era me vestir bem e ficar elegante igual alguns famosos e fotos que via na internet.

Mas mesmo tentando copiar o estilo deles, não sabia como combinar as roupas e ficava totalmente perdido na hora de comprar as roupas certas.

Gastava uma fortuna comprando roupas de marcas famosas e mesmo assim não ficava bem vestido.

O que queria era saber me vestir bem, estar confortável e ao mesmo tempo elegante. Queria aumentar minha autoestima, ser admirado e respeitado.

Foi aí que decidi me dedicar um pouco a aprender sobre moda masculina e não ser mais um mal vestido como a grande maioria.

Aprendi muito desde então e por isso vou compartilhar com você um pouco do que sei e espero te ajudar a ir melhorando seu visual.

Continue lendo para ver minhas 7 dicas de moda para homens:

  • Faça o simples e abuse dos básicos
  • Tenha a camisa perfeita
  • Saiba como escolher uma calça que veste bem
  • Escolha as roupas baseado no formato do seu corpo
  • Nem toda peça cara é boa
  • Organize seu guarda-roupa
  • Conheça suas medidas perfeitas e ajuste suas roupas

Se você quer saber onde aprendi tudo sobre moda para homens e como isso mudou minha vida, veja aqui o site oficial.

7 Dicas de Moda Masculina para se Vestir Bem

1. Faça o simples e abuse dos básicos

Para ficar elegante não precisa complicar e não precisa misturar diversas cores.

Simplifique!

Escolha camisetas (t-shirt) básicas, lisas, sem estampas e com cores que nunca saem de moda (branco, preto e cinza por exemplo).

O mesmo vale para as camisas, calças e outras peças de vestuário.

Um bom exemplo de vestir apenas o básico e mesmo assim estar bem vestido é o ex-jogador de futebol David Beckham.

2. Tenha a camisa perfeita

A camisa é um peça de roupa versátil que pode ser usada de maneira mais informal, com jeans e bermuda, por exemplo. Como também ser utilizada em um traje social mais formal.

Um item obrigatório no seu cabide é uma camisa ajustada especificamente para você.
Isso faz toda a diferença no caimento e no resultado final do seu visual.

Aqui também vale a regra do básico, escolha cores simples.

Mas como saber se ficou boa em mim?

Bom, eu também não sabia nada disso que vou te mostrar agora…

A primeira coisa que você deve fazer ao experimentar a camisa é ver se a costura da manga está exatamente na divisão do seu ombro com o braço.

A melhor maneira de descobrir o ponto exato é encontrando o osso da clavícula. É exatamente nesse local que a costura da manga deve estar posicionada.

Dessa forma você já sabe que o caimento está perfeito.

Outro ponto importante é saber a altura da camisa, que não pode ser tão longa nem tão curta.

Para saber o ponto exato onde sua camisa deve terminar, basta medir a distância de 7 dedos a partir do cós (do topo da sua calça ou bermuda).

3. Saiba como escolher uma calça que veste bem

Aqui vale a mesma regra que a camisa, você precisa saber escolher e ajustar a calça que o caimento seja perfeito.

Um exemplo de calça que veste mal é quando é possível ver diversas dobras e pano sobrando.

Um dos pontos para verificar se a calça ficou boa é vestir a peça descalço e verificar se ela não encosta no chão.

Além disso, o ideal é que a peça esteja a 3cm do seu calcanhar.

Outra dica é ver se na parte de trás da calça, quando você vestir, não apareça nenhuma dobra. Do topo até a barra o tecido precisa estar esticado, sem sobras.

E na parte da frente deve ter poucas dobras ou apenas uma.

4. Escolha as roupas baseado no formato do seu corpo

Não adianta apenas comprar as roupas sem levar em conta o seu corpo.

Seja você gordo, magro, alto ou baixo, você vai precisar adequar as peças ao seu formatopara conseguir um visual melhor.

Por exemplo, homens baixos devem evitar estampas grandes ou com linhas horizontais porque isso dá a impressão de “achatamento”.

É importante saber algumas dicas para cada tipo de corpo e você pode aprender isso no mesmo lugar que eu, mais abaixo explico em detalhes.

5. Nem toda peça cara é boa

O objetivo da maioria de nós é se vestir bem gastando pouco, então nada melhor do que alertar você sobre os perigos de comprar roupas em lojas caras.

Não é só porque uma peça custa muitos R$ que ela é necessariamente de boa qualidade. Muitas marcas investem pesado em marketing e nos faz parecer que suas roupas tem uma qualidade superior.

Mas na realidade é a mesma peça que custa metade do preço em outra loja.

Quando digo MESMA é porque foram feitas no mesmo lugar, na mesma fábrica, só muda a etiqueta e o logo.

Portanto você está pagando mais apenas pela marca.

Sobre isso minha opinião é bem clara: evite ficar divulgando a marca de graça por aí!

Com certeza você conhece alguém que gosta de se vestir para mostrar a marca da roupa, pagou caro e ainda por cima fica mal vestido.

Fuja dessa armadilha!

Existem no Brasil boas lojas estrangeiras com preço bom para peças de qualidade, de acordo com a tendência e melhores cortes.

Alguns exemplos são a Forever 21 e a Zara.

6. Organize seu guarda-roupa

Essa é uma tarefa fundamental de tempos em tempos.

Além de deixar tudo mais organizado, você vai saber escolher quais roupas ficam e quais serão doadas ou jogadas fora.
Um esquema simples na hora de arrumar seu guarda-roupa é tirar tudo de dentro.

Depois é só ir olhando uma peça de cada vez e decidir:

  1. Continua no guarda-roupa – geralmente uma peça que você usa bastante e gosta
  2. Separa para doar ou jogar no lixo – aquelas que estão só ocupando espaço e você nunca usa
  3. Manda ajustar – as roupas que você gosta mas não vestem bem, por isso o ideal é separar para depois mandar arrumar em uma costureira ou alfaiate.

7. Conheça suas medidas perfeitas e ajuste suas roupas

Como citei acima na hora de organizar, você pode mandar ajustar as peças que você mais gosta.

Para isso você precisa saber quais são suas medidas, assim você já solicita para quem for costurar qual a medida exata que você quer.

Por exemplo, pegue uma camiseta que está perfeita para você e meça todas as medidas (ombros, comprimento, mangas, peito). Dessa forma você já tem tudo em mãos na hora de enviar suas roupas para arrumar.

No curso que fiz específico para moda masculina, o cara que me ensinou tudo, fala exatamente como fazer na hora de mandar ajustar suas calças, camisas, camiseta, entre outros.

Onde aprendi a me vestir melhor?

Como queria saber exatamente como escolher as melhores roupas, fui atrás pesquisar e encontrei um curso que caiu como uma luva para mim.

É o curso Código Estilo feito por um homem que estudou moda no exterior para passar todo o conhecimento de forma prática.

O nome dele é Alberto Solon.

O programa é dividido em 6 partes:

  1. Tamanho e caimento: os dois pilares mais importantes para se vestir bem
  2. Tipos de corpo: como valorizar os pontos fortes do seu corpo e esconder imperfeições
  3. Construa seu guarda-roupa: de uma maneira econômica e atemporal
  4. Estilo: para momentos cotidianos, eventos formais e informais
  5. Cores: aprenda a combinar cores com seu corpo e a ocasião
  6. Sapatos: impressione e seja poderoso com os sapatos certos

É um programa que ensina passo-a-passo tudo o que você precisa saber.

Basta seguir a sequência e ir aplicando o conhecimento para mudar seu estilo rapidamente.

Funciona mesmo?

No meu caso funcionou muito bem e transformei meu estilo em poucos dias, porque apenas assisti os vídeos e fui aprendendo.

O Alberto explica bem e de forma prática, então é bem simples absorver o conhecimento de moda masculina.

Um exemplo bom é quando ele mostra fotos de homens bem vestidos e mal vestidos e explica em detalhes os motivos.

No geral, todo esse conhecimento me abriu os olhos e mostrou a realidade de um novo mundo.

Você pode ver todos os detalhes e outros depoimentos de quem fez o curso no site abaixo:

Para quem é indicado?

O curso vale tanto para adolescentes quanto para homens acima de 50 anos.

O que é ensinado não é sobre tendências e modismos, mas sim como se vestir bem independente da época.

É ideal para quem sabe que precisa mudar seu visual e está procurando uma maneira de fazer parte do time dos homens bem vestidos.

Como acessar o Código Estilo?

É um curso online, então após comprar você receberá uma senha para acessar o site e ver todo o conteúdo em vídeos.

Bem simples e fácil.

Quanto custa?

Quando eu comprei, paguei o valor de R$ 497,00 mas fui ver agora no site e está com um desconto por tempo limitado!

A conta que eu fiz quando comprei era o quanto todo o conhecimento iria me poupar, ou seja, o quanto eu iria economizar sabendo comprar uma peça boa.

Por exemplo, poderia ter gastado mais de R$ 500 em uma calça e uma camisa que ficariam ruins em mim.

Com esse valor eu teria acesso a todo o curso.

É realmente bem barato pelo que oferece de conhecimento, já que ele ensina coisas que nunca tinha visto pesquisando na internet.

Por ser um programa passo-a-passo, isso vai te poupar muito tempo porque você não precisa ficar fazendo pesquisas para aprender.

Sem dúvida que isso mudou minha forma de se vestir e agora sou mais confiante quando vou comprar novas peças para meu guarda-roupa.

Grupo fechado e exclusivo no Facebook

Esse grupo é sensacional! Todo mundo que compra o curso tem acesso a este grupo fechado.

Lá você pode tirar as dúvidas, postar uma foto de uma roupa que queira comprar para saber o que o Alberto ou os alunos acham.

Realmente esse grupo me ajudou ainda mais, por me deixar ainda mais seguro na hora de escolher uma roupa nova.

Eu não participo muito do grupo mas só de ficar olhando as postagens do pessoal já aprendo ainda mais e me inspiro.

Se ficou com alguma dúvida veja este vídeo do próprio Alberto respondendo algumas perguntas:

Espero que eu tenha te ajudado também a conhecer um pouco mais sobre moda masculina atual e como se arrumar bem.

São muitas as vantagens de saber como se vestir com estilo e como um homem deve se vestir, portanto essa é mais uma coisa que você pode aprender e melhorar na sua vida.

Seja em uma situação casual, social ou elegante, faça bem o seu papel de homem bem vestido sem complicação.

Agora toda vez que você se perguntar “como me arrumar melhor” ou “como se vestir melhor”, sabe que tem a solução com o curso do Alberto.

Você já sabe agora como ser um homem elegante, então mãos à obra e mude seu visual.

(Fonte: https://posturadehomem.com/homens-bem-vestidos/, data de acesso 10/01/2018)

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E quando a vida é um octógono?

AIDS? JÁ ERA!…
Dezembro Vermelho
Previna-se contra a AIDS…


 

 

 

Há certas figuras geométricas que bem podem representar alguns ângulos da Vida Humana. Assim é o Octógono, com seus variados ângulos, simetricamente determinados, ali todos são iguais, e estão em um círculo, onde há as laterais e o meio. Cada local tem seu significado, mas dependendo da técnica, da força da estratégia, há como dominar-se o adversário, superar as próprias expectativas e, sagrar-se CAMPEÃO, em meio a muitos ferimentos. Mas há a recompensa, além da cobrança que o público exige e se inspira na vida das pessoas vencedoras.

Mas tanto há octógonos para se tornar campeão em lutas com regras e respeitos sociais, dentro das leis, como também há o que está fora das leis, na brutalidade do salve-se quem puder. Gente má que usurpará o bem alheio e prejudicará ostensivamente os que não estar preparado, não fazem parte dos que estão autorizados a usar o octógono para atos ilícitos, que nocauteiam multidões, disfarçados de algo muito lícito.

Se nós lermos as pesquisas de notícias feitas a respeito dos praticantes deste esporte, ficaremos fãs deles, e, se assistirmos uma luta, parece que somos nós que lutamos, e que seremos os campeões. Enfim, a representatividade da luta é igual, os fins são diferentes, numa situação queremos o brilho pela admiração, noutro caso queremos que os exploradores sejam regiamente punidos e parem de nos “nocautear”.

Assim, dentro desta lógica, reflita o que você faz dentro de seu octógono, que premiação, quer alcançar?

Valendo para analisar os que estão provimos de nós, que invadem os octógonos dos outros, e é bom “ficar de olho” no que quer ser se sobrepor etc.

“Elucubrações” a parte, enviamos a seguir uns links que destacam estórias muito interessantes de campeões de UFC em seus octógonos.

Cordial abraço, da Equipe ESPAÇO HOMEM, com votos de que 2018, seja pleno de sucesso e importantes realizações, e agradecemos muito ao apoio que nos foi estiando neste ano de 2017.

Leia mais:

Link permanente para este artigo: https://espacohomem.inf.br/2017/12/e-quando-a-vida-e-um-octogono/

Entrevista com Dr. Marcelo Carlos de Freitas, Médico, Advogado e Perito Judicial

Perfil biográfico do Dr. Marcelo Carlos de Freitas, Médico, Advogado e Perito Judicial

  • Médico formado pela Faculdade de Medicina do ABC há mais de 20 anos;
  • Pós-graduado em Cardiologia;
  • Pós-graduado em Medicina Legal pela USP;
  • Pós-graduado em Medicina do Trabalho pela Universidade São Francisco;
  • Pós-graduado em Medicina de Tráfego;
  • Formado em Direito pela UNIP;
  • Perito judicial há 19 anos, atuando nas varas cíveis, federais, trabalho;
  • Atua como assistente técnico médico judicial, tendo atuado em casos famosos como Anaconda e outros.

Contato

Dr. Marcelo Carlos de Freitas

Médico, Advogado e Perito Judicial

Site: http://www.freitasefreitaspericias.com.br

Tel: (11) 2305-5891



OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Entrevista com o Professor Pós-Doutor Maurício Waldman

Professor Pós-Doutor Maurício Waldman

Perfil do Professor Pós-Doutor Maurício Waldman

  • Pós-Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo – USP
  • Pós-Doutor em Geografia pelo Instituto de Geociências – UNICAMP
  • Pós-Doutor em Meio Ambiente – PNPD – Fundação CAPES

Perfil

Maurício Waldman é antropólogo, jornalista, consultor ambiental e professor universitário. Autor de 18 livros e capítulos de livros, 32 e-books e mais de 700 artigos, textos acadêmicos e pareceres de consultoria, Waldman é ambientalista histórico do estado de São Paulo. Foi colaborador de Chico Mendes, Coordenador de Meio Ambiente em São Bernardo do Campo (SP) e Chefe da Coleta Seletiva de Lixo na capital paulista. Nos anos 1990, participou no CEDI (Centro Ecumênico de Documentação e Informação), em movimentos em defesa da Represa Billings no Grande ABC Paulista e em diversas entidades ecológicas, tais como a Assembléia Permanente de Entidades em Defesa da Natureza (APEDEMA) e o Comitê de Apoio aos Povos da Floresta de São Paulo. Sua Tese de Doutorado, Água e Metrópole: Limites e Expectativas do Tempo (USP, 2006), é um reconhecido trabalho acadêmico na área dos recursos hídricos, com foco na gestão das águas da Grande São Paulo. Em 2011, contribuiu com o texto Waters of Metropolitan Area of São Paulo: Tecnichal, Conceptual and Environmental Aspects, paper com foco na gestão das águas doces na Grande São Paulo, capítulo 56 da coletânea Sustainable Water Management in the Tropics and Subtropics: Case Studies (Coedição Brasil-Alemanha), a maior iniciativa editorial no campo dos estudos das águas. Capítulo de livro mais recente: Recursos Hídricos, Resíduos Sólidos e Matriz Energética: Notas conceituais, metodológicas e gestão ambiental (UFRGS, 2016). Maurício Waldman é Graduado em Sociologia (USP, 1982), Mestre em Antropologia (USP, 1997), Doutor em Geografia (USP, 2006), Pós Doutor em Geociências (UNICAMP, 2011), Pós Doutor em Relações Internacionais (USP, 2013) e Pós Doutor em Meio Ambiente (PNPD-CAPES, 2015).

Mais Informação:


Ouça a entrevista: Rádio Espaco Homem – 2017-12-15 – Maurício Waldman

https://drive.google.com/file/d/1TtCEqvNKYpg0U0cRwwp0EjasuRARQm_2/view?usp=sharing

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO ESPAÇO HOMEM, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

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Não envergonhe a sua mãe”, por Mário Sérgio Cortella

Por Revista Pazes – Maio 14, 2017

Mário Sérgio Cortella, nascido em Londrina/PR em 05/03/1954, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP, na qual atuou por 35 anos.É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira.

Ele comenta um fato ocorrido em 2012, quando uma maratonista, que poderia valer-se do descuido de um concorrente para ganhar uma maratona, alertou o concorrente e o fez chegar à vitória em primeiro lugar.

Perguntado porque agiu como agiu, ele disse: “Se eu tivesse ganho de modo desonesto, como é que eu iria contar para minha mãe.” Segundo Cortella, a mãe o último reduto que você não quer envergonhar.

(Fonte: http://www.revistapazes.com/nao-envergonhe/, data de acesso 10/12/2017)

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Carlos Wizard Martins – lança mais um empreendimento: Social Bank: o futuro dos serviços financeiros no Brasil

Carlos Wizard Martins

“A maior rede de hospedagem do mundo não possui nenhum quarto de hotel. A maior rede de distribuição de filmes não possui nenhum cinema. O maior provedor de informações do mundo não cria nenhum conteúdo. Seguindo esse mesmo conceito, o Social Bank lançado recentemente já conta com 20 mil contas abertas e prevê terminar 2018 com mais de 100 mil contas em operação sem ter nenhuma agência bancária.

Essa é uma inovação tecnológica que vai ajudar o brasileiro a driblar as taxas exorbitantes cobradas pelos bancos: hoje, o Brasil tem um dos juros mais altos do planeta. Isso impossibilita que o brasileiro comum possa recorrer aos empréstimos bancários quando necessário.

O Social Bank é uma empresa de serviços financeiros que permite que as pessoas realizem qualquer tipo de transação entre si a partir de uma conta digital de pagamento. A ideia da plataforma é promover o bem colaborativo por meio de um aplicativo: ele conecta as pessoas e transforma o relacionamento com o dinheiro em algo mais saudável, humano e sem intermediários.

A ideia é que o usuário tenha à disposição todas as funcionalidades de uma instituição financeira tradicional.

No Social Bank é possível receber dinheiro, pagar as contas, sacar, realizar transferências e ainda fazer comprar com cartão físico ou virtual. Além disso, o Social Bank oferece a opção de empréstimos entre pessoas onde seus clientes podem apoiar-se financeiramente emprestando recursos com juros que variam de 1% a 2% ao mês. Outra opção é adquirir empréstimos com juros de 0,5% e valor indeterminado por pessoa.

Isso mostra que a empresa segue a tendência mundial que prevê uma redução significativa nas agências bancárias em todas as partes do mundo. É um movimento inexorável, uma vez que as fintechs têm absorvido, cada vez mais, a atenção do mercado, fazendo com que o modelo tradicional de instituições financeiras acabe se tornando obsoleto.

Uma pesquisa analisada pela consultoria Capgemini, em 2016, mostra que o número de pessoas que têm utilizado produtos ou serviços provenientes de fintechs tem crescido consideravelmente. Das 16 mil pessoas pesquisadas em todo o mundo, 63% disseram ser consumidores deste tipo de serviço. Deste total, 55% indicariam seus serviços a amigos e familiares, enquanto apenas 38% indicaria os serviços de seus bancos.

No Brasil, o número de consumidores de produtos financeiros ou de serviços ofertados por fintechs chega a 74%, sendo que desse total 69% indicariam seus serviços a amigos e familiares. Entre os principais motivos para isso, os consumidores apontam que a facilidade de uso, a rapidez dos serviços e a experiência positiva do cliente como os principais motivadores para consumir produtos ofertados pelas fintechs.

O Social Bank é um conceito de negócios revolucionário, porque muda totalmente a forma de fazermos transações financeiras. Cada vez que vou a China fico impressionado em ver como os chineses transferem dinheiro de um celular para o outro. Felizmente hoje posso dizer que, por meio do Social Bank, sou pioneiro ao apresentar essa comodidade aos brasileiros. Além de oferecer serviços a todos que já possuem contas bancárias, também atendemos milhares de pessoas que, por uma série de motivos, ou estão à margem do setor bancário tradicional ou não são suficientemente atendidas por ele. O segmento bancário mudará drasticamente nos próximos anos. As pessoas irão cada vez menos às agências bancárias e irão resolver suas necessidades financeiras com um celular na palma da mão.

O que pretendemos com isso? Gerar uma ação com grande impacto social. Esta é uma forma de mostrar que é possível praticar no Brasil taxas de juros mais condizentes com a realidade internacional, com taxas mais justas e humanas que desempenharão um importante papel social.”

(Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/social-bank-o-futuro-dos-serviços-financeiros-brasil-wizard-martins/, data de acesso 10/12/2017)

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Criador do Mobilize Brasil, Ricky Ribeiro, lança livro de histórias

Diagnosticado com ELA, Ribeiro que se comunica só com as pupilas e criou maior portal de mobilidade sustentável do país, busca ajuda para financiar livro de sua trajetória

Por Metro Jornal São Paulo – segunda, 27 novembro 2017, às 06:31

Ricky Ribeiro, 37 anos, é um administrador público especializado em sustentabilidade. Em 2008, Ricky foi diagnosticado com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), doença degenerativa que, aos poucos, lhe roubou todos os movimentos – exceto os das pupilas, que ele utiliza para se comunicar por meio de software.

Em 2011, mesmo sem se mover, Ricky lançou o maior portal sobre mobilidade urbana sustentável do país, o Mobilize Brasil.

“Estava cansado de me dedicar exclusivamente ao tratamento da doença e comecei a pesquisar sobre mobilidade sustentável”, conta Ricky. Já com dificuldades para movimentar as mãos, devido à doença, era difícil a procura por sites que tratassem do assunto.

Foi aí, então, que o administrador teve a ideia de criar um portal que reunisse conteúdos sobre o tema: “oito meses depois, com ajuda de amigos e familiares, o portal foi lançado”.

Todos os detalhes sobre a criação do Mobilize Brasil e dos desafios encarados por Ricky desde a descoberta da doença são contados no livro “Movido pela Mente”, que será lançado no próximo dia 4. Relatos do próprio Ricky e entrevistas serviram de base para o livro, produzido pela escritora Gisele Mirabai.

“Contamos a trajetória dele a partir dos meios de transporte que pautaram sua vida e seu trabalho, passando por barcos, trens, ônibus, até chegar aos mais lentos, como o andador e a cadeira de rodas… É aí que sentimos na pele a perda de mobilidade de Ricky”, conta a escritora.

Financiamento

Para que o dinheiro obtido com a venda dos livros seja totalmente revertido para o portal, Ricky optou por investimento próprio para publicação e, agora, buscar reverter o valor gasto por meio de financiamento coletivo.

“Nossa primeira meta é arrecadar R$ 35 mil e, a segunda, R$ 75 mil”, explica Ricky. Até dia 9, é possível entrar no link benfeitoria.com/movidopelamente e escolher um valor a ser doado.

O portal

O Mobilize Brasil busca contribuir com a melhoria da mobilidade urbana no país. O portal contém notícias, estatísticas, mapas e outros conteúdos sobre o assunto, além de realizar campanhas para melhoria da infraestrutura das cidades brasileiras.

Serviço

Lançamento do livro no Museu da Casa Brasileira (avenida Brigadeiro Faria Lima, 2.705, Jardim Paulistano), dia 4 de dezembro, das 18h às 22h.- https://benfeitoria.com/movidopelamente

(Fonte: https://www.metrojornal.com.br/foco/2017/11/27/criador-mobilize-brasil-ricky-ribeiro-lanca-livro-de-historias.html, data de acesso 10/12/2017)

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Top 10 brasileiros mais conhecidos no mundo

Adriano Lucas

A história é repleta de brasileiros com destaque internacional, e o país já é popular no mundo pelas mulheres bonitas, Carnaval e excepcional futebol. Os 10 brasileiros mais conhecidos internacionalmente na história, nesta seleção, despontaram em gerações pela brilhante música, criatividade, esporte, dentre tantos talentos especiais. Confira como o brasileiro está sendo representado lá fora.

(Fonte: https://top10mais.org/top-10-brasileiros-mais-conhecidos-internacionalmente-na-historia/, data de acesso 10/12/2017)

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Pequenos indígenas vivem entre ‘homens brancos’ e se destacam na natação

Os pequenos Renan, Luan e Diogo não vivem na tribo dos Tuyukas. Eles vivem na cidade, e têm chamado à atenção pelo talento para os esportes.

4 de jun de 2017 – Provenientes da etnia Tuyuka, eles vivem entre os ‘homens brancos’, e têm se destacado como verdadeiros guerreiros no esporte. Os meninos já disputaram campeonato Norte e Nordeste de natação e, além disso, Renan e Luan também adoram futsal e capoeira. “Eles são bons em todos os esportes…

(Fonte: https://www.acritica.com/channels/esportes/news/pequenos-indigenas-vivem-entre-homens-brancos-e-se-destacam-na-natacao-e-em-varios-esportes, data de acesso 10/12/2017)

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Homens fazem tricô contra estereótipos de gênero

Por Crescer online – 21/09/2016 09h41 – atualizada em 21/09/2016 12h24

Um grupo de homens engravatados se reúne para:

  1. Fazer negócios
  2. Assistir à final da UEFA depois do expediente
  3. Fazer tricô em espaços públicos para desconstruir preconceitos de gênero

Pois o grupo chileno, batizado de Hombres Tejedores (Homens Tecedores, em tradução livre), elegeu a alternativa C. Quebrando padrões com sua tecelagem colorida e despida de estereótipos, o grupo de amigos organizou uma intervenção urbana que chamou a atenção do público em Santiago, no Chile. São 12 integrantes no total, todos entre 25 e 55 anos, a maioria deles é casado e alguns também são pais. O diretor do coletivo, Claudio Castillo Malebrán, um professor de 27 anos, declarou ao blog La Citadina: “O tecer está associado à mulher porque é uma atividade vinculada aos afazeres domésticos e porque requer uma motricidade fina, coordenação e paciência. Além disso, não requere força física, mas delicadeza e criatividade”.

Ele contou que aprendeu a tricotar na faculdade: viu umas amigas tricotando e pediu a elas que o ensinassem. A partir daí, ele continuou praticamente como um autoditata, pegando tutoriais e guias passo a passo. Claudio contou também que é comum ouvir de muitos homens que eles pediam a suas mães e avós que os ensinasse a tecer, quando eram pequenos, mas que elas mesmas se negavam por considerar que se tratava de uma atividade demasiadamente feminina. “Além disso, a maioria dos homens ainda não se atreve a tricotar em espaços públicos, por medo de chacota, dos preconceitos e da possível violência verbal, física e simbólica à qual podem ser submetidos”, conta.

Além dos membros permanentes, há alguns alunos que se reúnem ao grupo esporadicamente durante oficinas. Entre um tricô e outro eles conversam, lancham e trocam experiências.

Será que os brasileiros também se animam?

(Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Curiosidades/noticia/2016/09/homens-fazem-trico-contra-estereotipos-de-genero.html, data de acesso 10/12/2017)

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